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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 409

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Capítulo 409: Duas Equipes II

Nova base secreta dos Médicos. 19h30.

“É hora. Vamos entrar.”

Aiden falou em um tom baixo e autoritário, satisfeito com o nível de escuridão que finalmente havia engolido o campo.

O pesado silêncio da noite o aliviou; não houve ocorrências, nenhuma surpresa — o plano estava indo exatamente como previsto. Os médicos não haviam saído da casa, nem uma única sombra cruzou as janelas.

Ele fez um gesto com os dedos — indicador e médio em um rápido movimento para cima e para baixo. Instantaneamente, os agentes que o flanqueavam responderam como um relógio, agachando-se enquanto avançavam em silêncio, suas botas sussurrando contra a grama úmida enquanto deslizavam para suas posições designadas.

Seu próprio coração batia em pulsos lentos e deliberados, o ritmo de um soldado. A calmaria antes da tempestade.

“Fiquem seguros e não morram em cima de mim…” ele murmurou baixinho, olhos se voltando para Susan enquanto avançavam juntos, ainda agachados, com as costas curvadas como caçadores espreitando a presa. As janelas do modelo antigo não estavam longe, e uma silhueta errada poderia denunciá-los.

Susan soltou uma leve risada, mas havia um sorriso em seus lábios apesar da tensão. “Eu vou ficar bem, velho. Atena não teria me deixado vir se não pensasse assim. Sou filha da minha mãe.”

“Claro que é, Susan. Claro que é. Mas… tenha cuidado…” A voz de Aiden suavizou brevemente, quase paternal, antes de os dois se separarem — um desviando à esquerda, o outro à direita — desaparecendo na escuridão.

Estáteis sussurraram levemente em seus fones de ouvido enquanto cada agente reportava, suas vozes curtas confirmando posições ao redor do perímetro. Como sombras, eles circulavam a casa. O anel estava apertado, ininterrupto.

Aiden, satisfeito que todos os ângulos estavam cobertos, tirou um telefone do bolso e digitou rapidamente, polegares firmes apesar da tensão em sua mandíbula. O texto era curto: “Você está em posição?”

A resposta veio imediatamente. “Sim.”

O caminhão. O plano de contingência.

Mais uma vez a previsão de Atena. Ela tinha adicionado o veículo à missão, insistindo que precisariam dele caso um grande lote de drogas fosse encontrado em algum lugar da casa.

Ela havia se preparado para todas as possibilidades, até o menor detalhe, até mesmo com um de seus rastreadores mapeando as coordenadas do campo polegada por polegada.

“Equipe A, mantenha a posição. Equipe B, avance.”

Susan, agachada na parte de trás do prédio, guiou sua equipe para o lugar, sua arma levantada, costas pressionadas contra a lateral perto da velha porta dos fundos. Ela era o seguro — pronta para invadir caso algo desse errado.

Aiden e sua equipe, após confirmar que a sala da frente estava vazia, lançaram gás lacrimogêneo através de uma janela aberta. A fumaça branca começou a subir, obscurecendo o vidro. Em rápida sucessão, eles colocaram outra camada de máscaras, filtros pesados apertando sobre seus rostos para bloquear a ardência da névoa química.

“Avançar.”

Eles invadiram a casa, armas prontas, ombros se tocando enquanto varriam a sala de estar. O treinamento deles era evidente em cada movimento controlado — olhos atentos, dedos tensos, canos cortando a fumaça.

Mas o silêncio os encontrou. A sala de estar estava vazia.

Assim como o próximo espaço. E o próximo.

O interior tipo armazém, dividido em seções rudimentares, mostrava marcas de vida — guarda-roupas semiabertos, uma pilha de livros infantis, camas amassadas com a forma de corpos — mas sem pessoas. Apenas ausência.

Não deveria ser assim.

Aiden saiu do armazém, sua testa franzida profundamente, puxando a máscara com um rasgo frustrado.

“Qual é o problema? Por que vocês estão fora?” Susan exigiu, examinando-o. Inquieta com a falta de ruído em seu fone de ouvido, ela havia avançado cautelosamente ao redor da casa até encontrá-lo em pé na luz tênue do campo. Sua expressão sozinha lhe dizia que algo estava errado.

“A casa está vazia.” A resposta de Aiden foi seca, seus lábios uma linha sombria.

Susan balançou a cabeça vigorosamente. “Nós os estávamos vigiando. Não há como isso ser possível. A menos que…” Seus olhos se arregalaram de repente, o pensamento se encaixando.

Aiden levantou uma sobrancelha. “O quê?”

“A menos que haja uma porta escondida. Um caminho secreto, assim como havia no laboratório.”

