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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 431

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Capítulo 431: Segunda Notícia

Sandro avistou Victoria demorando-se no alpendre. Ela estava de costas para ele, de frente para os portões, os ombros caídos, seu vestido lilás arrastando-se levemente como se não tivesse para onde ir.

Suas sobrancelhas se uniram. Esta mulher não vai desistir? Já era tarde — tarde demais para qualquer um que não fosse da família estar rondando a mansão. Qual era o plano dela?

“O que você ainda está fazendo aqui a esta hora, Victoria?” Sua voz cortou o silêncio, uniforme, mas firme.

Victoria se virou, seu rosto um retrato de tristeza frágil. Ela pressionou os dedos no canto do olho, forçando lágrimas que reluziam sob a luz brilhante do alpendre. Seus lábios tremeram enquanto sussurrava, “Meu noivo me deixou. A família dele também. Eles não vão largar algumas ideias erradas.”

O maxilar de Sandro se apertou. Por que Cedric não iria? ele pensou sombriamente. Quando ela gasta mais energia se exibindo para Ewan do que cuidando de seu próprio relacionamento. Teria sido suspeito se o primeiro não tivesse notado o jogo.

Ele exalou lentamente, tentando controlar sua impaciência. “Isso é lamentável. Mas você não pode ficar aqui, Victoria. Reserve um hotel para a noite.”

“Eu—” ela hesitou, agarrando sua bolsa como se fosse sua última tábua de salvação. “Eu não tenho para onde ir. Tudo parece tão pesado. Por favor, Sandro… só esta noite.”

Seus olhos de cervo buscaram sua misericórdia, mas ele já tinha visto o ato muitas vezes. Primeiro Fiona, e depois ela.

Com um movimento do pulso, ele puxou seu telefone, transferiu uma quantia generosa, e mostrou o recibo digital para ela. “Pronto. O suficiente para um quarto e mais. Agora vá.”

Victoria piscou para a notificação em seu telefone, fingindo surpresa, então mordeu o lábio. “Mas… Ewan. Eu só quero vê-lo, falar—”

O rosto de Sandro endureceu. “Ele não está disponível. Não espere por ele.”

O descontentamento passou pelo rosto dela, sua fachada cuidadosamente construída escapando por um breve segundo. Ela a mascarou com um aceno triste, porém, então se virou, arrastando seus passos como uma heroína rejeitada de uma peça barata.

Quando Sandro voltou para a sala, a atmosfera estava presa por um fio, esperando por ele. Seus olhares treinados nele, um indicador claro de sua curiosidade.

Foi Aiden quem se endireitou e perguntou, “Sobre o que foi isso?”

Sandro acenou com a mão, caindo na poltrona com um escárnio. “Victoria, chorando sobre o noivo ter deixado ela. Fingindo que não tinha para onde ir. Eu enviei dinheiro para ela e disse para ir embora. Ela queria Ewan, claro.”

Um coro de escárnios e murmúrios se espalhou pela sala. Aiden sorriu conhecedor, enquanto Susan balançava a cabeça com desdém aberto.

Atena, ao lado de seu avô, pressionou os lábios. Então, até aqui, ela estava desavergonhadamente pedindo por ele. Por que sempre volta para Ewan?

O pensamento a atormentou, embora ela tentasse escondê-lo atrás de uma expressão neutra. Talvez ela devesse informar Antonio sobre esta última atualização para ele parar de perturbá-la.

O próprio Ewan não disse nada, mas seus dedos flexionaram-se contra o joelho. Victoria de novo. Ele odiava como o nome dela ainda conseguia perfurar cada camada de paz que ele tentava manter. Que bom se o noivo dela a deixou. Ela nunca deveria ter ficado no escritório dele, afinal.

A sala permaneceu em silêncio enquanto a bengala do Velho Sr. Thorne batia contra o chão polido. Seus olhos afiados se moviam de rosto em rosto antes de pousar no grupo de agentes ainda de pé perto da segunda porta, trazendo a atenção de todos.

