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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 219

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  3. Capítulo 219 - 219 A Clínica Psiquiátrica VI 219 A Clínica Psiquiátrica VI
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219: A ‘Clínica Psiquiátrica’ VI 219: A ‘Clínica Psiquiátrica’ VI Uma pausa silenciosa se seguiu após a pergunta de Ewan, convidando uma atmosfera incerta sobre a área de jantar da sala de estar.

“Você acha que ela é quem te salvou naqueles anos atrás?” Zane finalmente quebrou o silêncio, se inclinando para frente, suas sobrancelhas erguidas em descrença.

Ewan não disse nada a princípio.

“Ewan…”
Ewan suspirou e inalou profundamente. “Não tenho certeza. De algum modo, o tempo coincide, eu acho.”

Zane balançou a cabeça. “Isso não seria possível, lembra? Naquela época, você não tinha permissão para cruzar para o limite do Zack; nenhum de nós tinha, sem a orientação de um adulto, provavelmente nossos pais. Pelo menos, sei que antes de meu pai me mandar para fora do país para minha educação ou seja lá o que for…”

Uma pausa significativa.

“Embora houvesse uma trégua entre Zack e seu pai, era uma trégua frágil. Então, como você poderia ter conhecido Atena em primeiro lugar, para não mencionar construir uma amizade duradoura onde ela pula em águas revoltas para te salvar antes de pensar em si mesma?”

Ewan engoliu, recostando-se mais na cadeira. Zane estava certo em suas deduções. Não havia como ele ter estado próximo de Atena naquela época. No entanto…

Ele suspirou e olhou para Sandro, que o observava com as sobrancelhas franzidas. “Que acidente foi esse?”

Uma expressão de preocupação mascarou o rosto de Sandro quando ele olhou para a tela. “Não foi mencionado aqui. Segundo as fontes, até mesmo os amigos dela desconhecem o tipo de acidente.”

Uma pausa pregnante, após a qual Sandro olhou para Ewan. “Se realmente quisermos obter uma resposta verdadeira, teremos que encontrar Zack.”

“É isso que faremos, amanhã de manhã. Na verdade, tentarei falar com ele ainda esta noite. Espero que ele não fique arrogante e faça exigências estúpidas”, Ewan concordou, virando os lábios enquanto contemplava essa questão — a disposição de Zack para revelar a verdade quando solicitado.

Sandro e Zane trocaram olhares antes de acenar em concordância. O que quer que o chefe dissesse, eles pensaram. Mas não havia como Atena ser a salvadora de Ewan. Isso estaria forçando muito as coincidências.

“Há algo sobre o atrito entre ela e a gangue de Morgan? Qual é o panorama atual?” Ewan perguntou, afastando os pensamentos do acidente. Não havia necessidade de se deter nisso quando ele estaria obtendo respostas em breve.

“Bem, há sim”, Sandro respondeu, rolando novamente o documento. “É como Atena declarou durante o caso judicial. A primeira tentativa da gangue contra a vida dela foi alguns anos atrás, e novamente no ano passado. Eles querem sua pesquisa médica sobre a doença Cinza. Mas em cada turno, eles continuam falhando. Nossas fontes também mencionaram a ligação direta de Atena com a CIA e a Operação Nimbus.”

“Operação Nimbus? O que é isso?” Zane perguntou, cruzando os braços sobre o peito. Ewan também tinha uma expressão confusa no rosto. Nenhum deles tinha ouvido falar de Nimbus.

Sandro deu de ombros. “Sem ideia. Mas o documento explica que é uma organização formada por um seleto grupo que se demitiu da CIA por conta de suas desconfianças sobre a agência.”

“E presumo que Atena esteja entre eles?” Zane questionou, erguendo uma sobrancelha.

Quando Sandro acenou com a cabeça, Zane suspirou e balançou a cabeça. “Consigo entender por que meu pai a respeita tanto. Ela parece estar em todo lugar. Ela é muito bem conectada, é por isso que ele diz que ela é alguém que não se deve cruzar num dia normal.”

“Falando do seu pai, Zane, qual é a história dele com Atena? Suspeito que eles tiveram um confronto em algum momento antes dele fazer sua devida pesquisa.” Ewan dirigiu seu olhar a Zane, que jogou as mãos para cima em frustração.

“Sua suposição é tão boa quanto a minha, Ewan. Eu não sei. Ele não me contou. Só me disse para sempre estar em bons termos com ela.”

“Então você estava tentando namorá-la porque seu pai te mandou atrás dela?” A voz de Ewan havia adquirido um tom frio.

Sandro bufou e deixou o tablet na mesa. Alerta: Macho alfa em ação, pensou ele, poupando um olhar para Zane. Mas Zane não estava nem um pouco incomodado ou abalado.

“Não exatamente. Eu me aproximei de Atena por causa do meu pai, sim, mas ela despertou meu interesse e respeito porque ela era…” Zane fez uma pausa, inclinando a cabeça para a esquerda. “Que palavra eu usaria para descrever sua personalidade efetivamente?”

Uma pausa. “Ela é simplesmente excelente. Não perfeita. Apenas excelente, e malditamente linda.”

