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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 455

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Capítulo 455: Carente

Atena acolheu os lábios de Antonio quando ele a puxou no estacionamento, levando-a para os cantos mais escuros, sem luz e câmeras. Suas costas encontraram a parede fria, e ela suspirou suavemente enquanto seu corpo pressionava contra o dela.

“Antonio…” ela gemeu quando ele deixou ela respirar, sua voz tremendo, antes que ele fechasse a lacuna novamente—uma mão segurando possessivamente sua cintura, a outra percorrendo os contornos de suas costas com fome.

“Vamos para minha casa rápido…” sua voz estava febril, a necessidade consumindo-o.

Atena balançou a cabeça fracamente, suas palmas se achatando contra o peito dele enquanto ela dava um passo para trás, olhos arregalados, lábios tremendo. “Preciso ir para casa… preciso fazer alguns arranjos e voltar ao laboratório.”

Ele queria consumi-la? ela se perguntou, bagunçando suavemente seu cabelo, tentando acalmar o batimento selvagem de seu coração. Ela não esperava ser agarrada e beijada tão vorazmente.

Ela podia sentir o calor emanando dele, o mesmo calor que fez sua língua saquear sua boca—e ela sabia que precisava fugir, ou então teria que dar um fora no Ewan novamente. E ela não podia, não quando estava curiosa o suficiente para experimentar a comida dele.

“Você não pode ir amanhã de manhã, Atena? Por favor…” A voz de Antonio caiu, quase implorando.

Atena balançou a cabeça, mais firme desta vez, olhos suaves, mas resolutos. “Tenho que trabalhar nas vacinas. Por favor, entenda…”

Antonio entendeu, mas seu corpo estava muito quente, muito necessitado. Seu maxilar se contraiu enquanto tentava se controlar. “Trinta minutos então… então eu te deixo no laboratório.”

“Você sabe que isso não será possível. Isso é como jogar cartas com o destino. Eu tenho que ir. Você vai me deixar em casa primeiro…”

“Por quê…” Antonio continuou falando, suas palavras tropeçando enquanto tentava acalmar a energia inquieta fervendo dentro dele. “Agora que penso nisso, nem sei onde fica isso—seu novo laboratório.”

“Tudo bem. Está uma bagunça no momento,” Atena respondeu, colocando uma mecha solta atrás da orelha. “Vou te levar lá quando essa confusão com o Cinza acabar. Não quero que você se contamine… ou tenha alergias.”

Antonio bufou suavemente, frustração passando por suas feições. “Sou forte… mas mesmo assim…” Ele fez uma pausa, soltou um baixo xingamento sob o fôlego. “Você está me deixando louco, Atena.”

E então, com um rápido puxão, ele a puxou para seus braços novamente e a beijou até ela ficar sem fôlego.

“Não sei quanto tempo mais posso esperar…” ele murmurou contra seus lábios, seu polegar acariciando suavemente sua bochecha quando eles pararam para respirar.

“Não será por muito tempo,” Atena murmurou, respirando fundo, aliviada quando ele finalmente se afastou. Ele ainda segurava sua mão enquanto andavam em direção ao carro dele.

“Quando vou te ver novamente—privadamente…” ele perguntou momentos depois, quando parou na mansão dos Thornes.

“Talvez possamos sair na noite do noivado… passar um tempo de qualidade juntos,” Atena sugeriu, piscando de forma provocante. “Ela deve receber alta até sexta-feira… então se houver uma pausa na loucura… talvez no fim de semana.”

Não era o suficiente para acalmar o fogo em Antonio, mas era algo. Ele podia esperar. Ele se inclinou, a beijou novamente—desta vez um beijo casto, de despedida—e acariciou suavemente seus lábios.

“Eu te amo.”

Mas ela não conseguia dizer de volta. Sua garganta se apertou. Ela engoliu em vez disso e encarou-o—e assim, ela viu quando a mágoa passou por seus olhos.

Reprimindo um suspiro, ela avançou e o beijou—algo para a noite—e lhe desejou bem. Quando desceu do carro e passou pelos portões, não olhou para trás.

