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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 71

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71: Negociando pela Liberdade 71: Negociando pela Liberdade Atena gritou de dor enquanto unhas vermelhas e quentes eram deixadas esfriar em suas coxas nuas que ainda estavam se recuperando do ataque que Heronica tinha lançado antes.

Ela tentou jogar as unhas para longe, mas Heron escolheu manter as unhas em suas posições dolorosas com um pau de madeira.

“Como você se sente?” Ele perguntou, sorrindo como um psicopata que se diverte extremamente.

Atena não disse nada. Ela apenas o encarou ferozmente, enquanto respirava fundo para acalmar a dor que saqueava todo o seu ser. Ela também se sentia atordoada.

Mas Heron odiava ser ignorado. Ele pressionou as unhas mais fundo, rindo malignamente quando Atena sibilou, quando seus olhos arderam com lágrimas não derramadas.

“Eu me sinto bem.” Ela finalmente conseguiu dizer com os dentes cerrados, ainda encarando-o com raiva.

Heron riu nervosamente então. Ele nunca havia visto uma mulher como essa.

Por horas eles tentaram quebrar o espírito dela, mas ela permaneceu com sua fúria, com aqueles olhos bonitos relampejando de raiva.

Ele se levantou da posição de joelhos e virou-se em direção à porta de saída. Não havia necessidade de perder tempo aqui.

O chefe estava certo quando mencionou que a única coisa que poderia quebrar a mulher era o estupro que começaria em breve.

Heron tirou uma bebida energética do bolso e deu um gole. Ele tinha que estar pronto para fazer o ato, para que não fosse ridicularizado pelos outros.

“Olá Heron…”

Heron franziu a testa em confusão. Ele sabia quem o estava chamando, a voz cansada e dolorida era um sinal, mas ainda assim ele não acreditava.

Ela estava com dor, e ainda tinha gravado seu nome em sua mente?

Claro que ele não se preocupava com sua segurança porque ela com certeza morreria hoje — ninguém poderia encontrá-los, sua localização era remota.

Era a força dela que o incomodava.

Como ela ainda tinha forças para falar?

Ele decidiu entretê-la.

Virou-se e cruzou seus braços magros sobre o peito. “Você me chamou?”

Atena conseguiu acenar com a cabeça, esperando que sua força durasse até que seus resgatadores chegassem. Ela podia literalmente sentir sua reserva esvaziando.

“O que você quer? Água??” Heron escondeu seu sorriso perverso enquanto alcançava o recipiente de ‘água’.

Finalmente, ela havia sucumbido. Ele pensou, pegando o recipiente.

Dentro do recipiente havia um líquido que a faria tão excitada que ela imploraria por sexo.

Porque afinal, a gangue não era de estupradores!

Mas suas esperanças se despedaçaram quando Atena balançou a cabeça.

“Não, eu não quero água. Eu quero sua atenção..”

Heron franzia a testa com planos fracassados novamente, e andou até Atena.

Ele a esbofeteou pela frustração.

“Você deve bebê-la, quer goste ou não!”

Atena riu zombeteiramente. “Então não é água…”

Heron fechou os olhos de raiva, buscando controle. Essa mulher realmente estava pedindo por isso.

Inalando profundamente para deixar ir sua fúria, porque o chefe tinha a palavra final, ele se agachou na frente dela.

“O que você quer?”

Atena inalou agudamente, causando uma dor intensa em suas laterais.

Seus olhos pareciam pesados, e ela sabia que era por causa do sangue que já havia perdido. Ela poderia desmaiar a qualquer momento.

“Quanto você vai aceitar para me libertar? Diga qualquer valor.”

Houve um silêncio sepulcral na sala por alguns segundos antes de Heron rir alto, segurando o estômago.

Ele pausou em intervalos para avaliar Atena, antes de rir novamente. Ele não podia acreditar.

Uma prisioneira fazendo um acordo?

“Oh meu deus! Eu juro que você é a prisioneira mais interessante que tivemos. Você acha que pode comprar minha lealdade com dinheiro?”

Atena balançou a cabeça com grande esforço.

“Eu não quero comprar sua lealdade. Eu não preciso dela. Eu quero comprar minha liberdade. Quanto custa?”

Heron não riu desta vez. Ele apenas encarou a mulher, a qual ele pensou que gostaria de conhecer, mas as circunstâncias tornaram o desejo impossível.

Se apenas a mulher não tivesse ofendido a dama do chefe, Morgana.

Ele finalmente riu, divertido. “Você acha que pode me pagar?”

“Diga um preço.”

“Cem milhões de dólares.”

Atena acenou com a cabeça. “Eu vou precisar do meu celular para fazer uma transferência…”

A boca de Heron se abriu em choque. Ela está falando sério?

Ele se levantou e se afastou, avaliando Atena de cima a baixo.

Mesmo nua, envergonhada da maneira mais horrenda possível, ela ainda fazia exigências, como se ele não tivesse derramado unhas em suas coxas poucos minutos atrás.

“Você é um enigma…” Ele falou, enquanto seus olhos procuravam pelo celular dela.

Claro, ele não a libertaria. Mas quem disse que ele não torturaria ela para obter o máximo de dinheiro que ele quisesse?

O telefone não estava na sala.

“Deixe-me pegar seu celular no outro quarto…” Ele murmurou enquanto caminhava em direção à porta de saída.

Ele se esqueceu de fechar a porta, no entanto, ao sair. E então Atena pôde ouvir claramente o que estava sendo dito na sala ao lado.

“Você sabe onde está o celular dela?”

“Por que você está perguntando, Heron…”

“Apenas me dê uma resposta, Heronica…”

“Eu não sei. Acho que o chefe está com ele.”

Uma pausa, onde Atena se esforçou para ouvir, para obter mais informações.

Então ela ouviu a voz de outro na sala.

“Elan ainda está acordada com aquele olhar desafiador nos olhos?”

Uma pausa, antes de ela ouvir a voz de Heron novamente.

“Sim, ela ainda está. Ela ainda responde ‘ok’, quando eu pergunto como ela está se sentindo.”

Heronica riu. “Ela não estará dizendo isso daqui a alguns minutos mesmo. Você está pronto?”

Heron riu com o outro homem. “Eu nasci pronto. Ela só teve azar de ter ofendido a dama do chefe.”

Heronica sibilou. “Eu acho que a pessoa mais azarada é aquele homem dando em cima da dama do chefe. Qual o nome dele mesmo?”

“Ewan Giacometti.” A voz desconhecida respondeu.

Os olhos pesados de Atena se abriram, conforme outro tipo de raiva ardia dentro dela.

Fiona?

Fiona estava por trás disso?

Ela tentou cerrar os punhos, mas a dor não permitia.

Será que a bruxa também estava por trás da morte do garçom?

Atena estava apenas unindo os pontos, quando um tiro soou.

Um pingo de silêncio desceu na sala, antes de outra rodada de tiros ecoar pelo esconderijo.

Atena sorriu.

Finalmente, a equipe de resgate havia chegado.

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