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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 378

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Capítulo 378: Chapter 4: Mais Preocupações IV

Atena ficou imóvel, seu peito apertando enquanto as palavras de Margaret ecoavam pelo telefone como o som de um sino. Desaparecidos.

Não fazia sentido. Ela pensou rapidamente. Ela tinha sido cuidadosa, mais cuidadosa do que jamais tinha sido com qualquer outra coisa em sua vida quando escolheu o lugar com Lucas–não querendo nenhuma repercussão que pudesse afetá-los após o caso no conselho dos anciãos.

A família de três pessoas tinha sido enviada para um local enterrado sob camadas de sigilo, escondido até dos aliados, guardado na anonimidade. Sem rastro de papel. Sem rumores. Sem chance de violação. Apenas seus antigos contatos da CIA tinham as coordenadas. Nem mesmo Aiden sabia o endereço completo–Mas apenas porque ele não estava interessado nele.

E ainda assim—

Sua garganta se fechou. Sua mente tropeçou no pensamento. Como eles foram encontrados? Quem poderia ter perfurado o véu?

Seus dedos apertaram o telefone tão fortemente que seus nós dos dedos ficaram brancos. Por detrás da borda afiada do pânico, a raiva fervia. Ela sentia isso em suas costelas, pulsando a cada respiração rasa.

Por um momento, ela não conseguiu falar… apenas pensar em círculos frenéticos. Qual foi o resultado final disso? Por que eles tocariam em Kendra?

Os soluços abafados de Margaret preenchiam o silêncio. Atena pressionou a palma da mão contra a testa, forçando-se a se acalmar. Ela engoliu, então forçou sua voz a sair através da tempestade em seu peito.

“Margaret,” ela finalmente disse, baixo, tensa. “Me conte. Comece do início. O que aconteceu?”

Do outro lado, Margaret fungou, tentando se recompor. Mas ela era uma tagarela antes da doença–sempre foi–e uma vez que a represa rachou, as palavras transbordaram.

“Eu… Eu fui ao mercado, Atena. Apenas por um tempo. Eu não pensei–Deus me perdoe, eu não pensei! Eu só queria pegar comida. Arroz, um pouco de carne, e algumas coisas para o jantar. Você sabe que eu não gosto de alimentá-los com porcarias. Lucas estava com Kendra, ele não tinha ido trabalhar hoje. Eles estavam bem. Eles me acenaram. Eu disse a eles que seria rápida.”

Sua voz quebrou, mas ela continuou, apressada agora, como se tivesse medo de que Atena pudesse interrompê-la.

“O mercado estava movimentado. Muito movimentado. Pessoas gritando preços, pechinchando. Eu continuava pensando no que Lucas queria para o ensopado, as frutas favoritas de Kendra–oh Deus, suas pequenas mãos, sempre me puxando para comprar mais laranjas. Eu–Eu não percebi ninguém me seguindo, ou algo suspeito. Eu juro, Atena, eu não percebi.”

Atena fechou os olhos, ignorando a tagarelice de Mageret, entendendo o pânico da mulher. Ela imaginou Margaret lá, movendo-se de barraca em barraca, a conversa escorrendo de seus lábios enquanto ela brincava com os vendedores. A natureza de Margaret sempre foi calorosa, excessivamente aberta.

Nunca para ela, é claro, naqueles anos passados. Mas para pessoas ao seu redor, para sua família, ela era assim. Ela era do tipo que nunca deixava o silêncio sozinho. Era tanto seu charme quanto sua falha.

“Continue,” Atena murmurou, seu tom cortante mas não indelicado.

“Quando eu voltei…” A voz de Margaret tremeu. “A porta. Estava aberta. Apenas pendurada lá. Eu parei. Pensei–talvez Lucas tivesse saído. Mas não. Eu sabia. Eu sabia que algo estava errado. Uma mãe sempre sabe, você sabe… Minhas pernas ficaram frias. Eu queria correr, Atena, mas não consegui. Eu empurrei a porta, e o cheiro–oh, o cheiro de poeira e metal. O lugar estava de cabeça para baixo. Cadeiras quebradas. A mesa–estilhaçada. Cortinas rasgadas. Eu pensei talvez eles estivessem escondidos, talvez tivessem fugido. Eu gritei seus nomes. Nada. Nenhum Lucas. Nenhuma Kendra. Apenas silêncio.”

Atena apertou o telefone com mais força. Seu estômago se contraiu.

Margaret soluçou, o som áspero e cru. “Eu procurei em cada cômodo. Cada canto. A cozinha–vazia. Os quartos–bagunça por toda parte. Nem uma nota, Atena. Nem mesmo um aviso. Nada. Apenas desaparecidos. Como se tivessem sido engolidos.”

Por alguns segundos, Atena não conseguiu respirar. Seu coração se torceu com a dor de Margaret. Ela se forçou a ouvir além dos soluços, cada palavra gravando-se em sua memória. Sua mente correu, juntando peças, tentando encontrar o buraco em seu plano.

Quando falou novamente, sua voz estava firme, embora seus interiores parecessem estar se despedaçando. Kendra. “Você viu algo estranho antes de sair? Alguém por perto? Um carro que não pertencia ao lugar? Um vizinho observando de perto demais?”

Silêncio. Margaret inspirou profundamente, como se estivesse realmente vasculhando sua memória. Os segundos se estenderam.

“Não,” ela sussurrou finalmente. “Não, Atena. Nada. Apenas os rostos habituais no mercado. Nada mais.”

