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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 402

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Capítulo 402: O informante do hospital III

Mateus era um degenerado. Um tolo psicopata. Um—

A raiva de Atena não a deixava encontrar mais palavras.

Ele queria injetar o vírus em Ciara? Queria infiltrar-se na festa dela amanhã com o mesmo veneno? O que mais—que outro plano vil eles ainda tinham escondido em seu arsenal?

Ela exalou bruscamente, apenas para ficar tensa quando sentiu a mão de Ewan em suas costas, traçando pequenos círculos contra sua coluna. Quando encontrou o olhar dele, sua mente ficou em branco, esvaziada de pensamentos por um segundo inteiro.

Esse homem. Ela pensou com um aperto, virando-se rapidamente. Ele tinha a capacidade de esvaziá-la de pensamentos coerentes em situações problemáticas como essa, e ela odiava o quão facilmente ele fazia isso.

Mesmo assim, ela não se afastou dos círculos. Eram confortantes. Seguros. Quase… amigáveis.

A voz de Maria quebrou o momento.

“Acho que deveríamos seguir as ordens do chefe. Ele ainda não deu o aval para invadir a festa. Mas você pode levar isso a ele. Você é sempre tão ousada como um leão.”

O sarcasmo em seu tom era afiado o suficiente para cortar. Atena franziu a testa, imaginando novamente que tipo de mal-entendido estava se formando entre os gêmeos. Ela nunca os tinha visto brigar – pelo menos não em público. Na única vez em que se deparou com a discussão deles, tinha certeza de que eles não sabiam que alguém estava assistindo.

“Você está certa, irmã. Vamos esperar pelas ordens do chefe. Quando ele vai chegar, afinal?”

Atena ficou tensa. Então – eles conheciam sua identidade? Se ela ou Ewan conseguissem capturar um dos gêmeos, saberiam quem era o verdadeiro culpado!

Seus olhos se voltaram para Ewan, e o olhar dele refletiu o dela. Eles tinham que capturar um dos gêmeos hoje. Por todos os meios necessários.

“Não sei. Mas como o frasco não está aqui, vamos embora.”

“Ir? Não. Eu vim com um presente especial para Ciara. Ela será a responsável por iniciar a propagação.”

O estômago de Atena se revirou. Ciara deve ter empalidecido, porque Mateus riu. “Oh, não se preocupe. Você tem sorte de ainda ser útil. Pegue isto.”

Estática crepitou, então sua voz veio novamente.

“Parece pequeno, né? Mas não brinque com isso. Certifique-se de que entre no sistema do assistente dela. Você a conhece?”

Ciara deve ter assentido.

“Bom. Vamos ver como ela vai salvar aquele falador que pensa que ser assistente de Atena é como ser assistente de Deus.”

Os punhos de Atena se cerraram tão firmemente que seus nós dos dedos arderam.

“Agora, saia daqui. E se lembre de como isso funciona – se qualquer coisa disso sair, tanto você quanto sua família serão exterminados. Para sempre. Estamos claros?”

Ciara deve ter assentido novamente, porque Mateus estalou logo em seguida. “Suas palavras, menina! Use suas palavras. Não assente como uma lagartixa prenha para mim.”

“Sim, vou cumprir suas promessas.”

“Bom. Agora saia.”

Houve um arrastar de pés, o estrondo de uma porta, então a estática se dissolveu em um silêncio retumbante.

“Ela saiu,” Ewan murmurou, soltando um suspiro audível. “Isso muda tudo.”

Atena deu um leve aceno de cabeça. “Então… como ela nos encontra?” ela perguntou, olhando para o nome de Ciara piscando em seu telefone.

Talvez sua secretária realmente quisesse virar uma nova página. Talvez ela estivesse cansada de ser uma marionete. Talvez ela não confiasse mais nos médicos.

“Ela pode fingir esperar na estrada por um táxi. Meu motorista a buscará e a levará para sua casa. Você tem o endereço dela, certo?”