Sua voz, embora calma, carregava peso. “Digam-me—como a gangue infiltrou minha propriedade?”

As palavras caíram como uma pedra na água, causando tensão em cada canto da sala.

Os agentes trocaram olhares desconfortáveis, mudando o peso nos pés. Um deles clareou a garganta, falando com calma medida. “Senhor, não temos ideia de como eles entraram. Mantivemos todos os protocolos.”

Outro interveio, sua voz defensiva. “Dobramos as verificações nos portões, examinamos cada fornecedor, revisamos as câmeras – não houve nenhuma violação que pudéssemos rastrear.”

Sr. Thorne reclinou-se ligeiramente, sua bengala apoiada contra o joelho. Seu silêncio era pior do que a raiva, e os agentes começaram a se mexer sob o peso dele.

Susan, braços cruzados sobre o peito, inclinou a cabeça. “Algum de vocês está faltando?”

Os homens trocaram olhares novamente. No começo, todos balançaram a cabeça em uníssono. Mas a hesitação surgiu no rosto de um homem. Ele se moveu desconfortavelmente antes de murmurar, “Há… há um. Um guarda chamado Farrell. Ele não relatou desde o turno da tarde.”

O silêncio que se seguiu foi brutal.

Os olhos do velho Sr. Thorne se estreitaram. “E por que estou ouvindo sobre isso agora?”

O chefe de segurança da propriedade deu um passo à frente, suor escorrendo em sua testa. Sua voz vacilou. “Senhor, eu… eu ia apresentar o relatório pela manhã. Farrell estava conosco há um ano. Seu histórico era limpo. Eu não pensei—”

“Você não pensou,” interrompeu o velho Sr. Thorne, seu tom afiado como uma lâmina. “Enquanto uma toupeira anda livremente na minha propriedade, fornecendo informações aos inimigos?” Sua bengala bateu no chão com um estrondo que ecoou.

Os ombros do chefe se curvaram, seu rosto pálido de medo de perder sua posição.

“Você encontrou sua toupeira,” Ele continuou, a voz cheia de fria autoridade. “Agora rastreie-o. Localize-o. Imediatamente. Dobre a segurança em cada portão, cada corredor. Empregue mais homens, teste-os, e desta vez—certifique-se de que eles são leais.”

“Sim, senhor,” balbuciou o chefe, curvando-se antes de sinalizar seus homens. Eles saíram apressadamente, deixando a sala carregada de suspeita e inquietação.

Foi então que o telefone de Atena vibrou na mesa. Ela o alcançou, franzindo a testa diante do nome que brilhava na tela. Eric.

Aconteceu algo?

Ela atendeu, sua voz firme. “Eric?”

Do outro lado, o tom de Eric era sombrio, cortante. “Atena, você precisa saber—os Celas Negras foram invadidos. Acho que Kael estava em algo…”

Um murmúrio varreu a sala enquanto as costas de Atena se endireitavam. Ela colocou a ligação no viva-voz, seu olhar percorrendo as pessoas ao seu redor. “Repita isso.”

“Eles invadiram através de um vazamento interno,” disse Eric. “Confirmamos – alguém trabalhando dentro da instalação nos vendeu. Vários dos detentos de alto perfil foram embora. Perigosos.” Sua voz ficou mais baixa. “Isso não foi aleatório. Foi cronometrado. Coordenado.”

O silêncio na sala se intensificou.

O peito de Atena se apertou enquanto sua mente trabalhava rapidamente. Então foi por isso que Kael mencionou que a celebração não passava de uma distração.

Ela estudou cada rosto na sala. Havia tanto trabalho a ser feito, em relação à fuga dos criminosos da prisão, muito trabalho mesmo para o estado.

Ela esfregou o rosto com a mão livre, sentindo-se desanimada.

Por onde começariam a rastrear os criminosos frios e calculistas?

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