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  3. Capítulo 316 - Capítulo 316: Encontrando Morgan VI
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Capítulo 316: Encontrando Morgan VI

Ewan não era um pervertido. Na verdade, ele geralmente se orgulhava de seu forte controle sexual e resiliência.

Ver Atena diante dele, no entanto, apenas com um vestido amarelo de verão — enquanto estava consciente de que ela não usava nenhum tipo de roupa íntima — fazia o sangue correr para seu pequeno homem e inundava sua mente com uma quantidade insana de informações — tanto fantasias passadas quanto futuras.

Ele se pegou traçando o contorno dos montes de seus seios sem tampa feitos pelo tecido, e seus olhos procuravam qualquer transparência no vestido para que ele pudesse se deliciar com seus tesouros; tesouros que ele havia perdido mais do que qualquer coisa.

Ele gostava de vê-la corar também. Ela fora quem iniciara o jogo, mas era ela quem tentava não se contorcer. Ela esqueceu que ele era o provocador entre os dois?

“Você não vai continuar o jogo?” Ele finalmente quebrou a tensão que pairava pesada com expectativas sexuais não atendidas, embora ainda mantivesse seus olhos fixos nos contornos de seus seios.

“Eu não tenho prazer em jogar nenhum jogo, Ewan. Olhos para cima, pervertido…” Atena retrucou, cruzando os braços sobre o peito, tentando cobrir o centro da atração. Mas seu ato apenas serviu para empurrar as esferas gêmeas para cima, revelando seu decote para os olhos gananciosos e teimosos de Ewan.

Sua língua estava seca, e ele desejava saciar sua sede por…

“Ewan!” O chamado ríspido de Atena o arrastou de seus pensamentos confusos.

“Vá sentar ali. Deixe-me passar pomada em suas feridas para que você possa descansar o quanto precisa. Isso é comida?” Atena continuou firmemente, apontando para o carrinho, empurrando sua vergonha e pensamentos desnecessários para longe.

Ela se recusava a ficar vulnerável e exposta a Ewan novamente. Ele podia ver o contorno de seus seios… e daí? Ele não podia tocá-los; apenas Antonio poderia.

Embora a ideia de Antonio tocá-la não a agradasse, ela engoliu o desconforto e caminhou até o carrinho; vendo que Ewan não dava respostas, escolhendo em vez disso desorganizá-la com aquele olhar diabólico dele.

Uma linha de preocupação apareceu em sua testa quando viu que era apenas bolo e frutas.

“Hank mencionou que a comida viria mais tarde. Acho que isso pode servir, certo?”

Atena assentiu e fechou a bandeja. “Pode segurar as pontas. Agora, sente-se. Preciso aplicar um pouco de bálsamo em minhas mãos também; há pequenas feridas para cuidar.”

Mas quando Atena se virou para encontrar Ewan, seus olhos se arregalaram instantaneamente, sua mandíbula caindo ao vê-lo soltando o nó ao redor de sua cintura.

Reprimindo o grito de incredulidade que ameaçava escapar de seus lábios e se recusando a deixá-lo ver que seus atos estúpidos a estavam afetando, ela se virou para a porta e soltou um suspiro cansado.

“Ewan, por que você não vestiu pelo menos uma calça enquanto eu estava no banheiro?”

“Eu estava conversando com Hank e Dillion. Desculpe-me; vou terminar em alguns segundos.” No entanto, não havia sinal de desculpas em sua voz; se algo, ele ainda soava travesso.

Atena suspirou, abriu a bandeja e pegou um pedaço de bolo, soltando um gemido quando os sabores invadiram sua língua. O hotel não era o melhor, mas o bolo era divino.

Esperava que a comida fosse igual. Ela pensou, pegando outro pedaço de bolo, fingindo estar imperturbável quando sentiu a presença de Ewan atrás dela.

“Se você terminou, vá sentar na cama, Ewan. Não me estresse. Não tenho tempo para seus jogos.” Apesar de sua voz ter adotado um tom frio e distante, Ewan não se sentiu ameaçado nem entristecido. Ele sabia que era um mecanismo de enfrentamento.

Ele obedeceu ainda, mas não sem pegar um pedaço de bolo e uma maçã do prato.

——

“Desculpe, só um pouco mais…” Atena estava dizendo alguns minutos depois enquanto aplicava pomada nas queimaduras nas costas de Ewan.

Como não havia nada para ele morder quando a dor se tornava intensa, Ewan se viu rangendo os dentes e gemendo em intervalos. Tomar aspirina não havia reduzido a dor que atormentava seus nervos; apenas esfriou as dores de cabeça.

“Eu estou quase terminando,” Atena sussurrou, aplicando o último bit em sua parte inferior das costas lentamente, em movimentos circulares, seu coração apertando de tristeza e pena a cada gemido. Gratidão também.

“Você pode deitar agora, mas você tem que fazê-lo de barriga para baixo. Você acha que pode conseguir?”

Ewan deu uma risada. Essa mulher não sabia o que significava ser Wolfsbane? Ela achava que ele era um paciente comum?

