Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 95

  1. Home
  2. Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus!
  3. Capítulo 95 - 95 Um Confronto No Shopping 95 Um Confronto No Shopping Fiona
Anterior
Próximo

95: Um Confronto No Shopping 95: Um Confronto No Shopping Fiona e suas duas amigas tagarelavam como macacos enquanto entravam no grande shopping de roupas, um reino da moda no varejo predominantemente de propriedade de Ewan.

Estar associada a alguém como Ewan era o suficiente para inflar o senso de orgulho de Fiona, e ela desfilava pela loja como um pavão ostentando suas gloriosas penas.

Os funcionários, tendo sido bem informados sobre a sua importância—o que incluía um lembrete nada sutil do que ela poderia fazer com os empregos deles se ficasse irritada—apressavam-se em atender aos seus caprichos.

“Senhora, o que a senhora deseja?” Cinco trabalhadores perguntaram em uníssono, com as cabeças curvadas como se estivessem em um tribunal real. Eles haviam sido orientados adequadamente pelos superiores sobre a problemática noiva de Ewan Giacometti.

A cena era ao mesmo tempo divertida e triste. Fiona sorriu com satisfação pretensiosa, seus olhos dançando sobre araras cheias de roupas, sapatos e acessórios deslumbrantes.

Ela suspirou dramaticamente, como se estivesse olhando para velhos amigos em vez de objetos inanimados.

“Eu vou ao grande baile que celebra o centenário da cidade amanhã à noite. Então, eu quero o melhor vestido, os melhores sapatos, o melhor de tudo! Você pode fazer isso?”

Suas amigas se aconchegavam em seu lado como dois filhotes ansiosos, tentando lembrá-la de sua presença, ou quem sabe para roubar um pouco dos holofotes.

“E, claro, para as minhas amigas aqui. Vocês sabem o nível de roupas para dar a elas, eu acredito…”
Ela acenou com a mão de forma displicente na direção delas, como se tivesse acabado de jogar-lhes um choque de realidade.

Suas amigas sutilmente reviraram os olhos ante a sugestão insultante, mas, já que não seriam elas a pagar a conta, decidiram acompanhar a aventura, determinadas a desfrutar dos gastos com a moda.

Os trabalhadores, sempre ansiosos por agradar, levaram-nas à seção de grau A, onde os tesouros extravagantes eram guardados.

“A senhora pode descansar aqui, enquanto nós trazemos as roupas. Irão servir chá e alguns biscoitos,” disse uma trabalhadora, com um tom quase adorador.

Fiona deleitava-se com o tratamento VIP, sentando-se como se fosse da realeza. Suas amigas fizeram o mesmo, embora se mostrassem menos entusiasmadas com o tratamento, pois quando a bandeja de iguarias chegou, Fiona a manteve como refém.

“Estejam contentes por estarem autorizadas a entrar neste andar. Isso já deve ser suficiente para vocês”, declarou, mordendo seu biscoito como se estivesse provando a mais fina culinária gourmet. O delicioso pedaço derretia em sua boca, e ela suspirou de prazer, completamente indiferente às expressões fechadas de suas amigas.

Enquanto observava os vestidos sendo desfilados diante de si, algo chamou sua atenção. Outra trabalhadora conversava animadamente com uma cliente que permanecia fora de vista, e pela maneira como a trabalhadora falava—fascinada, mas respeitosa—despertou a curiosidade de Fiona.

“Quem é a outra cliente neste andar? Eu pensei que esta área estaria desocupada até eu terminar de escolher os vestidos”, ela interveio, incapaz de esconder sua irritação.

A chefe das trabalhadoras gaguejou, um pânico brilhando em seus olhos. “Ela também é uma cliente VIP, de acordo com o gerente. Então, nós a deixamos ficar.”

Fiona franzia a testa. Quem era essa cliente, essa figura misteriosa ousando dividir seu privilégio?

Ela se levantou, alisou as inexistentes rugas de seu vestido (pois o que poderia estar errado com a perfeição?) e decidiu que era hora de socializar.

Talvez ela recrutasse essa cliente como uma nova aliada—afinal, suas atuais amigas estavam começando a parecer mais lacaias do que companheiras.

À medida que desfilava em direção à trabalhadora que conversava animadamente, os planos de Fiona de camaradagem foram prontamente desfeitos quando a cortina do mistério se desvendou para revelar que a cliente era ninguém menos do que Atena, sua rival, que o público afirmava ser a melhor médica da cidade e, alguns poderiam sussurrar, a mais rica.

Fiona zombou, incrédula. “O que ela está fazendo aqui?”

