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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 338

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Capítulo 338: A Verdade de Fiona V

Ewan observava o espetáculo comovente à sua frente, sentindo uma estranha mistura de alívio, prazer e tranquilidade em ver que as coisas finalmente estavam melhorando para a família Thorne. Não importava que isso significasse a continuação dos perigosos jogos políticos dentro do clã Thorne.

Não importava. Ele pensou. Ele pessoalmente cuidaria de Cedric—Cedric e qualquer outro idiota que achasse que poderia pisar em sua esposa e filhos. Mesmo que isso lhe custasse a vida.

“Você consegue ver o que você e sua família quase arruinaram?” A voz rouca de Ewan rompeu o ar enquanto ele questionava Fiona, cuja cabeça permanecia abaixada, os ombros caídos sob o peso da vergonha.

“Desculpe.” Fiona sussurrou, sua voz trêmula.

“Pode continuar dizendo isso nas celas negras.” Zane retrucou, seu tom afiado com desprezo.

Ele se afastou de Fiona, voltando-se para a reunião dos Thorne, uma mistura de felicidade e espanto perpassando seu rosto com a reviravolta inesperada dos acontecimentos.

Atena já era uma guru por direito próprio—profissionalmente e financeiramente; adicionar o império Thorne à sua coroa seria algo a mais.

Ele balançou a cabeça em admiração. Ele não duvidava que ela conseguiria lidar com isso. Se havia algo que seu pai insinuou sobre Atena, era que ela poderia lidar com qualquer coisa.

Falando de seu pai, Zane pegou o telefone e enviou uma mensagem rápida ao velho sobre as boas notícias.

‘Atena é uma Thorne… filha da Tia Emily, e aquela que salvou Ewan de afogar-se todos aqueles anos atrás. Você pode acreditar?’

Em seguida, ele travou o telefone e o guardou, observando enquanto o trio se desengajava do abraço sincero, enxugando as lágrimas uns dos outros. Ele sorriu para Atena quando ela encontrou seu olhar, dando-lhe um sinal de positivo.

Ela riu suavemente antes de seguir sua avó até o assento, ocupando o próximo lugar disponível ao lado da velha senhora. A mulher idosa, recusando-se a soltar a mão de Atena, segurou-a firmemente, como se ancorando-se à verdade recém-revelada.

“Obrigada por dizer a verdade, Fiona. Obrigada por dizer a verdade desta vez.” Atena disse suavemente, seu olhar encontrando Fiona, que levantou os olhos ao ouvir seu nome.

Fiona assentiu humildemente. “Foi o mínimo que eu poderia fazer. Desculpe por ser o espinho na sua carne por tantos anos.”

Atena mordeu o lábio inferior, seus olhos percorrendo o corpo machucado de Fiona e as feridas que marcavam sua pele. Ela precisaria de um check-up médico completo—se Fiona fosse durar mais uma semana. Ela pediria a Shawn para cuidar disso antes de colocá-la em uma das celas.

“Está tudo bem.” Atena disse gentilmente. “É compreensível que você tenha se sentido ciumenta—que roubei seu amigo…”

Ewan e seus amigos arregalaram ligeiramente os olhos. O que Atena estava fazendo?

Compreensível? Eles ecoaram internamente. Não havia nada compreensível na maldade de Fiona!

“Talvez se seus pais tivessem feito melhor, você não teria saído como saiu… talvez se você tivesse minha mãe como sua—mães por nascimento e adoção…” Atena exalou suavemente.

“De qualquer forma, obrigada por ser minha amiga feminina em algum momento. Tenho certeza de que meu eu mais jovem teria apreciado sua amizade. Obrigada por pedir ajuda para salvar a vida de Ewan… e sinto muito por como as coisas ocorreram com você, pelo amor não correspondido…”

As lágrimas de Fiona transbordaram novamente, agora incontroláveis, inundando suas bochechas enquanto ela continuava enxugando os olhos, as águas da inundação recusando-se a parar—talvez porque a própria Atena estava chorando também.

“Talvez em outro mundo, teríamos sido melhores amigas… talvez…” Atena fungou, usando a mão direita para secar os olhos.

“Eu te perdoo, Fiona. Eu te libero.” Ela declarou suavemente, sua voz firme apesar da emoção que a sufocava.

Os soluços de Fiona tornaram-se mais altos, não mais fungadas, mas choros altos e partidos que vinham das profundezas de uma mulher completamente destruída. Ela não conseguia falar, nem mesmo murmurar uma palavra—ainda assim ‘obrigada’ ecoava incessantemente em sua mente, um mantra de arrependimento e esperança.

“Mas você cumprirá sua punição.” Atena continuou, sua voz baixa mas firme. “Alguns anos nas celas negras. Não acho que você será solta facilmente se levarmos isso ao tribunal. Meu amigo Shawn chegará em breve. Ele a levará à clínica para que suas feridas possam ser tratadas—e depois para as celas negras… por alguns anos… você será observada… por melhorias. Quem sabe? Você pode ser livre antes do que imagina… sua mãe também. Embora eu tenha certeza de que ela já está arrependida… no entanto…”

O tom de Atena suavizou enquanto ela olhava para o Velho Sr. Thorne, “como meu avô disse…”

O sorriso do velho homem rompeu as lágrimas que escorriam em seu rosto. Ele não achava que jamais se cansaria de ouvir Atena chamá-lo de avô.

“Ela terá que ser punida. Tenho certeza de que Lucas terá uma história para Kendra. Está bem assim?”

