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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 417

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Capítulo 417: Vá para casa

“Onde está Zane?” Atena sussurrou, cutucando Sandro suavemente. Sua voz mal era audível, mas a pergunta pairava pesadamente no ar.

Eles estavam sentados na sala de estar menor—a gangue—acompanhados por Antonio, que teimosamente se recusava a reconhecer os sinais sutis que Aiden estava lhe dando para se desculpar.

Antonio cruzou as pernas, fingindo à vontade, mas seu olhar traía sua irritação. Isso tornava tudo ainda mais curioso, especialmente com o curativo que ele podia ver aninhado em torno da coxa de Ewan.

Seu rival estava sentado em seus shorts de combate e uma camiseta preta, parecendo completamente em casa na mansão. Muito em casa. Antonio não estava satisfeito com isso.

Ele tinha muitas perguntas—perguntas demais—including a que ele acabou de ouvir Atena perguntar a Sandro. Onde estava o infame filho de seu chefe? Aquele que se recusava a amizade por orgulho e arrogância. Aquele que, na sua opinião, era altamente incompetente no trabalho. Aquele que não deveria estar ocupando um cargo tão alto em um legado, indigno, exceto pelo fato de que carregava o sobrenome Whitman.

“Isso é verdade,” Antonio disse agora, seu tom casual. Ele não estava satisfeito com Atena franzindo a testa para ele então, no entanto—ou foi confusão que cintilou em seus olhos quando ela encontrou seu olhar?

“Onde ele está? Ele sempre está perto de você.”

Sandro franziu o cenho, trocando um rápido olhar com Ewan, sem saber o que fazer com esse súbito interesse. “Ele está bem,” ele finalmente respondeu simplesmente, checando seu relógio de pulso.

O velho Sr. Thorne sentava-se observando em silêncio. Ele não era estranho à tensão crescente na sala; e por mais que Antonio fosse o noivo de sua neta, sua presença ali não era necessária.

O velho tentou encontrar o olhar de Atena, mas ela estava bastante absorta em seus pensamentos, olhos fixos na parede à frente. Ela devia estar preocupada com Zane, ele supôs, suspirando profundamente.

Levou um tempo—muito esforço—para mandar todos para suas camas após o jantar. Havia muitas coisas para colocar em dia. No entanto, esse sujeito aqui estava se mostrando teimoso. Será que ele deveria simplesmente mandá-lo embora?

O velho Sr. Thorne se recostou mais em seu sofá. Isso seria desrespeitoso com sua neta. Somente ela tinha a autoridade para fazer isso, e como ela não estava com pressa, ele se resignou ao destino de que o resumo pode não acontecer esta noite.

Sua esposa apertou sua mão, seu gesto silencioso comunicando que ela sentia o mesmo.

“Querido, você não vai embora?” Atena falou então, sua voz suave, mas alta o suficiente para perfurar o ambiente quieto.

O casal Thorne teve que segurar um suspiro de alívio.

A cabeça de Antonio virou para ela, seu rosto magoado. “Por que?”

Atena franziu a testa, sua sobrancelha se unindo. “Você tem trabalho amanhã. Esqueceu?”

“E quanto a eles?” ele rebateu, gesticulando bruscamente em direção a Ewan e Sandro. Sua mão cortou o ar. “Ou eles moram aqui?”

Atena não estava com humor para isso, mas sabia que precisava ser clara com seu namorado. “Vamos nos encontrar lá fora… estamos tornando o ambiente desconfortável.”

Enquanto falava, ela se levantou e começou a caminhar em direção à saída sem esperar para ver se ele a seguiria.

Antonio hesitou por um momento, mas então, notando o par de olhares vazios encarando-o, bufou baixinho e se levantou rigidamente. Nenhum deles estaria ao seu lado, afinal.

Lá fora, sob a luz fraca do corredor, ele mal conteve sua exasperação. “O que está acontecendo, Atena? Por que você sempre me mantém distante de assuntos como esse? Não sou família o suficiente? Por que ele está ali dentro, e eu aqui fora? Por que ele está em casa com sua família? Vocês são divorciados!”

