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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 400

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Capítulo 400: O informante do hospital

“O que está acontecendo, Atena? O que estamos fazendo aqui?”

O espaço sujo atrás do grande armário quebrado e empoeirado onde eles estavam atualmente agachados, escondendo-se, era muito desconfortável para Ewan, mas era Atena, então estava tudo bem.

No entanto, ele precisava saber pelo que estava arriscando sua saúde. Sua voz era baixa, embora seus olhos estivessem afiados de curiosidade.

“Por que estamos nos escondendo?” ele continuou o bombardeio de perguntas suavemente, mexendo-se contra o espaço apertado, notando o suor que também o havia dominado.

Não havia ventilação onde estavam, e ele sabia que ficaria tonto, suas pernas ficariam apertadas, se não saíssem desse espaço em breve.

A resposta de Atena foi colocar um dedo contra os lábios, sinalizando silêncio, seu olhar firme na entrada. Mas Ewan se recusou a ser silenciado.

“Você tem que me contar, Atena. Eu vim aqui por causa do seu texto. O que você viu no túnel? Quem está vindo?” Ele insistiu, seu sussurro marcado por insistência, a emoção que ele havia visto no rosto dela no túnel era suficiente para continuar pressionando.

Ele raramente via Atena entrar em pânico, e ver isso acontecer diante de seus olhos o fez entrar em pânico, inquieto antes que ela se jogasse em seus braços como se estivesse fugindo de algo.

“Atena…” Ele colocou uma mão em seu ombro, fazendo com que ela olhasse para ele completamente pela primeira vez desde que se esconderam.

“O que está acontecendo…” ele murmurou, seu polegar limpando o suor que se acumulava em suas sobrancelhas.

“Estamos esperando o hospital mole. Quem quer que seja essa pessoa se encontrará com os gêmeos no laboratório secreto.”

Ewan franziu a testa, suas sobrancelhas se juntando fortemente. “Os gêmeos. Eles ainda estão no hospital? O túnel que você falou sobre descobrir, para onde leva?”

“Um grande terreno com uma casa no centro, uma casa com chaminé, modelo antigo. É onde os gêmeos estão hospedados.”

Os olhos de Ewan se arregalaram, quase tocando sua linha do cabelo. “Conte-me tudo.”

E assim, Atena contou a ele—contando-lhe tudo, incluindo seus pensamentos, suas perguntas. E quando ela terminou, Ewan estava igualmente em silêncio, sua mandíbula se apertando, ansioso para ver o agente infiltrado que havia traído a humanidade por alguns dólares, no máximo.

“Você acha que Herbert sabe sobre isso?” Atena questionou, sentando-se no chão sujo, suas pernas já pesadas.

Ewan a acompanhou com um gemido, limpando a poeira de sua palma. Eles poderiam se preocupar com suas calças sujas mais tarde. “Ele pode saber sobre as portas secretas e tudo mais, mas eu não acho que ele esteja nisso, que ele faça parte dessa loucura… é apenas…”

Ewan balançou lentamente a cabeça, sua expressão sombreada. “Não é impossível. Por mais que Herbert possa ser fixado em negócios e expansão, há limites que ele não atravessaria.”

“Eu acho isso também, mas há muitas coincidências.”

Ewan assentiu, embora incerto. Herbert era um dos seus seniores em negócios e pai de um de seus bons amigos. Como ele poderia estar por trás dessa loucura, quando ele tinha seu filho para considerar, quando ele havia sido infectado com o vírus há apenas alguns meses? Simplesmente não era viável.

“Vamos ver o agente primeiro. Se for Herbert, então bem…” As palavras eram pesadas em sua boca. “Ele colherá as consequências. Mas se não for, ainda assim faremos perguntas a ele. Eu duvido, porém, que ele se infecte com o Vírus Cinza para provar algo. Mas vamos investigar tudo, investigar todos.”

Atena assentiu, a tensão em seu peito diminuindo ligeiramente. Conversar com Ewan sempre ajudava a colocar as coisas em perspectiva, especialmente com Aiden trabalhando no governo agora, com o presidente.

Ela olhou para ele, em sua facilidade em sentar na poeira, e balançou a cabeça, um leve sorriso surgindo em seus lábios.

“Você sabe que houve um tempo em que pensei que você fosse germofóbico… com a maneira que falava sobre espaços empoeirados durante nosso casamento frio…”

Ewan sorriu tristemente, depois deu de ombros, esfregando a nuca. “Na verdade, eu não gosto de espaços empoeirados. Eles provocam reações na minha pele. Minhas narinas também não ficam de fora. Estou contando os segundos aqui.”

Atena não tinha palavras para responder a isso, pois a implicação dele era clara. Ele a havia seguido até ali por causa dela, e ela não sabia como se sentir sobre isso.

Felizmente, passos do lado de fora do depósito quebraram a tensão que começava a surgir entre eles.

Eles se levantaram rapidamente, agachando-se novamente, alertas, sensíveis, trocando olhares tensos quando ouviram a porta abrir, quando os passos começaram em direção à parede adjacente a eles — a parede que levava ao laboratório secreto.

Atena e Ewan assentiram um para o outro, então lentamente espiaram pelos pequenos buracos no armário atrás do qual estavam escondidos.

Que inferno! Ewan praguejou mentalmente, cerrando a mandíbula, de alguma forma controlando a vontade de soltar o palavrão quando viu quem estava de pé junto à parede.

Atena, no entanto, não conseguiu. “O quê?!!”

Enquanto falava, ela se ergueu à sua altura total, fúria faiscando em seus olhos, empurrando o armário com toda sua força, toda sua raiva. A coisa pesada de madeira arranhou ruidosamente, conseguindo apenas se mover ligeiramente.

Uma mistura de sentimentos inundou Atena, passou por ela, mas o que quase a cegou foi a raiva misturada com choque.

“Você…” ela exalou, apontando uma mão trêmula para a pessoa diante dela. “Você é a espiã?”

Ela assistiu enquanto a figura tentava negar, e falhava — então tentava se defender, sua crueldade, sua maldade.

“Eu posso explicar, senhora.”

“Que explicações possíveis você pode me dar, Ciara? O que diabos você pode dizer que justificaria sua maldade? Você está trabalhando com os gêmeos para causar estragos no estado!!”

Atena andou rápido e agarrou sua secretária, raiva correndo por suas veias, empurrando e puxando a figura como uma boneca esfarrapada. “Como você ousa! Você deveria ser minha secretária!”

“E eu sou…” Ciara já estava chorando, sua voz tremendo. “Eu prometo que posso explicar. Não é o que você pensa.”

Mas Atena não cederia, não até Ewan tocar seu ombro, seu tom firme.

“Se os gêmeos estão esperando no laboratório, sugiro que façamos bom uso disso. Podemos lidar com sua secretária depois.”

“Ela não é minha secretária,” Atena declarou veementemente, sibilando suavemente entre os dentes. “Ela é uma traidora. Ela será demitida, e vai passar muitos dias na cadeia.”

Ciara chorava abertamente agora, suas palmas pressionadas juntas, desespero nos seus olhos. “Eu posso explicar,” ela continuava dizendo, lançando olhares frenéticos entre Ewan e Atena.

“Daremos a você uma chance para isso. Mas primeiro, preciso que você envie uma mensagem para os gêmeos,” Ewan disse, mantendo seu rosto impassível, suas emoções tumultuadas sob o radar. “Você pode fazer isso?”

Ciara assentiu timidamente. “Eu posso.”

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