Fiona assentiu, aceitando seu destino—sabendo que poderia ter sido pior, que deveria ter sido pior. Sua vida deveria ter sido extinta há muito tempo, considerando o número de vidas que destruiu.

“Obrigada…” Ela sussurrou, abaixando a cabeça, ignorando a carranca que distorcia o rosto de Morgan.

Este último aprenderia em breve. Ela pensou, destampando sua garrafa de água. Ele logo aprenderia a humildade. Não havia outra escolha ao lidar com essas pessoas. Isso é se o deixarem sair com vida.

“Bom. Agora, Morgan…” A voz de Atena endureceu imediatamente, suas emoções cuidadosamente contidas enquanto se voltava para encontrar o olhar vazio de Morgan. “Você está pronto para nos dar a verdade para nossas perguntas?”

Morgan abriu a boca para responder, mas Atena levantou a mão.

“Espere… antes de responder, lembre-se de que acabamos de resgatar Fiona das garras de Connor. Ele não vai ficar satisfeito — e estaria bem disposto a transferir essa agressão para você. Então pense cuidadosamente antes de responder. Você e sua equipe de dois…”

Ela pausou, seu olhar afiado. “Dois, porque do último relatório que recebi de Aiden, sua gangue acabou. Mesmo agora, suas pequenas facções pelo mundo estão sendo eliminadas discretamente pelo governo — não apenas deste país, mas de outros. Você realmente foi longe com a doença Cinza…”

Morgan cerrava suas mandíbulas, rangendo os dentes.

“Você realmente não deveria ter me cruzado pela terceira vez, Morgan. Você não deveria ter tocado minha família.”

Atena exalou suavemente, um leve tsk escapando de seus lábios enquanto ela flexionava as mãos.

Morgan recuou, esperando a continuação das batidas brutais de ontem — contudo, Atena permaneceu sentada.

“Ainda não é hora.” Ela disse calmamente, lendo habilmente os pensamentos dele, recostando-se em sua cadeira. “Mas chegará mais cedo do que você pensa, se fugir das minhas perguntas. Fui clara?”

Morgan assentiu lentamente.

“Use suas palavras!”

“Sim. Eu… entendo.” Ele crocitou, encontrando seu olhar.

“Bom. Primeiramente, como sua equipe de resgate localizou este lugar?”

Morgan balançou a cabeça imediatamente. “Eu não sei. Eu só sabia que eles estavam atrás de nós, pelo tiroteio.”

“Hmmm… as pessoas que vieram para resgatá-lo não são da sua gangue. Na verdade, elas são da antiga gangue de Ewan. E pelo que sei, vocês sequer estão em bons termos. Então, isso significaria que seu empregador já fez seu movimento — empregando outra gangue para seu trabalho sujo…”

Caiu um silêncio tenso enquanto Atena observava as emoções fugazes cintilarem no rosto de Morgan.

“E que a única razão pela qual vieram foi para tirá-lo daqui — por causa do que você sabe. Seu trabalho, Morgan, agora, é nos deixar saber o que você sabe. É só isso.”

Morgan tossiu então, sangue respingando no chão — sangramento interno, Atena notou com indiferença.

“E o que eu ganho com isso?” Morgan conseguiu crocitar, encontrando o olhar de Atena.

“Nada,” Atena respondeu sem hesitação. “Nada você ganha com isso. Apenas que você receberá um pequeno alívio da tortura… ou…” Ela ergueu a sobrancelha esquerda, um sorriso malicioso se curvando em seus lábios. “Você quer a tortura?”

Morgan balançou a cabeça. Afinal, ele não sabia muito. Por que cair nas mãos de Connor quando mal sabia de algo? Melhor contar sua própria verdade — talvez então recebesse uma sentença mais leve.

Ele quase riu de seus próprios pensamentos. Atena não lhe havia garantido que não havia recompensa? Ele não era tão sortudo quanto Fiona. Ele invejava sua namorada.

“Então, fale…” Atena pressionou, seu tom afiado quando Morgan hesitou. “Você pode começar com o nome do seu empregador, e quem usa o codinome ‘Lagostim’? Encontramos esse nome escrito em alguns documentos…”

Morgan tossiu novamente, desta vez se recostando contra o corpo de Heron. Mas Heron o empurrou, provocando surpresa em Morgan e divertimento em todos na sala.

“Heron…” Morgan gritou, apertando seus dolorosos punhos. Claro, o poderoso havia caído. Lealdade não significava nada agora.

Ele suspirou, sentando-se ereto e afastando a tontura e fraqueza que ameaçavam dominá-lo.

“Honestamente, eu não tenho certeza.” Ele admitiu. “Nunca conheci meu empregador. Lagostim é o único com quem me comunico — não acho que ele seja meu empregador, talvez apenas um mensageiro. Ele é o único que nos dá instruções. Mas eu também não conheço sua identidade.”

Atena franziu a testa, suas sobrancelhas se unindo. “Mas você mencionou que meu atacante era alguém próximo a mim… Eu ainda me lembro…”

“Sim, mas apenas por causa das informações que a pessoa nos dá sobre seus paradeiros e atividades. Achei que ele deveria ser alguém próximo.” Morgan respondeu, a voz cansada.

Atena exalou lentamente, frustração cintilando em seu rosto. Parecia que Morgan era apenas uma peça inútil do quebra-cabeça.

“E quanto a este colar? Esta chave… O que ela abre?” Ewan perguntou, percebendo a decepção de Atena. Ele levantou um colar dourado, seus olhos iluminando-se ao ver a surpresa no rosto de Morgan.

Certamente, deve haver algo ali; algo com o qual eles pudessem trabalhar.

Morgan não será totalmente inútil na busca!

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