Os ouvidos de Atena zumbiam com o peso dos decibéis do namorado, mas ela reprimiu a irritação e o aborrecimento que borbulhavam dentro dela. Em vez disso, buscou entender o ponto de vista dele.

“Terminou?” ela perguntou calmamente quando o desabafo dele diminuiu. “Tem algo mais a acrescentar? Algumas queixas…”

A postura calma e o tom de voz desarmaram Antonio. Seus ombros tensos afrouxaram um pouco, cedendo como se a resignação o puxasse.

“O que você faz, Atena, não é justo,” ele murmurou, sua voz mais suave mas ainda amarga. “É como se vocês dois ainda estivessem juntos.”

Atena suspirou alto desta vez, cansada de ouvir a afirmação que havia se tornado um mantra. Ela levantou as mãos brevemente antes de deixá-las cair. “Eu já te disse, Antonio, não há nada entre Ewan e eu. Você não confia em mim?”

Um silêncio se estendeu entre eles.

“Confio.” Sua voz estava agora abafada. Ele deu um passo à frente, envolvendo os braços ao redor da cintura dela, descansando sua testa contra a dela. Sua respiração estava quente, trêmula. “Eu… Eu só não gosto de vê-lo por perto.”

“Você tem que se acostumar com isso.” A voz de Atena suavizou, embora suas mãos permanecessem paradas ao lado do corpo. “Ele estará aqui na maioria das noites, para cuidar das crianças, já que trabalhar no laboratório ocupará a maior parte do meu tempo.”

Ela inalou profundamente quando ele se afastou abruptamente, o calor substituído pelo ar frio.

“Do que você está falando? E a Gianna? E…” Sua voz se elevou, seus olhos se estreitando.

“Ocupada. Até meus avós estão… a empresa ainda não foi passada para mim. Você também está ocupado — você volta muito tarde à noite, por causa do seu trabalho. E tudo bem. Mas o Ewan…”

“…é o CEO da Empresa Giacometti,” Antonio cortou, interrompendo-a. “Mais ocupado do que todos nós. Ele deveria ser a última pessoa a ser considerada para a tarefa.”

“Ele sempre arranja tempo para eles.”

Antonio parecia ter levado um tapa. Seu rosto contorceu-se, descrença brilhando em seus olhos. “Então, eu não estou disponível? Onde ele estava anos atrás? Onde ele estava, hein?”

Atena lambeu o lábio inferior, forçando calma em sua voz. “Antonio, deixe isso pra lá. Já foi resolvido. As crianças estão bem com ele também. Ele é o pai delas.”

“Não! Eu sou!” A voz de Antonio explodiu enquanto ele cobria a distância entre eles novamente, suas mãos cerrando-se firmemente ao lado do corpo.

Atena apenas franziu a testa, mantendo sua posição diante do calor que ameaçava consumi-la. “Você está levando isso longe demais, Antonio. Não é tão profundo. Ele é como uma babá.”

“Mas ele se aproxima de você…”

Atena balançou a cabeça firmemente. “Meus dias serão passados no laboratório.”

Antonio praguejou em voz alta, passando ambas as mãos pelo cabelo, andando de um lado para o outro antes de se virar.

Atena sentiu-se levemente preocupada por ele, embora achasse que ele não deveria estar levando o assunto tão a sério.

“E quanto à reunião que está prestes a ser realizada lá? E os convidados nos quartos ao redor… sua secretária, acho que me lembro dela… e há a Margaret, que deveria estar a milhas daqui…” Ele pausou, olhando para ela com os olhos estreitos. “O que você não está me contando, querido? Por que eu não estou envolvido?”

“Porque isso te sobrecarregaria, meu amor…” Atena murmurou, levantando a mão e acariciando suavemente sua bochecha esquerda. “Você ainda está se adaptando… você não precisa disso.”

Antonio chiou furiosamente, recuando, seus olhos brilhando com aborrecimento. “Eu acho que posso lidar com qualquer coisa que você me jogue.”

Mas Atena já tinha tido o suficiente. Ela não podia lidar com um adulto petulante — não com sua ignorância sobre a condição de Zane batendo em seu peito como um tambor de guerra.

“Vá para casa, Antonio.” Suas palavras foram firmes desta vez, finais, não deixando espaço para discussão.

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