A trabalhadora, que irradiava inexperiência, tagarelava sem nenhum sinal de perceber a identidade de Fiona ou sua raiva.

“Oh, senhorita, a senhora não sabe? Esta é a Doutora Atena, melhor médica da nossa cidade. A mais rica, eu ousaria dizer. Uma das nossas clientes mais estimadas. Ela é…”

“Cale essa boca grande se não quiser perder seu emprego”, Fiona estalou.

Os olhos da trabalhadora se arregalaram, e ela deu um passo hesitante para trás, percebendo a gravidade de seu erro, percebendo quem era Fiona.

Atena, que havia assistido a todo o episódio com diversão mal contida, arqueou uma sobrancelha.

As amigas de Fiona, que tinham seguido a uma distância segura, ansiosas para ver a concorrente, recuaram agora, como tartarugas ansiosas retomando seus cascos. Não podiam evitar lembrar como Atena tinha humilhado tanto elas quanto seus amigos homens.

Fiona, notando isso, zombou. “Vocês são mais fracas do que eu pensei! Se escolherem continuar patéticas assim, saiam daqui!”

Atena gargalhou, deliciando-se com a estranheza entre as três amigas.

Fiona ferveu de raiva, seus punhos cerrados ao seu lado. “O que você está fazendo aqui, Atena?”

“Para comer”, Atena respondeu simplesmente, seu tom gotejando de desdém antes de dirigir a trabalhadora a guiá-la.

Mas antes que a trabalhadora pudesse se apressar, a voz de Fiona soou como uma sirene. “Se você se mover um centímetro, idiota, eu garanto que você será demitida. E não só isso, eu vou garantir que você não seja contratada por nenhum outro estabelecimento.”

A servo ficou pálida, seu medo palpável ao imaginar sua carreira espiralando no abismo.

Atena riu levemente, balançando a cabeça em incredulidade. Realmente, que tipo de absurdo era esse?

“Atena, eu pergunto novamente. O que você está fazendo aqui? Me dê uma resposta estúpida de novo e eu chamarei os guardas para te expulsar,”
Atena cruzou os braços com uma seriedade irônica. “Estou aqui para comer, Fiona. Algum problema com isso?” Ela encarou o olhar furioso de Fiona com indiferença, despreocupada com a tensão.

Fiona xingou, antes de virar-se abruptamente e comandar os trabalhadores observando-os, para chamar o gerente e os guardas.

Cinco minutos depois, Atena se viu cercada por guardas e pelo gerente, Carlos, que parecia ter sido convocado para um conselho de guerra.

“O que está acontecendo aqui, Doutora Caddels?” ele começou, lutando para conter seu incômodo. Ele sabia exatamente o que estava se desenrolando, mas Fiona era a noiva do chefe; eles não podiam se dar ao luxo de ofendê-la!

“Eu só estou aqui para comprar roupas, Carlos. Há algum problema com isso?” Atena respondeu, com uma expressão surpreendentemente calma.

Carlos balançou a cabeça, tentando ser mediador. “A senhora já encontrou um vestido?”

Atena assentiu, deslocando-se para revelar um deslumbrante vestido vermelho que deixou Fiona boquiaberta.

Como aquele vestido exuberante ainda não havia sido apresentado a ela? Fiona olhou fixamente para os cinco trabalhadores. Eles estremeceram sob seu olhar, seus rostos mais pálidos do que precisavam estar.

“Bom.” Carlos murmurou antes de se voltar para a trabalhadora inexperiente.

“Embalagem para ela, para que ela possa seguir seu caminho. Ela é uma médica ocupada, que está fazendo muito pela cidade—inclusive pela Cidade do Mestre Ewan,” Carlos ordenou, tentando enfatizar as nobres contribuições de Atena.

Fiona fechou os punhos, mastigando suas palavras como se fossem os próprios biscoitos que ela havia acumulado mais cedo. Como ele ousa?

Não, ela não deixaria Atena sair ilesa; sim, ela era médica, mas e daí?

Ela era a noiva de Ewan Giacometti, pelo amor de Deus!

“Dê-me esse vestido. Eu também quero,” ela declarou fervorosamente, sua voz ecoando com uma finalidade que poderia enviar calafrios pela espinha de qualquer um.

O silêncio mergulhou na sala como uma cortina pesada caindo após uma performance dramática.

“Mas senhora…” Carlos tentou argumentar, mas Fiona não estava disposta.

“Dê-me esse vestido ou perca seu trabalho!” Ela latiu, com os olhos ardendo.

“O que está acontecendo aqui!” Uma voz então retumbou, rompendo a tensão.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter