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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 196

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  3. Capítulo 196 - 196 Consciente II 196 Consciente II Atena engasgou com sua
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196: Consciente II 196: Consciente II Atena engasgou com sua comida, tossindo tão forte que suas laterais doíam intensamente. Ela deixou a comida cair na cama e segurou as laterais como se tentasse acalmar a dor. Como ela poderia ter se esquecido do impacto do acidente de carro no seu corpo? Mas alguém a culparia? Ouvir os nomes dos gêmeos diabólicos era suficiente para fazer isso com qualquer um.

“Atena, qual é o problema?” Gianna perguntou, entregando a ela uma garrafa de água, sem saber o que fazer com as crianças, que há muito haviam abandonado suas comidas e correram em direção à mãe quando ela começou a tossir.

“Você acabou de dizer Mateus e Maria?” Atena perguntou após tomar um gole de água. “Eles deveriam estar a países de distância. Como estão aqui, nesta cidade?”

Gianna franzia a testa. “Você não me ouviu mais cedo? Ewan os enviou. Você os conhece?”

A sobrancelha de Atena se ergueu até o cabelo. Ela não havia escutado o nome de Ewan antes, ou melhor, a menção dos nomes dos gêmeos havia apagado com sucesso o nome dele dos seus nervos auditivos. “Por que ele faria isso? Ele não deveria estar se recuperando?” Ela perguntou, ignorando a última pergunta de Gianna enquanto pegava o lanche de novo.

Gianna deu de ombros. “Eu não sei. Só recebi a informação de Aiden quando as crianças e eu chegamos esta manhã. Ele pode te informar melhor quando chegar. Por enquanto, apenas coma e tome seu…”
Os olhos de Gianna se arregalaram quando ela não viu os medicamentos que estavam na bandeja no suporte. Ela imediatamente olhou para Nate e Kate. “Onde está o remédio que a Doutora Maria deixou ali?”

Nate e Kate permaneceram em silêncio, com as cabeças baixas de vergonha. Afinal, Gianna havia confiado neles para se comportarem enquanto ela estava fora.

“Não seja muito dura com eles, Gianna,” Atena falou, vendo o olhar severo de Gianna em seus dois filhos. “Eu derrubei os remédios sem perceber. Provavelmente é aspirina. Podemos conseguir outra. Além do mais, eu estou bem. Não estou sentindo dor de cabeça…”

“Mas você segurou suas laterais quando você tossiu agora há pouco!” Gianna interrompeu, suspirando profundamente. Ela se levantou da cadeira e caminhou em direção à porta.

“Para onde você está indo?” Atena perguntou, sentindo pelos seus filhos, cujas cabeças ainda estavam abaixadas. Ela esperava que o humor deles não estivesse arruinado.

“Buscar outro jogo de remédios,” Gianna respondeu e saiu do quarto.

“Comam, Nate, Kate. Não se martirizem. Vocês sabem, a Tia Gianna está apenas cansada…” Atena disse, voltando-se para as crianças, fazendo um gesto para os lanches.

“Mas nós prometemos a ela…”

“Tudo bem, Nathaniel. Eu prometo que ela não vai estar com raiva de vocês quando ela voltar. Podem comer sua comida.”

Nathaniel assentiu, pegando sua comida novamente junto com Kathleen.

Nestes momentos, eles realmente agem como crianças, Atena pensou, pegando um bocado de comida.

Então, um batido soou na porta, alertando os três ocupantes para um visitante que não era Gianna ou Aiden.

“Entrem,” Atena disse hesitante, o aperto no recipiente de papel da comida se intensificando. Ela franziu a testa quando viu dois doutores entrando no quarto — os gêmeos, Maria e Mateus.

“Olá, Atena,” Eles saudaram ao mesmo tempo, um leve sorriso nos lábios. Sem tomar conhecimento da presença de Kathleen e Nathaniel, eles se dirigiram à cama de Atena e sentaram de cada lado dela.

“Eu não toquei a campainha para sua presença, nem disse para vocês se sentarem,” Atena falou rudemente, colocando comida na boca. Longe dela dar uma reação desnecessária a eles ou parar de comer por causa deles, mesmo que estivessem agindo como se não vissem as crianças a poucos metros de distância.

Ela não estava surpresa, porém. Eles sempre existiram nas próprias bolhas, cheios de si. Não era surpresa também que nenhum deles tivesse um relacionamento duradouro ou se casasse.

Olha o roto falando do rasgado, seu pensamento surgiu então. Atena refletiu e pegou mais uma mordida, decidindo esperar em silêncio a conversa que se seguiu após sua pergunta. Alguns momentos depois, os gêmeos cederam.

“Nós somos seus doutores, claro. Temos esse direito, não temos?”

Atena não se deu ao trabalho de responder; ela preferiu continuar focada em sua comida.

Maria fez um tsk com a língua, balançando a cabeça. “Que garota ingrata. Salvamos sua vida e você nem mesmo consegue mostrar gratidão.”

Atena deu um leve escárnio. “Tenho certeza que Ewan já fez isso o suficiente. Conhecendo vocês dois, vocês cobraram o inferno dele.”

O que diabos Ewan estava pensando, contratando essas duas bimbos? Ela se perguntou pela segunda vez, observando a aparência delas. Cabelo louro e estilo semelhante, rosa nas pontas; as mesmas roupas de duas peças rosa (estilos diferentes, porém), relógios de pulso, pulseiras e colares parecidos. Eles até usavam sapatos rosa combinando!

“Bem, um bom serviço custa caro. Admita, nós fomos bons com suas lesões.” Maria respondeu, inclinando a cabeça para a esquerda.

“A que custo?” Atena retrucou, sentindo vontade de falar algumas verdades para Ewan naquele exato momento. O último estava tão empenhado em ser tolo a cada virada! Ele não fez a pesquisa necessária sobre esses dois? Ele não descobriu porque era principalmente criminosos que os contratavam?

“Pelo custo certo,” Mateus finalmente respondeu. “Você não nos deixou escolha, afinal, depois de roubar nossos prêmios.”

Atena suspirou cansada, perdendo o apetite. “Eu não roubei seus prêmios; eu os conquistei. E pelo amor de Deus, não me culpe por suas práticas nefastas que rebaixam a profissão médica!”

“Práticas nefastas?” Maria riu com incredulidade, levantando-se. “Nós te curamos, sua ingrata! Mostre alguma gratidão, pelo menos! Ou será porque você se tornou o tesouro das nações? Está nadando em orgulho agora?”

Atena não tinha tempo para esse absurdo; ela pôde sentir uma dor de cabeça chegando. “Apenas saiam daqui, diabos. Podem considerar sua dívida paga.”

Ela pausou, vendo a incredulidade deles. “Ou será que vocês se esqueceram que eu curei o pai de vocês da doença Cinza de graça? Eu fiz algo que vocês dois não conseguiram fazer, mesmo somando esforços. Vocês me agradeceram? Não! Vocês dois preferiram tentar arruinar minha prática e roubar minha pesquisa.”

Atena balançou a cabeça com raiva enquanto se lembrava de tudo. “Saiam daqui agora, ou senão suas classificações sem vergonha na área médica serão retiradas!”

“Você não pode fazer isso…” Mateus retrucou desafiadoramente.

Atena mostrou seus dentes em um sorriso sarcástico. “Tentem.”

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