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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 432

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Capítulo 432: Segunda Notícia II

Eric continuou, listando nomes daqueles que haviam escapado, cada nome parecia pesar mais do que o último; nomes que ela não tinha ouvido falar há anos; nomes que a deixavam inquieta, que pressionavam seu peito, tornando sua respiração difícil.

Atena apertou o telefone com mais força. As coisas haviam ficado mais loucas. Ela, claro, entendia por que Kael havia ordenado que as celas de alguns outros criminosos fossem abertas – para criar mais caos – mas sua mente estava achando difícil absorver.

Os criminosos eram ameaças nacionais, terroristas.

Quando a ligação finalmente terminou, o silêncio que se seguiu parecia mais pesado do que qualquer palavra falada.

Mesmo que Eric tivesse prometido fazer o melhor, nenhum deles na sala estava realmente esperançoso. Eles também tinham ouvido os nomes; conheciam aqueles que os carregavam, aqueles que os usavam orgulhosamente.

Todos na sala ficaram congelados, absorvendo o peso do que Eric tinha acabado de revelar. Seis criminosos de alto nível escapando das Fendas Negras era suficiente para abrir uma nova ferida em uma noite já frágil.

A mente de Atena repetia os nomes em um ciclo monótono. Seis criminosos além de Heronica, Fiona e Alfonso. Eles estavam lá fora, soltos no mundo.

Onde estão agora? O que estão planejando? O pensamento rastejava sob sua pele.

Eric mencionou que Morgan e Heron tinham caído pelas balas das Fendas Negras, sua extração interrompida. Os homens que encenaram a invasão também foram abatidos. Até mesmo o informante – o traidor da equipe de Eric – estava morto.

“Homens mortos não falam, Atena. Podemos nunca saber até onde foi o plano deles.”

As mãos de Atena se endureceram em seu colo. Apesar de toda a violência, todo o caos, os diretamente relacionados com o Vírus Grey e seu patrocinador ainda estavam respirando. Seu estômago se revirou.

Ela deveria estar aliviada que Morgan e Heron foram derrubados, pelo menos… mas por que ela não sentia segurança nisso?

Poderia Heronica ser suficiente para dar vantagem à gangue e seu patrocinador? E quanto a Fiona e seu pai? Deveria contar com seu arrependimento?

Um zumbido leve quebrou o silêncio então. Todos os olhos se voltaram para Ewan, que tirou seu telefone. Seu maxilar se apertou enquanto seus olhos percorriam a mensagem.

A garganta de Atena ficou seca. O que agora?

“É Kael,” ele murmurou, voz baixa. “Ele acha que eu menti sobre seu pai ainda estar vivo. Ele… ele perguntou se eu vi o primeiro presente. Diz que o segundo vem amanhã.”

A sala se agitou desconfortavelmente. As sobrancelhas de Susan se franziram. Mesmo o velho Sr. Thorne pareceu apertar seu bastão mais firme.

Aiden xingou baixinho.

“O que ele quer dizer – o segundo presente?” Sua voz estava afiada. “O que diabos ele está planejando?”

Ninguém tinha uma resposta. A inquietação se espalhou como fumaça, se infiltrando em todos os pensamentos.

Atena engoliu em seco, seu estômago se contorcendo em nós ainda mais apertados. Deve ser algo relacionado ao novo vírus.

A náusea subiu rapidamente, pressionando contra sua garganta então. Ela se levantou abruptamente, murmurando algo sobre precisar de ar antes de sair.

–

No banheiro, Atena segurou a pia com ambas as mãos e vomitou violentamente. Seu estômago revirou até não sobrar mais nada além de água amarga e o ardor do ácido.

Ela permaneceu ali por um momento, a testa pressionada contra o espelho frio, sua respiração entrecortada.

Ela enxaguou a boca, borrifando o rosto com água fria. A mulher no espelho a encarava de volta—olhos cansados, bochechas coradas e um cansaço que ia além da carne. Quanto mais posso aguentar?

Seus pensamentos voltaram para o vírus. Deveria ela voltar ao laboratório? Cada instinto preocupado a instigava a fazer isso, mas seu corpo gritava por descanso. E ela sabia que seu pessoal não a deixaria voltar ao perigo tão cedo, não enquanto a situação ainda estava se desenvolvendo.

Atena secou as mãos e saiu do banheiro, seus passos lentos, sua mente pesada. Ela pretendia voltar para a sala de estar, quando um estalo agudo rompeu o ar.

Ela congelou. O som havia sido repentino, pesado—algo caindo. A confusão passou por ela. Seu coração parou por um momento enquanto a curiosidade picava aguda contra seu medo.

Seu olhar disparou em direção ao corredor. Ela se moveu cuidadosamente, seguindo a leve trilha sonora até que estivesse diante da porta do Spider. Sua mão hesitou na maçaneta antes de empurrá-la para abrir.

A visão a fez respirar fundo. Spider estava desmoronado no chão, seu corpo se esforçando fraco enquanto ele tentava se levantar. Sua respiração vinha superficial, seu rosto pálido sob o suor que grudava em sua testa.

“Spider!” Atena correu até ele, caindo de joelhos ao seu lado. “O que você está fazendo? Você nem deveria estar fora da cama!”

Ela encaixou o braço debaixo dele, esforçando-se para colocá-lo em pé. Ele se encostou pesadamente contra ela até que ela conseguiu arrastá-lo até a cama. “Deite-se. Não me enfrente—apenas deite-se.”

Demorou um momento, mas ele obedeceu, desabando contra os lençóis com um suspiro entrecortado. Seus olhos se encontraram então, seu olhar vazio e, no entanto, ainda surpreendentemente familiar.

“Fique quieto,” ela murmurou, ajeitando os cobertores ao redor dele. Ela pegou seu telefone, enviando uma mensagem rápida para Ewan: Venha para o quarto do Spider. Agora.

“Como você está se sentindo?” ela sussurrou, sua voz mais suave desta vez.

Mas Spider apenas a observava, mudo. Seu peito subia e descia com esforço, suor escorrendo de suas têmporas. Ele parecia um homem praticamente se agarrando a si mesmo.

Atena mordeu o lábio, seu coração torcendo. Que veneno ainda o consome? Por que você não fala?

A porta se abriu de repente, e Ewan entrou apressado, seus olhos imediatamente se fixando na cama. “Spider!” Ele avançou, inclinando-se, a mão segurando o ombro do amigo. “Como você está? Fale comigo.”

Mas Spider permaneceu em silêncio, seu olhar desfocado.

O peito de Ewan apertou. Sua mão acariciou o rosto de Spider, o polegar roçando contra a pele úmida. “Não me diga… o veneno o deixou mudo?”

Ele se virou bruscamente para Atena, procurando seus olhos. “Foi isso? Você sabe?

As sobrancelhas de Atena se franziram. Ela balançou a cabeça lentamente. “Eu não sei. Ele não falou. Mas… ele vai ficar bem.” Ela forçou as palavras para fora, embora a dúvida a corroesse.

Ewan inspirou tremulamente, ficando ereto, passando a mão pelo cabelo antes de expirar. “Eu disse a todos para dormirem. Se precisarem fazer ligações, podem, nos seus quartos. As notícias de Eric, a mensagem de Kael… vamos lidar com isso pela manhã.”

Os ombros de Atena desabaram, seu peito subindo em um suspiro cansado. Ela queria argumentar, exigir que fizessem mais agora, mas o cansaço arrancou a luta dela.

Tudo o que ela pôde fazer foi acenar, seus olhos voltando à forma pálida e suada de Spider, seus olhos se fechando lentamente.

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