Mas então ele lembrou como havia estado sob o controle de Fiona por mais de seis anos e se tornou humilde mais uma vez. Engolindo seu orgulho, ele assentiu, levantou-se, foi para a segunda cama e deitou-se de barriga, gemendo em intervalos enquanto certos movimentos causavam dor.

Esperava que as frutas e o bolo que havia consumido fossem suficientes para controlar sua fome até que a comida chegasse.

Vendo a obediência dócil de Ewan sem comentários provocativos, Atena permitiu-se relaxar e aplicar pomada nas costas de seus braços e em suas pernas também.

“Você precisa de ajuda?”

Ela amaldiçoou mentalmente; havia relaxado muito cedo.

“Não, estou bem. Ewan, encontre algum sono. Apesar do que os agentes disseram, pode demorar um pouco até que a comida chegue.”

Ewan obedeceu; no entanto, ele não conseguiu dormir — apenas manteve seus olhos fechados para evitar que Atena falasse.

Ele nem sequer os abriu quando o telefone de Atena tocou, mas seus ouvidos estavam atentos o suficiente para captar a conversa entre ela e o interlocutor, que ele descobriu ser Aiden pela primeira frase dela.

“Aiden, Hank mencionou que você ligou…”

Uma pausa.

“Certo, estamos bem. Ewan está até dormindo agora.”

Outra pausa.

“Sim, vamos para casa depois de uma soneca. Acho que podemos dizer que Morgan nos superou novamente. No entanto, quem você acha que o alertou sobre nossa chegada? Você acha que temos mais espiões no Nimbus?”

Outra pausa—desta vez uma longa.

“Você está certo. Os agentes não poderiam saber. Deveríamos descartar isso como coincidência? Não acho. Espero que a verdade venha à tona em breve.”

Uma pausa.

“Como está indo o trabalho com o traidor?”

Uma pausa, onde Ewan desejou que Atena tivesse colocado a chamada no viva-voz. Talvez ele devesse dizer a ela que estava acordado para que ela o fizesse… mas ele pensou melhor no segundo seguinte, cansado demais para deixá-la desconfortável novamente.

“Certo então, Aiden; até mais.”

Outra ligação entrou alguns minutos depois.

“Olá, Sr. Presidente…”

Os ouvidos de Ewan se animaram. Por que o presidente estaria ligando? Ele não estava ciente da missão deles para pegar Morgan hoje!

“Sinto muito, Sr. Presidente. Pensamos em pegá-lo primeiro antes de comunicar o assunto a você…”

Então ele sabia? Como? Quem estava passando essas informações às pessoas? Primeiro Morgan, e agora o presidente? Não poderia ser Aiden, porque a lealdade de Aiden era primeiro para Atena.

As mãos de Ewan se moveram em direção ao seu telefone para que ele pudesse digitar uma mensagem rápida para Spider, mas ele sabia que não poderia fazer isso sem alertar Atena. Não querendo estressá-la mais do que ela já estava, ele manteve as mãos para si mesmo; ele sempre poderia enviar uma mensagem para Spider depois.

Ele estava ciente quando ela encerrou a chamada, quando suspirou parte frustração e parte cansaço com perguntas pairando, e quando finalmente se deitou na cama.

Ele também estava ciente quando ela começou a olhar para ele — seu olhar intenso parecia examinar todo o seu rosto.

Seu nariz escolheu coçar então; e mexê-lo para permanecer calmo foi todo o movimento necessário para que Atena soubesse que ele ainda estava acordado.

“Você ainda está acordado… também está com dificuldade para dormir…”

Ewan abriu os olhos, acalmando seu coração que batia irregularmente para permanecer calmo diante do olhar intenso de Atena.

“Sim,” ele murmurou. “Devemos contar os tetos, talvez…”

Atena riu antes que pudesse evitar. “Talvez. Vamos apenas tentar dormir.” E então ela se virou para o outro lado da cama.

Ewan suspirou e fechou os olhos novamente. Mais alguns minutos, e ele estava fora para a terra dos sonhos.

——

Atena foi a primeira a acordar.

Ela verificou o telefone, suspirando quando viu que tinha dormido apenas uma hora. Suspirei de novo, ela saiu da cama, satisfeita que a pomada fez alguma mágica pelo menos na dor e na aparência das queimaduras.

Lançando um olhar para Ewan, ela viu que ele ainda estava dormindo. Ela ficaria surpresa se ele não estivesse. Ele precisava mais do descanso do que ela.

Seu estômago roncou então, alertando-a de seu estado de fome. Murmurando, ela caminhou em direção à porta, esperando que os servidores tivessem deixado a comida do lado de fora, já que a porta estava trancada.

No entanto, o corredor estava vazio. Ela voltou ao quarto, dirigindo-se ao telefone sobre o aparador, precisando ligar para a recepção. Ao alcançá-lo, no entanto, ela descobriu que a ferramenta de comunicação não estava funcionando.

Droga! Ela pensou, percebendo que teria que descer pessoalmente. Murmurando suas frustrações, ela entrou no corredor e fechou a porta atrás dela.

No entanto, à medida que se aproximava das escadas, ela ouviu uma voz — uma voz muito familiar.

Heron?

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