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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 214

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214: A ‘Clínica Psiquiátrica 214: A ‘Clínica Psiquiátrica “Para onde estamos indo?” Fiona perguntou, falando pela primeira vez desde que começou esta jornada com Ewan, onde Sandro era o motorista. Zane também estava com eles, sentado na frente com Sandro.

No entanto, nenhum deles deu uma resposta à Fiona. Mas Fiona não era de ser ignorada.

“Por favor, Ewan, me diga para qual hospital você está me levando?” Ela perguntou, mantendo seu tom leve enquanto seus olhos vagavam intermitentemente pela área ao redor deles.

Era mais como a periferia da cidade, exceto que aqui estava desprovido de qualquer alma viva. Sem casas, sem restaurantes, sem pedestres. A vegetação também era escassa. Eles estavam planejando abandoná-la em um deserto arenoso e deixá-la lá para morrer?

Fiona balançou a cabeça. Ewan não faria isso, não quando ele acreditava que o pai dela tinha controlado suas ações, não quando ele acreditava que ela não estava em seu juízo perfeito.

“Estamos indo para o hospital psiquiátrico, onde você será bem tratada, Fiona. Acho que te devo isso por ter salvo minha vida. Já que você usou a palavra ‘por favor’, você está você mesma agora, certo?” Ewan respondeu, mantendo seu tom leve também. “Então onde está a Constance, aliás? O que ela está fazendo agora?”

Fiona mordeu o lábio, pensando em como responder a essa pergunta de maneira convincente. “A Constance está dentro, tentando encontrar uma saída. Ela quer tomar o controle. Mas eu não vou deixar. Ela causou mais estragos do que nunca…”

Ela pausou e colocou a palma da mão no braço de Ewan, precisando aperfeiçoar seu ato adequadamente, com o coração na garganta, meio esperando que Ewan jogasse a mão dela para longe. Mas ele não fez isso.

O lampejo de esperança dentro dela floresceu em uma enorme bola de desejos.

“Ewan, sinto muito por todos os problemas que a Constance trouxe para você. Você vê, depois do incidente de afogamento, meu cérebro passou por alguns problemas e, para lidar com eles, eu a criei inconscientemente. É realmente minha culpa…” Ela disse, fingindo chorar e agarrando o braço de Ewan com mais força.

Ewan acariciou sua mão calmamente, duas vezes. “Não se preocupe, Fiona. Tudo ficará bem. Depois de passar alguns meses na clínica, você ficará bem e boa, sem mais problemas com a Constance.”

Fiona assentiu, mordendo o lábio. Ela se perguntou se deveria dar um passo adiante.

Inalando suavemente, ela cobriu a distância entre ela e Ewan, colocando a cabeça em seu ombro. “Muito obrigada, Ewan. Eu sei que você vai entender. Eu vou me desculpar com a Atena também depois de ser bem tratada. Eu prometo. Farei qualquer coisa para tornar tudo perfeito e tranquilo novamente.”

Ewan assentiu lentamente. “Isso será bom, Fiona. Tire um cochilo, se quiser; a viagem ainda é bastante longa.”

Fiona reprimiu o sentimento de incerteza, respirando o perfume de Ewan. Ela não precisava de drogas para manter Ewan sob controle.

“Certo, Ewan…” Ela murmurou, fechando os olhos e apertando os braços ao redor de Ewan. E daí se Morgan falhasse? Ela tinha Ewan ao seu lado novamente. As pontas de seus lábios se esticaram com um sorriso. Ela ainda não estava fora do jogo.

Momentos depois, Fiona foi acordada por um toque suave em seu braço. “Acorda, Fiona. Chegamos.”

Fiona abriu os olhos lentamente, ligeiramente desorientada. No entanto, assim que levantou a cabeça dos braços de Ewan, tudo voltou correndo.

“Ei, eu dormi em você? Desculpe…” Ela disse a Ewan, verificando seu braço, sua voz revestida de sonolência e falsa gentileza.

Ewan a dispensou alegremente. “Tudo bem. Estamos aqui.”

Fiona franziu a testa enquanto observava os arredores quando saiu do carro. O ambiente ainda estava escasso, embora agora a vegetação estivesse mais densa. Parecia que estavam nas partes externas de uma floresta em crescimento.

Ela não conseguia ver nenhuma casa ao redor; as estradas não eram exatamente as melhores, e ela podia dizer que era noite.

Quantas horas eles haviam passado na estrada? Ela se perguntou, finalmente notando o prédio à sua frente, cercado por vegetação densa.

Era um prédio de um andar, pintado de branco, com flores organizadas no alpendre da frente.

Por que alguém construiria uma clínica psiquiátrica tão longe da cidade, e onde estava a placa que deveria indicar seu nome?

Antes que ela pudesse fazer essas perguntas, Ewan falou sem olhar para ela. “Por aqui…” Ele disse, movendo-se em direção à porta da frente, seguido de perto por Zane.

“Você não vai entrar?” Ela se assustou com a voz de Sandro atrás dela.

“Vou,” ela disse finalmente, movendo-se rapidamente para alcançar Ewan. Ela nunca tinha gostado de Sandro. Ele sempre lhe causava arrepios; ele era o único imune aos seus encantos e enganos. Era como se ele tivesse sido seu némesis em uma vida passada!

