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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 184

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184: Na Sede IV 184: Na Sede IV Por que todo mundo tinha um pedaço do seu cabelo? Como eles sequer conseguiram pegá-lo? Fiora se perguntava, afundando-se dejectada na cadeira e afastando mais uma vez o toque do pai.

Ela queria poder parar de ouvir Lucas falar. Não só ele tinha desfeito a teia que havia sido tecida seis anos atrás, mas agora estava narrando como ela o drogou e depois dormiu com ele.

Mas e daí? Ele não deveria ficar feliz por ela ter mostrado interesse nele? Ele sequer percebeu quantos caras imploraram pelo tempo dela?

Fiona teria sibilado, mas o alvoroço na multidão afogou sua voz. Eles estavam clamando pelo seu sangue. Ela não ousava se virar para ver sua mãe, já sabendo que a mulher estaria incrivelmente decepcionada. Mas ela não se importava; ela só queria sair dali.

“Ela merece morrer.”

“Condenem-na à morte!”

“Uma puta e um estuprador!”

“Eu acho que ela deveria ser banida, assim como a Doutora Atena foi todos aqueles anos atrás.”

“Banimento é uma punição muito boa; ela deveria ser condenada à morte!”

Ninguém estava do seu lado, pensou Fiona, respirando fundo. Como ela sairia dali viva?

Ela arriscou um olhar para Ewan. Ele não estava olhando para ela dessa vez; em vez disso, seu olhar estava fixo em Atena, que encontrou seus olhos com uma expressão entediada.

Fiona cerrava os punhos. Sua história terminaria dessa maneira—perdendo para Atena?

Ela se virou para o pai. “Você prometeu que eu nunca perderia para Atena. Então, o que está acontecendo agora?”

Alfonso permaneceu calado. Ele havia subestimado Atena. O que havia para dizer? Eles haviam falhado. A única saída dessa confusão dependia se Ewan lhes mostraria misericórdia ou se Atena estenderia alguma compaixão. Então, talvez, eles pudessem ter uma chance de retorno, de vingança.

“Apenas fique calma, Fiona.” Foi tudo o que ele disse, observando que sua filha estava desesperadamente à espera de uma resposta.

“Fique calma? O povo está clamando pela minha cabeça!” Ela sussurrou irritada, com a raiva crescendo no peito.

Alfonso mordeu o lábio para suprimir a raiva que fervia dentro dele. Se ao menos ela tivesse contido seu estúpido orgulho e impulsos, Kendra não teria sido criada!

“Apenas fique calma, Fiona. Deixe-me pensar.”

Fiona balançou a cabeça e se virou. Seu pai era inútil. Ela tinha que se salvar; essa era uma luta que ela precisava vencer por conta própria.

Ela arriscou outro olhar para Ewan. Desta vez, ele estava olhando para baixo, seu rosto torturado. Ele devia se arrepender por ter banido Atena, ela refletiu. Atena havia dizimado todos os seus planos, e agora ela precisava encontrar uma saída para devolver o favor.

Foi então que seu telefone deu um sinal com uma mensagem. Discretamente, ela pegou o aparelho do bolso lateral e espiou a tela. Um lampejo de esperança brotou dentro dela ao ver o nome de Morgan. Rapidamente, ela abriu a mensagem, franzindo o nariz enquanto lia seu conteúdo.

“Saia desse salão estúpido, Morgana! Deixe-me explodir aquele lugar!”

Fiona exalou bruscamente. Como ela iria escapar daqui? Ela não se importava com mais ninguém presente.

Ela olhou novamente para Ewan. Sua cabeça ainda estava abaixada. Ela não se importava com ele também! Afinal, ele nunca acreditaria em nada do que ela dissesse agora. Ela só não queria morrer!

Voltando ao texto, ela rapidamente enviou uma resposta. “Não posso deixar o salão do conselho. O caso ainda não acabou.” Ela batia o joelho enquanto esperava pela resposta de Morgan, sua mensagem marcada como lida.

“Bem, alegue insanidade ou algo assim! Com certeza isso também deve funcionar nesse conselho estúpido.”

Fiona sorriu friamente quando a esperança se acendeu dentro dela. Alegar insanidade?

No entanto, quando ela levantou a cabeça, curiosa sobre o silêncio repentino que envolveu a sala, ela percebeu que era o centro das atenções—não que alguma vez durante este caso ela não tivesse sido.

“O que você está fazendo, Fiona? Com quem você está enviando mensagens?” Ancião Timothy perguntou, franzindo a testa para ela.

“Ninguém,” Ela respondeu rápido demais para ser confortável.

“Peguem o telefone dela,” Ancião Timothy ordenou a um dos oficiais do conselho.

Mas Fiona, num ato de desafio, estilhaçou o aparelho contra o chão com toda a sua força, propositalmente o quebrando até que se tornasse inútil.

“Acho que todos vocês deveriam se ater às provas que nossa querida Atena forneceu e parar de enfiar seus narizes onde não são chamados!” Ela declarou veementemente, permanecendo estoica enquanto o primeiro sapato atingia sua bochecha.

Mas quando se transformou em uma chuva de sapatos, ela não teve escolha senão sentar e cobrir a cabeça e o rosto.

Ewan teve azar, pois sapatos também o atingiram. Ele xingou e olhou furioso para Fiona.

“Você vai pagar caro por isso.”

Fiona estremeceu ao frio nos olhos de Ewan, notando as veias estourando nas laterais de sua cabeça. Como ela poderia ter esquecido esse lado dele?

Ancião Timothy teve que bater o martelo mais de cinco vezes para restaurar a ordem no tribunal.

“Eu sei que Fiona é uma vergonha para nossa cidade, mas vamos manter a ordem até que este conselho termine.”

Alfonso cerrou os dentes. Ancião Timothy também pagaria.

“Lucas, você terminou seu depoimento?”

Lucas assentiu e sentou-se.

Então Atena se levantou, imediatamente causando silêncio a descer sobre a sala, todos ansiosos para ouvir o que ela diria.

Fiona escarneceu do espetáculo. Eles estavam agora bajulando a filha pródiga? Bem, que Atena aproveitasse enquanto durasse.

“Como todos vocês podem ver, a senhora não se arrepende de seus crimes. Mas eu mais tenho pena de Ewan…”

Ao dizer isso, ela se virou para o projetor e clicou na aba rotulada ‘O veneno’. Um vídeo começou a ser exibido.

Todos assistiram de boca aberta enquanto Fiona despejava uma substância marrom escura em uma xícara de café. Eles assistiram enquanto ela levava a xícara até Ewan, que estava sentado na sala de jantar lendo um jornal, preparando-se para ir ao trabalho.

Eles viram Ewan tomar goles do café preto intermitentemente enquanto lia as notícias.

Eles viram Fiona sentada na cadeira adjacente, com um pequeno sorriso nos lábios enquanto conversava fiado…

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