Atena pressionou os dedos contra os olhos, tentando conter a pressão que aumentava atrás deles. “Certo,” ela disse suavemente, embora sua mandíbula estivesse dura. “Ouça-me com cuidado. Eu vou cuidar disso. Mas você deve fazer exatamente como eu disser. Não volte para aquela casa. Não fique nas ruas. Vá para o Hotel Silver Elm–terceiro andar, quarto 309. Meu amigo Eric virá para você. Ele é alto, tem cabelo escuro, cicatriz sob o queixo. Ele vai ligar com o código: ‘Você ainda cultiva rosas?’ É assim que você saberá que é ele. Não fale com mais ninguém. Não abra a porta para mais ninguém. Você entende?”

Margaret fungou, mas sua resposta veio firme, desesperada. “Sim, Atena. Sim. Eu vou agora.”

“Bom. Fique lá até Eric chegar.” Atena exalou. “Mantenha-se firme, Margaret. Por eles.”

A linha terminou.

Atena não hesitou. Ela discou para Eric imediatamente. O homem atendeu no segundo toque, sua voz alerta.

“Atena.”

“Onde você está?” ela exigiu.

“Com Shawn. Por quê? Aconteceu algo?”

“Bom. Escute com atenção. Margaret está comprometida. Lucas e Kendra se foram. Ela está indo para o Hotel Silver Elm agora. Quarto 309. O código é Você ainda guarda rosas? Não esqueça. Pegue o jato. Diga ao chefe que é uma emergência. Quero que o rastreador que plantei nos telefones deles seja ativado. Agora.”

Eric xingou baixinho. Ela ouviu Shawn ao fundo, seu tom afiado, já preparando o equipamento.

“Estamos nisso,” Eric disse. “Vamos nos mover. Acrescentando isso à lista do que você nos deve…”

A linha cortou, o humor na última cláusula não pegou em Atena.

Ela caminhou em direção aos interiores da mansão, afastando-se da luz do sol enfraquecida. Na porta da piscina, um servo fez uma reverência. “Senhora?”

“Por favor, limpe a área da piscina.” ela falou, sem diminuir o ritmo.

Ela entrou na sala de estar para ver o Velho Sr. Thorne rindo, sentado à vontade no sofá com Susan, jogando futebol na grande televisão.

Quando eles a viram, porém, quando notaram sua expressão, abandonaram a diversão e o jogo; Susan se levantou.

“Atena, qual é o problema?”

“Eles se foram,” Atena disse, voz plana. “Lucas. Kendra. Desaparecidos.”

Susan engasgou, a mão voando para a boca. O maxilar do Sr. Thorne se contraiu, o controle do jogo rangendo sob seu aperto.

Antes que qualquer um pudesse responder a essa notícia, a porta se abriu. Aiden entrou, cabelo desalinhado, gravata torta, olhos afiados com urgência. Ele deve ter voado assim que a ligação anterior terminou. Ou estava em voo durante ela.

“Atena,” ele disse. Então uma pausa, ao notar suas expressões. “O que aconteceu?”

Ela recapitula rapidamente, seu tom cortante, mas claro. Enquanto falava, o ar se adensou. Ninguém interrompeu. Todos sabiam o que isso significava.

Quando ela terminou, o silêncio pesou. Então Aiden xingou, baixinho. “São eles. Os responsáveis pelo Grey Virus. Ninguém mais poderia ter conseguido esta brecha.”

Susan finalmente encontrou sua voz, embora trêmula. “Mas como e por que? Por que levar Lucas e Kendra? De que servem eles?” Seu olhar alternava entre Atena e Aiden, desesperada por uma resposta que nenhum dos dois tinha.

Atena balançou a cabeça. “Não sei.”

Sr. Thorne bateu em seu controle, devagar, constante. Seus lábios pressionados, mas seus olhos—escuros, penetrantes—sustentavam tanto fúria quanto tristeza.

Susan começou a andar de um lado para o outro, mordendo o lábio. Incapaz de vencer a inquietação, ela pegou o telefone e começou a fazer chamadas.

Aiden ficou rígido, punhos flexionando enquanto tentava calcular possibilidades. E quando não encontrou nenhuma, exceto tentar desarmar Atena, começou a fazer chamadas, enquanto se perguntava quando tudo isso terminaria. A adrenalina certamente o mataria antes do tempo!

Atena sentou-se enquanto isso, queimando por dentro, sua mente uma roda incessante de cenários, buscando aquele que se encaixasse. Pediriam resgate? Ou pela pesquisa?

Finalmente, ela se levantou, cansada de esperar por Eric. Ela ligou para Ewan, sua voz dura como pedra, explicando em detalhes precisos.

“Por favor, pegue as crianças também. Já é hora de saída delas.”

“Ok, estarei lá o mais rápido possível.” Uma pausa. “E não se preocupe, vamos resolver isso.” Ewan assegurou ao telefone, calmo e tranquilo.

Quando Atena caiu no sofá novamente, mais calma do que antes, seus braços cruzados firmemente sobre o peito, seu olhar seguiu Susan que ainda andava como um animal enjaulado, telefone pressionado ao ouvido, emitindo ordens para agentes.

Cinco minutos se passaram. Então a ligação de Eric chegou.

Ela soltou um suspiro trêmulo de alívio ao atender a chamada, esperando uma resposta positiva.

“Encontramos o rastreador,” ele relatou. “Não está se movendo. Localização travada. Estamos enviando homens.”

O coração de Atena disparou. Ela se levantou meio caminho do sofá. “Onde?”

“Prédio abandonado, nos arredores de Montana. Cidade fora da rede, pequena população. Lugar perfeito para manter alguém escondido. Esperamos encontrá-los vivos.”

“`

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