Aiden exalou com força, passando uma mão enluvada sobre o rosto. A frustração mostrava-se no aperto firme de sua mandíbula. “O que significa que conseguimos alertá-los sobre nossa presença. Vamos torcer para que seus protetores não cheguem aqui rápido demais, e que os encontremos tão rápido…”

Apesar disso, ele não estava disposto a arriscar. “Reagrupem,” ele ordenou aos seus homens, voz firme.

Máscaras de volta ao rosto, armas levantadas, eles deslizaram mais uma vez na estrutura. A fumaça começava a limpar, ajudada pelas janelas abertas.

Quinze minutos rastejaram rapidamente, com cada sombra verificada, cada tábua do assoalho batida. No entanto, ainda—nada. Nenhuma porta secreta. Nenhum som de vida.

A respiração de Susan acelerou. “Deveríamos chamar Atena?” sussurrou ela, o pânico entrelaçando sua voz. O tempo estava passando, e a cada segundo, a gangue se aproximava.

Eles não haviam encontrado um único telefone, o que apenas confirmava que os médicos ainda tinham seus aparelhos—e já podiam ter feito a ligação.

O que os alertou? ela pensou amargamente. Quem os avisou?

“Comandante! Aqui dentro…”

A chamada urgente rachou pelos comunicadores, fazendo cada cabeça se virar para o quarto da criança—aquele forrado de livros de histórias, aquele que só poderia pertencer ao pequeno Ciaro.

“O que foi?” Aiden perguntou, entrando a passos largos.

O agente lá dentro apontou para uma alavanca discretamente aninhada atrás do guarda-roupa. Pela posição de uma caixa de tecido próxima, estava claro que a caixa havia sido arrastada propositalmente para cobrir o mecanismo.

O estômago de Susan afundou. Se usaram a alavanca, quem a escondeu então? Alguém estava do lado de fora, talvez em um dos quartos, provavelmente os observando.

Os dedos de Aiden apertaram-se em torno da alça de sua arma enquanto sua outra mão alcançava lentamente a alavanca. Com um puxão firme, a parede caiada se moveu, gemendo enquanto se partia. Uma rajada fria escapou da abertura.

Por trás da parede se estendia um laboratório. Aparelhos brilhavam em mesas altas e prateleiras de madeira, organizados com cuidado. Uma chama luminosa ainda queimava sob um pequeno recipiente, líquido borbulhando suavemente sobre ele.

“Eles acabaram de sair,” Aiden murmurou, aproximando-se, os olhos estreitando para a mistura fervente.

“O que é isso?” Susan perguntou, tensa.

Ele deu de ombros. “Não sou cientista.”

Virando-se para seus homens, sua voz soou firme. “Procurem no laboratório qualquer pacote notável. Vocês saberão quando virem…” Ele se referia à Variante Cinza.

Mas à medida que se moviam pelo espaço, prateleiras chacoalhavam, frascos tilintando sob suas mãos, nada surgiu. Nenhum lote. Nenhum produto acabado. Apenas materiais brutos espalhados em preparação incompleta.

A frustração de Aiden cresceu enquanto pegava o telefone e tentava ligar para Atena. Sem conexão.

“Ela deve ainda estar trabalhando,” Susan supôs, escaneando cada canto do laboratório. “Você acha que o espaço seguro estará aqui… talvez em outra sala?”

“Talvez. Vamos procurar.”

Mas sua busca foi infrutífera. Vidro vazio. Gavetas vazias. Nada.

Então estática chiou no ouvido de Aiden. “Qual é a situação?” ele latiu.

“Há vans vindo em sua direção, com homens blindados…”

A cabeça de Aiden se virou para Susan, e seus olhos se encontraram em entendimento.

“Quantas vans?” ele pressionou no comunicador.

“Cerca de quinze. Não acho que conseguiremos enfrentá-los, não com nosso número de homens. As armas deles são de primeira linha. Acho que deveríamos sair para lutar outro dia, senhor, para evitar um banho de sangue.”

“Ok, obrigado. Sairemos em breve. Continue vigiando.”

Aiden se virou para seu pessoal. “Precisamos ir. Chamaram a cavalaria.”

Imediatamente se moveram em direção à saída dos fundos, botas batendo no chão em batidas agudas e urgentes. Mas um agente hesitou, o maxilar cerrado.

“Deveríamos ao menos queimar o armazém? Tenho certeza de que será o suficiente para concluir a missão.”

Aiden parou, olhos brilhando, então balançou a cabeça decisivamente. “Eles têm uma criança com eles. Não podemos matar um civil inocente. Vamos lá. Vamos pegá-los em outra ocasião.”

Enquanto os conduzia para fora na noite, enviou as coordenadas do armazém para o grupo de segurança do presidente, garantindo que o campo seria reivindicado como propriedade do governo—selado para sempre de ser usado como base novamente.

Se os médicos não escapassem com a gangue esta noite, eles encontrariam o serviço secreto em sua porta amanhã.

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