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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 217

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217: A ‘Clínica Psiquiátrica’ IV 217: A ‘Clínica Psiquiátrica’ IV “Para onde você está indo?”

Fiona hesitou diante da pergunta de Sandro e dos movimentos de seu corpo, dos quais ela nem sequer estava ciente. Ela havia pensado em fugir, e seu corpo inconscientemente se virou para a porta de saída.

Reflexos. Ela amaldiçoou seu destino mentalmente quando todos os olhares se voltaram para ela.

Ewan, por sua vez, parecia divertido.

“Fiona, você queria sair sem se despedir?” Ele perguntou, aproximando-se dela.

Fiona estremeceu e recuou instantaneamente, pensando pela primeira vez que Ewan era realmente um psicopata, com aquele sorriso maníaco nos lábios e a alegria que ele parecia sentir ao vê-la tão miserável.

Ela estava sangrando pelos joelhos, e ele estava se sentindo exultante. Se isso não gritava psicótico, ela não sabia o que mais gritaria.

Ele havia dito a ela que eles estavam indo para uma clínica psiquiátrica, e de certa forma, era verdade: o dono, todos eles, eram psicóticos!

Ela se encolheu ainda mais, assobiando antes que pudesse se conter, quando seu corpo tocou a parede suja. No entanto, não havia lugar para se esconder à medida que Ewan se aproximava.

“Você vai responder ou não?”

Fiona tinha juízo suficiente para saber que não responder à pergunta não seria bom para ela. “Não. Eu não estava prestes a sair. Me desculpe,” ela disse calmamente, seus olhos saltando de Ewan para os outros homens na sala, perguntando-se se haveria uma punição por tentar escapar.

Ewan, no entanto, assentiu lentamente antes de se voltar para o homem irlandês novamente. “Há mais alguma coisa que você queira me mostrar?” O tom dele completamente profissional, qualquer vestígio de diversão desaparecido.

O homem balançou a cabeça. “É só isso. Eu raciono a comida dela como de costume, ou…” Ele deixou a pergunta no ar, esperando que Ewan entendesse o que ele estava falando.

Ewan entendeu. “Sim, o de costume. E Connor…”

“Sim, mestre.”

“Não informe os outros sobre isso. Não estou com vontade de ser importunado insistentemente. Isso é uma coisa única.”

Connor sorriu e assentiu. “Claro, mestre. Não informarei a gangue.”

“Bom,” Ewan murmurou e começou a caminhar em direção à porta. Zane e Sandro o seguiram rapidamente, precisando estar nos confins da civilização. Afinal, já estava ficando tarde.

“Espere… onde estão minhas roupas?” Fiona perguntou, temerosa, interrompendo o passo de Ewan.

Ela estava nas garras da morte e estava preocupada com suas roupas? Ewan não pôde deixar de rir da tolice. Ainda assim, ele se virou e lançou-lhe um olhar zombeteiro.

“Você quer brincar de se vestir aqui?”

Fiona apertou os lábios em resposta.

Ewan franziu a testa. “Quando eu faço uma pergunta, Fiona, eu espero uma resposta. Ou Connor terá que arrancá-la de você.” Uma pausa. “Então, eu pergunto novamente, você quer brincar de se vestir?”

Fiona balançou a cabeça. “Só estava curiosa.” Ela murmurou, gesticulando com um aceno em direção à pequena caixa de roupas.

“Ah isso…” Ewan disse com um sorriso fino. “Essas são as roupas que você vai precisar durante sua estadia aqui. Como você não vai a lugar nenhum, não há necessidade de trazer esses vestidos caros para cá. Na verdade, eu já dei todos eles. O chefe dos criados cuidou disso.”

Fiona rangeu os dentes, o primeiro sinal de raiva que ela mostrava desde que caiu na armadilha de Ewan.

A visão de seu aborrecimento, no entanto, era divertida para Ewan. “Finalmente, seus olhos brilham com aquele ódio e raiva que são todos seus. Você deveria se apegar a isso. Você vai precisar disso durante sua estadia aqui para viver.”

Ele estava prestes a virar e sair quando seus olhos captaram um certo item em cima da caixa. Com as sobrancelhas franzidas, ele caminhou lentamente pela sala e pegou o item. Era a pulseira que trouxe tanto a vida quanto o caos para ele.

“Vou levar isso também,” ele murmurou, girando a pulseira em sua mão.

“Não, você não vai!” Fiona gritou, notando as implicações. E se seu segredo finalmente fosse descoberto? “Isso não pertence a você!”

Ewan riu alto. “Também não pertence a você.”

Num segundo pensamento, ele se virou para Connor. “Quero que você consiga algumas informações dela.”

“E quais seriam?” Connor perguntou, flexionando as mãos, como se preparando para uma luta de boxe.

“A identidade do dono desta pulseira,” Ewan respondeu, ainda olhando para a pulseira. Suas memórias estavam retornando em condição prístina, mas a identidade de seu salvador ainda estava turva.

O único marcador, além da pulseira, era uma marca de nascença em uma seção de suas costas—uma marca de nascença que lhe parecia familiar por algum motivo, mas ele não conseguia identificar onde havia visto isso. No entanto, uma coisa estava clara; não era Fiona.

“Certo, farei isso.”

“Não se incomode,” Fiona respondeu, suas palavras revestidas de desprezo. “Você não conseguirá nada de mim, a menos…” Uma lâmpada dançou em sua mente. “A menos que você esteja pronto para me deixar ir.”

Ewan pausou, levantando uma sobrancelha, depois riu. “Você é boa, Fiona. Mas eu não estou tão desesperado. E tenho certeza de que Connor tem seus métodos.”

Fiona desistiu, se acomodando no chão, ignorando o burburinho de movimentos de baratas que estava ouvindo. “Há algo que eu possa fazer para mudar isso?”

“Não.” Ewan respondeu, logo antes de passar a pulseira em seu pulso direito e sair da sala com Sandro e Zane.

“Sabe, amor, você é realmente estúpida por irritar o chefe dessa forma. Por quê? Porque você tinha apoio da gangue do escorpião? Garota, essa gangue é brincadeira de criança comparada à gangue que o Mestre Ewan operava e abandonou anos atrás…”
Fiona finalmente virou e deu total atenção a Connor. “Uma gangue?”

Connor assentiu. “Sim, claro. O chefe é máfia. Ou melhor, era máfia. Era uma ocorrência normal naquela época para sobreviver, uma segunda fonte de renda para reconstruir a empresa do pai. Ele desistiu de tudo depois de um tempo, logo antes que pudéssemos explodir o mundo.”

Connor suspirou como se estivesse cansado. “Disse que não era feito para isso.”

Houve outra pausa enquanto Connor cobria a distância entre ele e uma recon團 Fiona, que estava chocada até os ossos com essa informação.

Ewan era máfia? Será que Sandro e Zane também eram?

“Essa é uma informação confidencial, claro. Mas posso te contar tudo isso porque você não vai a lugar nenhum, exceto, é claro, para o túmulo.” Connor sorriu amplamente, expondo todos os dentes, deixando Fiona desconcertada. “Apenas prepare-se para os dias solitários e dolorosos pela frente.”

“Mas… Por favor, você pode—”
“Não se incomode, Fiona querida. Sou alérgico a pedidos. É por isso que o chefe confia em mim com questões como essa. E faz anos que tenho sido útil para ele, então não vou decepcioná-lo agora. Vamos começar, vamos…” Connor disse, agachando-se à altura dela.

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