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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 395

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Capítulo 395: Convulsões

“Não vi Herbert no noticiário hoje… e não acho que ele tenha feito uma declaração ainda. Onde ele está?” Florence questionou, os olhos estreitando enquanto encontravam Atena, que estava relaxada no sofá, olhar fixo no canal de notícias.

Diante da pergunta da avó, Atena apenas deu de ombros, seus ombros levantando e caindo com um leve cansaço. “Eu realmente não sei. Quando liguei para Zane, ele mencionou que o pai dele deveria estar no hospital. Só espero que ele esteja bem.”

“Claro que ele está bem. O homem se move com segurança como se ele fosse o próprio governo.”

Ewan, que segurava a adormecida Kathleen cuidadosamente em seus braços, soltou uma risada suave. “Mas todos nós fazemos isso, velho homem, especialmente com a situação das coisas. Não se pode dar ao luxo de relaxar com a segurança durante este período.”

O velho Sr. Thorne bufou, fazendo Atena esconder o sorriso atrás da mão. “Você tem algum tipo de problema com Herbert? Se sim, por que você contaria a ele minha agenda para o dia?”

O velho Sr. Thorne franziu a testa, rugas marcando sua testa enquanto sua confusão aumentava. “Do que você está falando?” Ele trocou um olhar perplexo com sua esposa, que estava igualmente perdida.

“Quando eu perguntei a ele como…” Atena agora pausou, passando a mão nervosamente pelo cabelo. O assunto que estava prestes a abordar iria por dois caminhos.

“Atena, qual é o problema?” O velho Sr. Thorne inclinou-se para a frente, preocupação estampada em seus traços.

“Bem, acontece que hoje é meu aniversário, ou melhor, o dia que minha mãe adotiva escolheu como minha data de nascimento.”

O silêncio reinou na sala.

Nathaniel, Deus abençoe sua alma, teve a decência de parecer culpado.

“Mamãe!” ele explodiu, culpa e choque lutando em seu rostinho enquanto ele corria até ela de sua posição ao lado de Ewan. “Sinto muito.” Sua voz falhou, seu pequeno corpo tremendo com a culpa que ele colocava sobre si mesmo. De alguma forma ele tinha esquecido o dia de sua mãe, de alguma forma…

“Nathaniel, pare.” Atena o puxou para seus braços rapidamente, acariciando seu cabelo. “Há muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo, e está tudo bem que você não tenha lembrado. Eu mesma não lembrei até a surpresa no hospital.”

“Surpresa?” A voz do velho Sr. Thorne, pesada de choque, cortou a sala. Ele não podia acreditar que tinha perdido isso. Por que ele não tinha pensado nisso? Por que ele não tinha considerado isso quando a encontraram?

“Sim. Herbert. Ele organizou uma festa surpresa no meu escritório. Eu entrei apenas para ser surpreendida. O bolo estava delicioso, a propósito. Era para sobrar um pouco para vocês, mas tive que distribuir… especialmente para os pacientes que vieram me desejar felicidades quando souberam, antes que as coisas desandassem.”

Um silêncio se alongou, durante o qual Atena notou a variedade de emoções passando pelos rostos na sala. Uma coisa era clara—eles não estavam satisfeitos.

Até Ewan, com a boca aberta. Ela quase revirou os olhos. Ele deveria fechá-la antes que uma mosca entrasse.

“Como…” Florence começou, então engasgou, sem saber como prosseguir. Como comemorar, neste clima? Ela não achava que sua neta tinha forças para lidar com isso naquela noite, não com um dia tão agitado pesando sobre ela.

Felizmente, Atena a resgatou do dilema. “A festa de sexta-feira ainda está de pé, certo? Pode ser uma celebração dupla então… se estiver tudo bem.”

Por mais que ela quisesse cancelar tudo, ela sabia o tanto de esforço que sua avó tinha colocado para organizar a festa. E não pegaria bem mostrar para a gangue que estavam com medo. Não mudaria nada também.