Por que ela não conseguia dizer isso? Atena questionou-se enquanto caminhava para a sala de estar da casa de seu avô, os saltos clicando suavemente contra o piso de mármore. Ela ficou ereta, carregando os pacotes em suas mãos, pausando quando notou Ewan ajudando Kendra e Kathleen com sua tarefa, enquanto Nathaniel brincava silenciosamente com um pequeno conjunto de Lego. Ele deve ter terminado seu próprio trabalho.

O que as meninas estavam fazendo então?

Eles notaram sua presença quase imediatamente, porque olharam para cima—e o que se seguiu foi as gêmeas correndo em direção a ela na companhia de Kendra, suas risadas ecoando pela sala, enquanto Ewan se levantava de sua posição quase reclinada no chão perto dos livros deles.

“Atena… boa noite…”

As crianças a rodearam, seus pequenos braços envolvendo sua cintura e seios. Atena pensou que, se gostava de olhar para Antonio porque ele era familiar e bonito de se ver, ela não gostava de olhar para Ewan porque isso lhe deixava com uma dor desconhecida—mas de alguma forma familiar.

Ela simplesmente não conseguia entender. Não conseguia entender a necessidade de se aproximar, de tocar seu cabelo, de simplesmente descansar a cabeça em seu ombro. Seguro.

Ela piscou, respondeu sua saudação suavemente e voltou sua atenção para as crianças.

“Como está o Tio Antonio?” Nathaniel perguntou quando se sentaram no longo sofá, surpreendendo um pouco Atena.

Não mais pai? Parecia que as crianças tinham feito sua escolha. Bem, ela não podia culpá-las.

“Ele está bem. Perguntou sobre vocês também…” ela disse, apontando para os pacotes que tinha deixado na mesa. “Um monte de delícias ali para todos nós…”

Então, para Ewan, ela acrescentou, “Você já ouviu falar do restaurante El Dario?”

Ewan franziu a testa, ainda sentado no chão, com as pernas esticadas à sua frente. “Acho que não. O que tem lá?”

“Acho que você vai achar a comida deles saudável. Mas isso é de se esperar de um restaurante italiano. O vinho também. Pedi para Antonio trazer um. Onde está a Tia Chelsea?” Ela havia voltado sua atenção de volta para seus filhos em uma respiração.

“Lá em cima,” Kathleen informou.

“Rápido, vá chamá-la. A Tia Gianna também. Diga a elas que eu tenho um presente para elas.”

As três crianças saíram correndo da sala, seus pequenos passos ecoando pelo corredor, deixando os dois adultos sozinhos na sala de estar.

“Tão bom assim, hein?” Ewan perguntou seco, arqueando uma sobrancelha.

Atena riu ao ver seu rosto triste. “Tenho certeza que sua comida será boa também…”

Ele deu uma risada leve, um sorriso torto surgindo no canto dos lábios. “Pode ficar pálida em comparação se você trouxer mais para a família.”

Atena deu de ombros, sem saber o que dizer para isso, seu olhar suavizando brevemente. “Meu avô está por aqui?”

Ewan balançou a cabeça. “Ele voltou há algumas horas para comer e se refrescar, e depois voltou para o hospital.”

Claro.

“Então, onde está acontecendo esse tão esperado jantar de comemoração?” ela perguntou, levantando uma sobrancelha de forma divertida.

Ewan sorriu então, aquele sorriso lento e conhecedor que sempre fazia seu coração pular. “Uma surpresa. Vou te mandar uma mensagem até as 23h,” ele disse, levantando-se. “Vista-se como…”

Seu olhar passou brevemente por seu vestido novamente, um rápido e quase culpado exame que enviou calor para sua barriga e agitou algo perigoso entre eles.

Aquele pequeno vislumbre aquecido foi o suficiente para desestabilizar o equilíbrio em Atena. Corando, ela se virou em direção ao corredor, mentalmente chamando seus filhos para aparecerem instantaneamente. Ela não conseguia lidar com Ewan nesse estado dela.

Ele era um jogo à parte.

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