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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 398

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Capítulo 398: Túnel

Tudo voltou ao normal. Atena pensou, tomando conhecimento do estado dos assuntos do hospital quando entrou no hospital.

Ela tinha vindo apenas para pegar alguns papéis de seu escritório e informar aos médicos que trabalhavam com ela, incluindo sua secretária, sobre sua ausência pendente do trabalho de agora em diante, caso Herbert ficasse muito ocupado para entregar a mensagem quando necessário.

Enquanto se movia para seu escritório, ela observou de perto, escaneando rostos e cantos, procurando por qualquer atividade suspeita, olhos persistentes, movimentos secretos, mas não havia nada. O hospital era apenas o hospital. Nada demais. Nada menos.

Um visitante por dia não saberia ou decifraria que houve um caso que aconteceu aqui ontem, a menos que assistisse ao noticiário.

Quando chegou ao seu escritório, Ciara já estava lá.

“Bom dia, senhora.”

“Bom dia, Ciara. Como você está? Como foi sua noite?” Atena perguntou, oferecendo um sorriso leve ao entrar na sala.

“Foi bem, obrigada, senhora. O Sr. Herbert informou à equipe que você não estaria presente hoje, ou em nenhum dia daqui para frente, até que uma cura para o novo vírus seja encontrada?”

Foi então que Atena percebeu as linhas de preocupação enrugando o rosto de sua secretária. Se era por medo dessa variante, preocupação com ela, ou até mesmo ambos, ela não sabia, mas acenou com a cabeça, grata por Herbert ter feito isso desta vez.

“Sim, ele está certo. Alguém tem que lidar com o vírus, e quem melhor do que alguém que já lidou com isso antes.”

Ciara acenou com a cabeça, embora desanimada, seus dedos mexendo em uma caneta na mesa. “Estamos gratos pelo que você está fazendo, senhora, obrigada.”

“Obrigada também, Ciara, por manter a fortaleza. Eu voltarei em breve.” E então ela foi para seu escritório.

No espaço dela, ela pegou os papéis que veio buscar, olhou em volta da sala familiar com um olhar varrido, suspirou suavemente e saiu dali.

“Vejo você quando eu te vejo, Ciara.” Ela gritou, quando sua secretária desejou-lhe um bom dia e melhores dias à frente.

Quando Atena desceu, quando estava prestes a sair do hospital, sentiu a inclinação de verificar novamente o laboratório secreto dos gêmeos. Dobrando os lábios, sobrancelhas franzidas, ela contemplou sua necessidade repentina de ver o laboratório.

Optando por não pensar demais, após não encontrar nada, ela entrou na unidade de armazenamento, dando e respondendo a saudações junto com acenos leves.

Desta vez, a alavanca foi mais fácil de encontrar, e em menos de dois minutos, ela já estava no laboratório. Estava mais vazio do que antes, mas já havia sido esvaziado pela polícia.

Ela olhou para as mesas e cadeiras vazias, e o chão limpo, e se perguntou se Herbert havia enviado um limpador lá. E mais uma vez, ela se perguntou como os gêmeos conseguiram esse lugar.

O patrocinador deles era um acionista na empresa do Herbert? A pessoa estava ciente da estrutura do hospital, do andar de baixo que não estava aberto ao público? E onde estava a porta de saída?

Restraindo sua bolsa nos ombros, mãos descansando na cintura, ela examinou a sala novamente, desta vez lentamente, olhos varrendo da esquerda para a direita, tentando encontrar algo, uma alavanca provavelmente.

Ela caminhou de um espaço para outro, procurando por algo, qualquer coisa que valesse a pena em sua presença ali. E quando não encontrou nada, suspirou, sentindo-se um pouco tonta, e descansou as costas contra a parede.

Ela estava prestes a deslizar para o chão em frustração abjeta quando houve um clique atrás dela. Surpresa, ela se afastou da parede, virando-se rapidamente para ver a parede se partindo, revelando um corredor.

O código era suas costas contra a parede, e deslizar para baixo? Que tipo de mecanismo era esse? O que Herbert estava pensando quando fez esses toques em seu prédio?

Talvez uma rota de fuga em tempos de emergência. Sua mente sugeriu, lembrando-a que a mansão de seu avô também tinha isso. E ela tinha certeza de que a mansão dos Giacometti não era diferente. Era a moda nos dias deles— a necessidade de um túnel de fuga.

Seus olhos encontraram um interruptor ao lado da parede, mas para evitar um potencial perigo, ela optou por usar a luz do celular como uma lanterna, caso houvesse algo esperando do outro lado do túnel.

A ansiedade pulsava em seu peito, mas ela a afastou, e enviou um texto rápido para Aiden e Ewan, alertando-os sobre o que havia descoberto. E então ela entrou no corredor.

E quando as paredes se fecharam atrás dela, sua respiração acelerou, o medo paralisante por um segundo. E se ela não conseguisse acertar o código para ser solta? E se a deslizante tivesse sido apenas sorte?

Ela tentou enviar outro texto para Ewan, mas para seu desânimo, não havia serviço.

Seu medo aumentou.

Respirações profundas, Atena. Ela se comandou, quando percebeu que sua cabeça havia começado a captar os sinais e estava começando a doer.

Tudo ficará bem. Ela repetiu silenciosamente. Estou segura. Nada está errado comigo.

Então ela começou a descer o corredor, a luz do celular suficiente para ver o que havia à sua frente.

Por quinze minutos, Atena notou, olhando para o celular, que vinha andando em linha reta, e se perguntou se havia sido tola seguindo seus instintos, se tinha sido mais rápida do que suas sombras.

Mas ela continuou, sentindo a necessidade de continuar.

Finalmente, ela viu a luz no fim do túnel. Ela rapidamente desligou a sua, soltando um suspiro trêmulo, suas narinas captando o cheiro de diesel.

Poderia o túnel ter levado a outro esconderijo? O que isso significaria então?

Mais devagar do que antes, ela se moveu para a borda do túnel, observando que seu caminho final agora parecia uma caverna, rochoso, irregular, como se os construtores tivessem se cansado e ido embora.

E quando ela chegou ao fim e olhou, viu uma casa pequena, ou melhor, um salão, um armazém de alguma forma—com uma chaminé. Ela também viu Maria lá fora, discutindo intensamente com seu irmão.

Atena sorriu, assistindo a esse espetáculo estranho. Ela os encontrou. Finalmente.

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