Os olhos de Florence ganharam brilho, e ela assentiu com entusiasmo. “Claro, minha querida. Claro.” Ela se levantou com energia renovada. “Preciso fazer mais arranjos, fazer algumas ligações…” E assim, ela saiu da sala.

“Você não me disse que ela gostava de ocasiões e festas,” Atena murmurou.

“Só se for em família,” respondeu o velho Sr. Thorne. “A última vez que a vi tão animada assim foi na cerimônia de casamento de Emily.” Uma pausa, então seus olhos se estreitaram. “Então você disse que Herbert te contou o quê mesmo?”

“Eu perguntei a ele como ele soubera que eu viria à tarde… se os médicos tinham esperado no meu escritório desde a manhã. E ele respondeu que ele tinha confirmado a minha agenda com você.”

O rosto do velho Sr. Thorne escureceu em uma carranca. “Eu não falo com Herbert há muito tempo.”

Foi a vez de Atena franzir a testa. “Por que então ele mentiria?”

“Talvez ele não queira que você se sinta culpada por manter os médicos ocupados…” Ewan sugeriu, finalmente se recuperando do choque anterior, embora não da culpa.

Ele deveria ter lembrado do aniversário dela, não importa o que mais estivesse acontecendo. Ele sabia disso durante e após o casamento deles. Deveria ter sido algo—uma oportunidade de ao menos fazê-la sorrir, aliviar sua mente por um momento.

Atena se recostou na cadeira, assentindo devagar. Aquela explicação fazia sentido. Herbert deve ter se sentido desconfortável quando ela perguntou e disse a primeira coisa que lhe veio à mente.

Nesse momento, um servo irrompeu na sala, ofegante. “O paciente acordou… acho que ele não está bem.”

Qual deles? Atena queria perguntar, lembrando que tanto Lucas quanto Spider estavam sob o mesmo teto. Mas vendo o pânico nos olhos do servo, ela gentilmente colocou Nathaniel de lado. “Vá para a cama. Diga a Mamãe Florence para cobrir vocês dois. Estou indo.”

Seu filho acenou com a cabeça, confiando nela sem hesitação, e saiu apressado. Atena se levantou rapidamente.

Ao passar pelo quarto de Margaret e Kendra, ela as ouviu cantando, despreocupadas. Um alívio brilhou em seu peito—não era Lucas. A dupla estivera com ele apenas alguns minutos atrás após o jantar. Isso deixava Spider.

Seus passos se aceleraram, Ewan logo atrás dela.

Spider estava tendo convulsões. Ela percebeu assim que ouviu os sons—grunhidos ásperos, o baque do corpo dele contra a cama. Quando abriu a porta, a visão que encontrou lhe causou um nó no estômago.

Ele estava se debatendo, balançando a cabeça violentamente como um homem acorrentado a uma pedra, lutando para escapar de algum tormento invisível.

Era doloroso de assistir.

Rapidamente, ela agiu, sua mente focada em salvá-lo, enquanto na linha de frente guardava perguntas que exigiria de Ewan assim que esse episódio terminasse.

Quinze minutos depois, Spider se acalmou, seu peito subindo regularmente, seu corpo frouxo. Era quase como se nada tivesse acontecido, a paz se assentando sobre ele como um véu frágil.

“O que você acha que aconteceu?” Ewan perguntou, braços cruzados firmemente sobre o peito, tristeza profundamente enraizada em seus olhos. Ver seu jovem amigo lutar assim, com aquelas terríveis convulsões, lembrou-lhe de quão pouco ele realmente sabia sobre o rapaz.

“Eu não sei, Ewan. Eu realmente não sei,” Atena admitiu, voz baixa mas firme. “É como eu te disse, a droga que ele ingeriu é estranha… deve ser nova no mercado negro. Muito prejudicial também. Mas acho que ele está se estabilizando agora. Ele vai acordar em breve.”

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