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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 449

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Capítulo 449: Celebração

Atena estava aliviada pela enésima vez enquanto fechava a porta do carro e começava a se dirigir ao alpendre da Mansão Thorne.

O ar da manhã estava fresco, acariciando seu rosto como uma tranquilidade silenciosa. Ainda assim, o alívio que corria por suas veias não vinha do clima – era por saber que ela finalmente havia conseguido a cura para a variante cinza.

Como mais ela teria acalmado Geraldine, que quase a exaurira com seus soluços angustiados e medos?

Levou mais de cinco minutos para acalmar a mulher aflita, outro para assegurar-lhe que seu marido seria cuidado, e ainda outra rodada de serenidade quando instruiu Geraldine a permanecer no hospital com seus filhos para que pudessem ser testados – para ver se haviam sido contaminados.

Atena até a incentivou a informar os vizinhos através do chat comum do grupo.

Ela estava tão absorta em seus pensamentos que não notou a quietude no ambiente a princípio. Não até abrir a porta — e não encontrar ninguém. Nem mesmo seus filhos correndo em sua direção como sempre faziam.

Suas sobrancelhas franziram ligeiramente. Estariam todos ainda no hospital? O silêncio na casa parecia antinatural, espesso com ausência. Era muito cedo para tal quietude.

Ela pensou que os encontraria antes de irem para o hospital. Os gêmeos, especialmente – eles já deveriam estar se preparando para a escola.

Mas pelo pesado silêncio que a cumprimentou, estava claro que ninguém estava em casa.

Ela estava prestes a se virar quando viu um dos empregados entrar na sala de estar com uma vassoura.

“Bom dia, Senhorita Atena,” a mulher de meia-idade cumprimentou suavemente, um sorriso caloroso e deferente curvando seus lábios.

“Bom dia, Agnes,” Atena respondeu, seu tom distraído mas educado. “Eles já voltaram esta manhã? Ainda não vi ninguém.”

Agnes assentiu, seus dedos se apertando no cabo da vassoura. “Eles saíram há alguns minutos, senhora. A senhora acabou de perdê-los.” Ela fez uma pausa, hesitando brevemente. “Gostaria de comer algo enquanto se prepara para o trabalho do dia—ou pretende dormir agora?”

“Apenas uma maçã está bem. Água com limão também,” Atena disse, observando a empregada se apressar. Seu olhar, entretanto, vagou desfocado pelo espaço.

Aconteceu algo com Florence? Foi por isso que todos estavam acampados lá? Incluindo meus amigos? Ou… por que me preocupar com pensamentos quando eu posso simplesmente ligar para eles?

Puxando o telefone da bolsa, ela discou o número de Gianna. Chamou, mas ninguém atendeu. Ela franziu ligeiramente a testa, tentou Chelsea em seguida—e obteve o mesmo resultado.

O desconforto que estava adormecido silenciosamente em seu peito começou a despertar. Os eventos que levaram a este dia mantiveram as guardas de Atena levantadas; o ritmo de seu coração foi acelerado mais um pouco.

Seus pensamentos foram interrompidos pela entrada de Rodney.

“Chefe,” ele chamou, seu tom calmo mas alerta. “Eles querem saber se devem esperar ou entregar o lote de medicamentos ao hospital—considerando sua urgência.”

“Eles devem esperar,” Atena respondeu sem hesitação, já se virando para o corredor. “Logo estarei fora.”

Não havia tal coisa como uma longa noite de sono para ela nos dias de hoje—não até ela ter derrotado a mancha maligna que ameaçava sua cidade de uma vez por todas.

Momentos depois, ela emergiu do corredor parecendo fresca e composta em uma calça cinza ajustada e uma camisa amarela suave. Sua bolsa de assinatura repousava em seu ombro, e seu cabelo—ainda levemente úmido de um enxague rápido—caía em ondas suaves ao redor de seu rosto.

“Vamos embora,” ela disse para Rodney, que tinha se acomodado em um dos sofás, uma maçã meio comida na mão.