Atena assentiu, mas a dúvida nublou seu tom. “Eles podem segui-la. Podem se perguntar por que ela está indo para casa agora. Eles podem até mesmo estar grampeando o telefone dela.”

Ela balançou a cabeça, pensando rápido. “Vou mandar uma mensagem para ela como se fosse a chefe, ordenando que volte para o escritório, e direi que os arquivos precisam ser compilados. Falaremos quando ela chegar aqui. Então, descobriremos como movê-la com segurança para sua casa—e nossos disfarces. Eles não podem saber que sabemos, Ewan.”

“Eu sei, Atena. Eu sei.”

Havia muito em jogo.

Ewan observou enquanto Atena digitava a mensagem rapidamente e de forma calculada. Então, eles esperaram.

Cinco minutos depois, houve uma batida na porta.

“Entre,” Atena chamou, sua voz firme, seu tom habitual.

Ciara entrou, ombros curvados, segurando um pequeno frasco na mão. Menor do que o que Atena havia confiscado antes. Assim como Mateus havia dito—parecia inofensivo, mas as consequências… poderiam ser catastróficas.

“Você segurou assim ao sair da sala de armazenamento?” O pânico passou pelo rosto de Atena.

Ciara balançou a cabeça rapidamente, para o alívio de Atena e Ewan. “Eu só trouxe—” ela interrompeu, olhando ao redor da sala, olhos inquietos, paranoica.

“Você não precisa se preocupar com câmeras, Ciara,” Atena disse suavemente. “Não há nenhuma aqui. Eu verifico todas as manhãs. Também mantenho um detector no meu armário.”

Ciara exalou em alívio trêmulo, avançou apressadamente, colocou o frasco na mesa, depois caiu de joelhos, palmas juntas como se estivesse em oração.

“Por favor, ma… Eu posso explicar. Minha família—”

“Nós ouvimos, Ciara. Nós ouvimos,” Atena interrompeu suavemente. “Eles estão mantendo sua família como refém. Há quanto tempo isso está acontecendo?”

“Apenas duas semanas. Eu prometo. Você sabe o quanto eu os odeio.”

O peito de Atena apertou. Não era de se admirar que tivesse sido tão chocante descobrir Ciara como a informante. Ela havia confiado em sua lealdade quando se tratava dos gêmeos. Ela tinha acreditado nela, em sua capacidade de manter os gêmeos afastados de seus negócios.

“Eu sei,” Atena disse em voz baixa. “Então, o que você tem feito por eles? Como eles levaram sua família?”

Ciara esfregou as palmas úmidas contra a saia, ainda tremendo. O alívio brilhou em seus olhos quando Atena lhe disse para se levantar. Ela obedeceu, movendo-se para a cadeira de visitante do outro lado da mesa, as mãos torcendo-se em seu colo.

“Cheguei em casa naquela sexta-feira à noite e encontrei meus pais e meu irmãozinho desaparecidos. No início, pensei que talvez tivessem saído sem me avisar, embora nunca façam isso. Então eu vi o bilhete. Estava cravado em um dos bolos da minha mãe com uma faca. Ela devia estar assando quando eles chegaram.”

Atena suspirou, cruzando as pernas, seu coração afundando com o pensamento. Ela podia imaginar como Ciara deve ter se sentido ao entrar naquela cozinha.

Lágrimas escorriam pelas bochechas de Ciara. “Havia um número para ligar. Pensei que fossem sequestradores, sabe? Mas quando liguei… eram eles. Uma gangue. Uma gangue notória. Eu esqueço o nome deles—algo com um demônio—”

Atena e Ewan trocaram olhares de cumplicidade. As Víboras Demoníacas. A nova gangue na equação. A antiga gangue de Ewan.

“Eles queriam minha cooperação,” Ciara sussurrou, tremendo. “Ou eles matariam minha família, me enviariam as fotos… e depois me matariam também.”

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