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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 428

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Capítulo 428: Hora da Festa VII

“Eu pergunto novamente, Kael… você trouxe provas?” Ewan exigiu, sua voz cáustica, ignorando a pergunta de Kael enquanto controlava a raiva fervendo à flor da pele.

Seu maxilar se contraía, narinas infladas. Como ousava esse idiota vir aqui? Como ousava vir e aterrorizar sua família, seus convidados?

Quem ele pensava que era? Tinha ele esquecido o terror que veio com Wolfsbane? Ou Kael estava pensando que aquele lado dele se foi com os assuntos que envolvem o mundo corporativo?

Kael soltou uma risada em resposta à pergunta de Ewan, uma risada zombeteira, olhando para seus homens que carregavam as armas nos ombros e depois para todo o salão crivado de balas.

Todos os convidados estavam seguros, mas tremiam como folhas, pressionados nos cantos, os olhos arregalados de medo.

“Não. Mas é por isso que—”

Antes que Kael pudesse completar a declaração, o punho de Ewan disparou como um raio. Ele deu um soco forte direto na boca de Kael. O estalo ecoou pelo salão, interrompendo todos, qualquer pensamento, de repente.

Kael cambaleou para trás, sangue manchando o canto do lábio, choque cintilando em seus olhos.

A multidão ficou boquiaberta. Até os homens de Kael congelaram em descrença.

Antes que pudessem sequer pensar em atirar em Ewan, em retaliar, ele já tinha o líder deles em um mata-leão, o braço apertado contra a garganta de Kael.

Os olhos de Kael se dilataram, mãos arranhando o aperto de Ewan, mas seu gesto de dedo impedia seus homens de atirar. Seus lábios se torciam de dor.

“Eu te disse para vir com provas…” Ewan sorriu, mas não era calor—era frieza, desprezo. Seus olhos brilharam com uma escuridão que fez os convidados ao redor tremerem ainda mais, rastejando mais fundo em seus lugares.

“Agora, meu amigo, você pagará por isso. Cada gota dessa desobediência será contabilizada. Você queria guerra? Parabéns—você a tem.”

Então ele empurrou Kael para longe, empurrando-o com força. O líder da gangue caiu desajeitadamente no chão, tossindo, mas se levantou rápido, limpando partículas invisíveis de sua camisa e bermuda brancas, seu orgulho sangrando tanto quanto seu lábio.

“Você deveria ser grato a mim, Ewan. Se não, você teria dificuldade em explicar a morte de mais de cem convidados. ” Seu tom estava carregado de veneno enquanto ele se endireitava, tentando recuperar a compostura.

Outra pausa, mais uma limpeza. “Ainda não é tarde, porém, para realizar o massacre. Nós só queremos a doutora. A boa e velha doutora… ou sairemos com os filhos dela.”

“Meus filhos, quer dizer…”

Kael teve a dignidade de parecer nervoso quando Ewan avançou em sua direção novamente, devagar, deliberado, como um predador perseguindo sua presa.

Ele era mais velho que Ewan, sim, mas de alguma forma o jovem sempre encontrava uma maneira de estar no comando, mesmo em situações como essa. Ele nunca pôde entender—assim como nunca entendeu por que o chefe deles havia entregado a gangue a Ewan tão jovem.

Bem, isso era passado.

Ele ergueu os ombros, mandíbula tensa, enfrentando o olhar penetrante de Ewan.

“Então me deixe ter sua ex-esposa. Eu ouvi—”

A mão de Ewan disparou rapidamente novamente, golpeando-o direto no plexo solar. Os olhos de Kael se dilataram mais uma vez, um grito sufocado rasgando sua garganta. Ele desabou no chão antes mesmo de poder terminar a frase.

Seus homens imediatamente apontaram as armas para a cabeça de Ewan, tensos, mas Ewan não vacilou. Em vez disso, ele se abaixou lentamente, deliberadamente, para olhar o companheiro ofegante nos olhos.

“Você vai tirar seus homens daqui, sem a Doutora Atena, e aguardar sua recompensa por essa confusão que causou. Não me importa quem é seu patrocinador, mas você deveria saber melhor do que vir aqui…”

Uma pausa, seus lábios se curvando em um sorriso afiado. “Você me acha fraco, Kael? Que estar nos negócios sugou meu treinamento?”