O interior do prédio de um andar era como o exterior: pintado de branco, escassamente decorado com flores, e desolado.

Não havia quadros ou imagens médicas penduradas nas paredes, como era a norma em outros hospitais ou clínicas. Não havia enfermeiras fofocando por aí ou mesmo uma recepcionista para receber os pacientes.

Fiona olhou ao redor da sala central, que era ainda menor do que seu quarto na mansão de Ewan. Esse era o lugar onde Ewan acreditava que ela seria curada?

E os hospitais Whitman? Eles tinham um setor dedicado a pacientes psiquiátricos. E os outros hospitais prestigiados? Por que aqui?

Ela examinou a sala com desgosto, mas mantendo um rosto dócil. Havia uma biblioteca na extremidade oeste da sala. Ela tentou olhar para os livros, mas eles não estavam escritos em inglês, e não pareciam textos médicos.

Do lado oposto havia uma estrutura erguida como um balcão, para a recepcionista, presumiu ela, mas onde estava ele ou ela?

“Não vamos ser recebidos?” Ela finalmente perguntou a Ewan, que ela notou estava digitando em seu telefone enquanto seus amigos parados
ao seu lado pareciam entediados.

No entanto, à sua pergunta, todos se viraram para ela.

“Ele saiu por um segundo. Logo estará de volta,” Ewan respondeu calmamente, antes de voltar ao seu telefone. Os outros retornaram aos seus olhares entediados para o espaço.

Fiona engoliu, não entendendo o sentimento de inquietação em seu coração. Havia algo que ela estava perdendo?

Ela pegou seu telefone para ver se havia recebido alguma mensagem de Morgan, mas parou quando se lembrou das palavras de Atena. Seu telefone estava grampeado, então qualquer coisa que ela fizesse com Morgan seria evidente para eles.

Em segundo lugar, ela não estava sozinha. Se Ewan e seus amigos descobrissem que ela estava mandando mensagens para Morgan, eles suspeitariam de sua história. Pois ela não estava mais como Constance, mas como a simples Fiona.

Suspirando cansada, ela deixou o telefone no bolso e esperou com os rapazes pelo médico.

Cinco minutos depois, ela ouviu a buzina de um carro. A natureza da buzina a fez lembrar de carros usados em tempos antigos. Ela conteve sua curiosidade de olhar pela janela, esperando pacientemente que o médico entrasse.

Momentos depois, um homem de meia-idade vestindo uma camisa xadrez de algodão, jeans azul desbotado e sapatos de combate marrons entrou na sala, carregando uma sacola branca cheia de mantimentos.

“Oh, Ewan… faz tempo…” O homem disse, largando os mantimentos em um dos sofás desgastados, e caminhando até Ewan. Eles trocaram um aperto de mão firme.

Tudo que Fiona conseguia pensar era que o homem não parecia nada com um médico. Se alguma coisa, ele parecia um mercenário irlandês!

“É ela?” O homem continuou depois de trocar cumprimentos com Sandro e Zane.

Ewan assentiu. “A única e exclusiva.”

Fiona franziu a testa enquanto os olhos do homem percorriam sobre ela, da cabeça dolorida aos seus saltos pretos empoeirados que estavam matando seus pés.

“Você acha que ela vai sobreviver? Ela parece… delicada.”

Ewan riu — uma risada vazia que agitou o sentimento inquieto em Fiona novamente. Algo estava errado aqui. Ela tinha certeza disso. Mas o quê?

“Ela deve. Já que é forte o suficiente para cometer atrocidades e arruinar a vida das pessoas; ela deve ser forte o suficiente para enfrentar as consequências.”

“Ewan… do que você está falando?” Fiona gaguejou então, dando um passo para trás de Ewan e seus amigos, que ela podia ver estavam olhando para ela com um brilho malicioso nos olhos — malícia e nojo.

A postura gentil deles foi rapidamente substituída por hostilidade, incluindo Ewan, enquanto ele se virava para encará-la.

“Foi tão nojento ouvir você falar sobre a Constance. Foi ainda mais nojento e perturbador que você não se importou em expiar seus crimes. Não havia remorso. Não, tudo que você pensava era em escapar. Tudo que você pensava era em me enganar novamente. Alegando insanidade?”

Ewan riu friamente, enviando arrepios pela espinha de Fiona. “Parabéns então; você está prestes a enlouquecer de verdade.”

Fiona abriu a boca, mas nada saiu. Ela não sabia em detalhes do que Ewan estava falando — dela realmente enlouquecer — mas também não queria descobrir. Então, ela caiu de joelhos. “Ewan, me desculpe!!”

“Ewan, por favor…” Ela continuou quando Ewan não disse nada, apenas a encarando com uma expressão ilegível. “Ewan, por favor, tenha misericórdia.”

“Misericórdia?” Ewan finalmente gargalhou em descrença. “Essa palavra deveria permanecer extinta em sua boca, como sempre esteve.”

Uma pausa.

“Bem-vinda em casa, Fiona. Seus pertences estão todos no segundo quarto lá em cima. Meu amigo aqui vai cuidar muito bem de você, especialmente da sua saúde mental.”

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