Atena arqueou uma sobrancelha ao ver a cena, pegou a maçã de tamanho médio que estava no prato, deu uma mordida pequena e precisa, então bebeu a água com limão de um gole só. Sem dizer mais nada, virou nos calcanhares e saiu rapidamente da sala de estar, com Rodney logo atrás.

Conforme instruído, os homens que Ewan tinha atribuído a ela estavam esperando ao lado do carro. Ao vê-la, endireitaram-se, abandonando suas posturas relaxadas, e se apressaram para abrir as portas.

Atena pegou um deles falando em um fone de ouvido, a voz baixa e cortante. Ela se perguntou brevemente para quem ele estava relatando—Ewan, talvez, ou outro grupo estacionado em outro lugar.

A viagem para o hospital foi rápida. Quando chegaram, Atena percebeu imediatamente que as medidas que ela havia instruído a serem implementadas já estavam em plena execução. As enfermeiras na área de recepção, assim como os outros funcionários, estavam todos devidamente equipados com luvas e máscaras.

O percurso de triagem que ela havia ordenado estava claramente marcado—um corredor isolado levando a uma ala especializada onde qualquer pessoa infectada com o vírus cinza ou sua variante seria contida.

“Alguma novidade?” Atena perguntou à enfermeira na recepção enquanto ajustava sua própria máscara—a mesma que o guarda na entrada havia lhe entregado. Era bom liderar pelo exemplo.

A enfermeira balançou a cabeça. “Ainda nenhuma hoje, Doutora. Talvez eles estejam demorando?”

Atena suspirou silenciosamente, olhando em direção à entrada onde os guardas estavam descarregando os lotes de medicamentos. Ela estendeu a mão, tocou levemente a mão enluvada da enfermeira em agradecimento, e se afastou.

Mas seu coração deu um pequeno salto quando ela entrou em sua sala e não viu Ciara em sua mesa. Onde ela foi parar?

Seus dedos apertaram o telefone enquanto discava o número da secretária. Tocou—uma vez, duas—mas, assim como com seus amigos, não houve resposta.

Atena inspirou profundamente, duas vezes. Talvez ela ainda não tenha chegado?

Seu pé batia levemente no piso de azulejos, o som agudo na quietude. Eu deveria ter verificado antes de sair de casa.

Incapaz de ficar parada, ela deixou sua sala após largar a bolsa. Decidiu que visitaria sua avó—e sua família—enquanto isso.

A empregada não havia mencionado que todos tinham saído de casa esta manhã? Talvez ela estivesse preocupando à toa. Talvez Ciara estivesse com eles.

Ainda assim, seus passos se aceleraram em direção à ala, o suave ritmo de seus saltos ecoando fracamente ao longo do corredor.

Ela parou quando avistou Stella se aproximando do lado oposto.

“Você conhece os homens carregando algumas caixas?” Stella perguntou, o tom cauteloso. “Eles mencionaram—”

Atena assentiu antes que ela pudesse terminar. “Deve ser guardado no meu laboratório pessoal. Você já tem as chaves.”

Os olhos de Stella se suavizaram em gratidão. “Obrigada pelo seu esforço, Doutora. Eu não sei o que faríamos sem você. A cidade também…”

Atena sorriu levemente, colocando uma mão gentil no ombro de Stella. “Obrigada também—por ser confiável. Te vejo por aí?”

“Claro, Doutora Atena,” Stella respondeu com um pequeno aceno antes de seguir adiante.

Quando Atena finalmente chegou à ala de sua avó—a privada com dois quartos adjacentes—ela pausou brevemente fora da porta. O silêncio vindo de dentro lhe deu uma sensação estranha e antecipatória.

Ela empurrou a porta.

E naquele instante, ela foi recebida por uma explosão de ruído e cores—

“Feliz aniversário!”

Um coro de sua família e amigos igualmente, seus rostos radiantes, vozes calorosas com afeição, enquanto confetes flutuavam como flocos de neve brilhantes no ar.

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