Kael não conseguia falar, sua respiração estava ofegante, seu corpo tremendo enquanto tentava puxar o ar. Mas por dentro, maldições e ameaças giravam, enfurecendo-se contra a imagem de Ewan pairando sobre ele.

“Você tem algo a dizer?” Ewan zombou suavemente, notando a boca do homem abrindo e fechando como um peixe fora d’água.

Justo então, a entrada escureceu. Ewan se endireitou, seus olhos piscando para cima, não surpreso ao ver Atena entrando com o Velho Sr. Thorne.

Os homens de Kael imediatamente levantaram suas armas para ela, movimentos bruscos e nervosos.

“Não se incomode,” Ewan murmurou friamente, levantando-se. Seus olhos varreram os homens, desafiando qualquer um a testá-lo. “A menos que você queira responder ao seu chefe e a mim ao mesmo tempo.”

Os criminosos trocaram olhares preocupados. Eles nunca tinham visto alguém falar com seu chefe desse jeito—desestabilizá-lo desse jeito. Quem quer que fosse esse homem, ele era perigoso, importante.

Ainda assim, eles olharam para o chefe em busca de novas instruções. Mas Kael ainda estava lutando para respirar, com dificuldade, suor escorrendo pela testa. A visão divertia Ewan.

“Parece que você se livrou dos velhos membros quando chegou ao poder, hein Kael…” Ewan provocou.

Um chiado escapou dos lábios de Kael, quase um resmungo.

“Acho que você deveria levar seu chefe daqui antes que ele desista de vez. Tenho certeza de que faz muito tempo desde que ele foi submetido.” Ele zombou, cruzando os braços sobre o peito, observando enquanto três homens se apressavam para levantar seu líder.

“No entanto, eu vou ter que pedir permissão ao seu pai antes de fazer qualquer coisa…”

Isso foi o suficiente para fazer Kael parar abruptamente. Ele se libertou dos homens, cambaleando, seu peito arfando enquanto tentava respirar fundo.

“Meu velho morreu. Você trouxe de volta o corpo dele.”

Ewan riu, balançando a cabeça lentamente, sua voz zombeteira. “Você sabe, eu entendo porque ele não entregou o negócio a você em primeiro lugar. Você é apenas ingênuo. Agora, saia daqui e aguarde o julgamento dele.”

Pela primeira vez, o medo nublou o rosto forte de Kael. Seus lábios tremiam. “Isso não é possível. Não pode ser…”

“Tirem o líder falso daqui,” Sandro falou, avançando para ficar ao lado de Ewan. Sua expressão era sombria, sua mão tocando sua arma enquanto seus olhos passavam pela gangue em retirada.

Quando o salão foi invadido por balas voadoras, suas mãos estavam ocupadas protegendo os convidados. Ele só tinha conseguido enviar uma mensagem para seu amigo. Ele se perguntava agora o que havia demorado tanto para Ewan chegar.

Dessa vez, os homens não hesitaram. Eles arrastaram seu líder em direção à porta. Kael não os lutou—ainda abalado com a confissão de Ewan, ainda dócil.

“O que você diz é verdade? O velho chefe ainda está vivo?” Sandro murmurou sob sua respiração, lançando um olhar rápido para seu amigo.

Ewan apenas deu um aceno curto, seus lábios apertados.

Sandro soube imediatamente que seu amigo havia sido colocado sob algum tipo de sigilo. Mas uma coisa era certa—o ato de Kael tinha dado a Ewan o terreno que ele estava esperando, a oportunidade de lidar com a gangue de uma vez por todas.

Mas quando todos estavam prestes a soltar suspiros de alívio pelo desastre evitado, Kael parou na porta.

Ele se virou lentamente, seu olhar primeiro encontrando Atena—que ainda estava tentando entender o que havia acabado de acontecer, como Ewan havia gerenciado a crise tão perfeitamente—e então em direção a Ewan.

“Se você é tão inteligente, como meu pai alegou que você é, então não deveria ter deixado esta festa acontecer. Nossa presença aqui foi apenas uma distração.”

E então ele saiu mancando, deixando a mente de Ewan em desordem mais uma vez.

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