Ewan franziu a testa. “Você fala como se ainda estivesse apaixonado por ela. Você ainda a quer?”

Zane zombou. “Supere o possessivismo, Ewan. Atena não é sua. E se você se interessa por ela, então vá bater de frente com Antonio. Esse é seu concorrente, porque eu desisti. Uma forte concorrência, já que ele é o pai adotivo das crianças. Realmente não vejo uma chance para você nessa mistura.”

Ewan suspirou, deixando ir sua raiva e ciúme prematuros. “Há algo que eu tenho que contar a vocês…”, ele murmurou, seus dedos começando novamente o movimento de tamborilar.

Zane e Sandro trocaram olhares furtivos. O que Ewan queria compartilhar deve ser enorme, já que tinha engolido uma boa parte de sua voz profunda.

A hesitação de Ewan em continuar com sua confissão fortaleceu a atmosfera incerta novamente na mesa de jantar, aumentando a curiosidade de Sandro e Zane. O que poderia ser tão pesado?

“Ewan…” Zane chamou quando não aguentou mais.

Ewan exalou cansado. “É sobre os papéis de divórcio entre Atena e eu.”

Sandro e Zane trocaram olhares novamente, desta vez com um tema de preocupação.

“O que aconteceu com os papéis de divórcio?” Sandro perguntou, seus lábios afinando em uma linha reta enquanto as suspeitas surgiam dentro dele.

“Eu não os assinei.”

Um silêncio espesso pressionou o espaço, devorando quaisquer palavras restantes nas bocas de Zane e Sandro. Eles nem conseguiram olhar um para o outro desta vez. Cada um foi deixado ao seu próprio silêncio e pensamentos.

Zane não sabia o que fazer com isso, não sabia como acreditar na autenticidade dessa informação, mesmo sabendo que Ewan não poderia mentir sobre um assunto tão sensível.

Ele abriu a boca para falar, mas um croc foi o que saiu. Ele umedeciu a língua e olhou para Sandro.

Este parecia tão chocado quanto ele.

Era aquela raiva em seu rosto também? Ele pensou ceticamente, logo antes de Sandro bater com a mão na mesa com raiva.

“Você não fez o quê?!”

Ewan enfiou os lábios para dentro, entendendo a causa raiz da raiva de seu amigo.

“Ewan, é melhor você começar a falar.” Sandro continuou, empurrando sua cadeira para trás e se levantando, encarando Ewan.

“Eu não assinei os papéis. Eles ainda estão na minha gaveta.”

“Por quê?” Zane perguntou quando Sandro irrompeu numa risada incrédula antes de começar a andar pela sala.

Ewan olhou para suas mãos. “Eu não sei”, ele murmurou. “Eu realmente não sei.”

Zane balançou a cabeça. “Isso não é motivo suficiente, Ewan. Você não estava prestes a se casar com Fiona? Qual era exatamente o seu plano? O que exatamente você estava pensando?”

“Eu pensei que assinaria os papéis antes de me casar com Fiona”, Ewan respondeu. “Todos esses anos, não consegui colocar minha assinatura nesses papéis. Eu simplesmente não conseguia. Meu advogado desistiu de perguntar sobre eles no mesmo ano depois que eu mandei ele calar a boca.”

Ele fez uma pausa e olhou para cima como se procurando algo no teto. “Sempre que pego esses papéis para assinar, sinto um peso profundo no meu peito, me machucando…” Ele suspirou e redirecionou seu olhar para Zane. “Eu simplesmente não consigo explicar, Zane. Eu sei que isso é ruim…”

“Claro que é ruim!” Sandro gritou, parando perto de uma coluna. “Vocês dois ainda estão casados, e ela nem sequer sabe disso! Se isso vier à tona, pareceria que ela é adúltera, deixando você por Antonio. Esse é seu plano?”

“Claro que não! Como você pode pensar que eu faria isso?!” Ewan gritou, levantando-se de sua cadeira e encarando Sandro fervorosamente. “Eu não faria nada para colocar a vida dela em risco. Ela já sofreu o bastante!”

Sandro sustentou seu olhar sem vacilar.

Após alguns segundos de olhares intensos e ininterruptos, Sandro acenou com a cabeça. “Bom, Ewan. Porque eu não vou deixar você fazer isso. Você deveria seguir em frente, como ela fez. Ela já mostrou misericórdia ao deixar você ver seus filhos uma vez por mês. Você deveria se contentar com isso e não colocar isso em risco. As consequências podem ser graves.”

“Mas como eu me contento com isso, Sandro? Ver meus filhos uma vez por mês? Eu não acho que consigo lidar com isso.”

Sandro riu com desprezo então, incomodando Ewan. “Como você pode??? Não foi essa a mesma condição que você deu a ela durante o caso judicial? Você não aguenta o calor agora…”

“Sandro, abaixe o tom…” Zack implorou, levantando-se, precisando apagar o fogo crescente entre seus dois amigos.

“Mesmo assim, eu não consigo. É egoísta, mas eu não consigo”, Ewan disse com toda determinação.

“Então, o que você vai fazer? Porque o inferno congelará antes que eu deixe você ameaçar Atena com papéis de divórcio não assinados.”

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