Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 182

  1. Home
  2. Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus!
  3. Capítulo 182 - 182 Na Sede II 182 Na Sede II Quando Atena entrou no
Anterior
Próximo

182: Na Sede II 182: Na Sede II Quando Atena entrou no escritório seguida por Aiden, o Diretor Alvarez estava em outra ligação.

Aproveitando a oportunidade, Atena tirou um momento para examinar os upgrades que haviam transformado aquele outrora sóbrio escritório em algo impressionante.

A grande mesa de carvalho destacava-se, um distante choro das frágeis peças sem qualidade que usavam antes. Ao invés de um ventilador de teto, uma elegante unidade de ar condicionado zumbia ao fundo, mantendo a sala numa temperatura confortável.

Armários alinhados às paredes, funcionais e meticulosamente organizados, enquanto cadeiras acolchoadas proporcionavam conforto para longas reuniões. Num canto, uma esteira e halteres estavam guardados ao lado de toalhas recém-lavadas, sugerindo uma atmosfera mais consciente com a saúde.

A organização está realmente vendo bastante dinheiro agora. Atena pensou, genuinamente feliz pelo progresso. Certamente tornou o trabalho mais fácil para todos. Talvez se tivessem esse upgrade anos atrás, teriam conquistado seus desafios muito antes.

Seus olhos desviaram para o diretor, que estava perto de uma das paredes de vidro, falando educadamente ao telefone. Ele parecia um rato submisso, um contraste marcante com a figura assertiva que ela se lembrava.

A sobrancelha de Atena franziu. Desde quando ele começou a agir assim? O diretor sempre havia sido o epítome da determinação, ávido por fazer justiça e incansável em suas perseguições. Agora, parecia subjugado, quase tímido.

Ela teria dito que talvez a velhice o havia humilhado, mas ele tinha apenas uns quarenta e cinco anos — não era velho de forma alguma.

“Devemos sentar?” Ela sussurrou para Aiden, que ainda observava o diretor.

“Não sei,” Aiden respondeu, um traço de hesitação em sua voz. “Ele pode estar com um de seus humores e rosnar se fizermos isso…”

Os olhos de Atena ligeiramente se arregalaram em descrença, lembrando-se de quando tais preocupações eram inexistentes. Eles riram, dançaram e até celebraram vitórias nesta mesma sala. Por que a súbita rigidez com Aiden, um dos fundadores da organização?

“Aiden, nós somos os chefes! Você esqueceu?” Ela insistiu.

Ele balançou a cabeça. “Não esqueci, mas as coisas mudaram por aqui—especialmente o diretor.”

Seria por causa do dinheiro entrando? Atena refletiu. Influências externas estavam afetando suas operações agora?

Se não, por que o diretor não estava investindo em parar a doença artificialmente criada que ameaçava a cidade deles? Ela bufou e caminhou até a cadeira acolchoada mais próxima, sentando-se com irritação e desafio.

Os lábios de Aiden se comprimiram em uma linha fina enquanto ele notou que o Diretor Alvarez havia instantaneamente se virado com o som do tecido contra o couro da cadeira cara; enquanto notou que a carranca do diretor se aprofundou quando ele viu Atena sentada sem sua permissão.

Buscando provocar então, Aiden caminhou galantemente até uma cadeira ao lado de Atena e sentou-se com propósito. Atena deu uma risada suave, divertida com a tensão emergente.

“Alguma coisa subiu pelo seu traseiro, velhote?” Ela provocou.

Aiden fez um som de desaprovação, balançando a cabeça. “Só odeio o que aconteceu com o diretor. É como se o dinheiro tivesse chegado e ele esquecido de suas raízes.”

Nesse momento, o Diretor Alvarez terminou sua ligação, colocando o telefone na mesa com um suave baque. Ele olhou para os dois, uma mistura de irritação e surpresa evidente em seu rosto.

“É, faz tempo que não nos vemos, Atena,” Ele disse, um sorriso estranho se formando em seus lábios. Ele estendeu a mão para cumprimentá-la. “Você sempre causa uma impressão. Eu sabia que depois de ver aqueles criminosos eu estaria vendo você de novo. Isso se tornará um acontecimento regular?”

Atena sorriu e balançou a cabeça. “Espero que não. Você se cansará de mim muito facilmente, Diretor.”

Alvarez riu, balançando a cabeça em descrença. “Não acho que você jamais me aborreceria, Atena. Bem-vinda de volta.”

Ele então se voltou para Aiden e deu-lhe um aperto de mão caloroso. “Bem-vindo, velho amigo. Obrigado por finalmente capturar esses criminosos. Há algum tempo não temos o privilégio de manter um vivo enquanto eles falam.”

Os três compartilharam uma risada que momentaneamente quebrou a tensão na sala.

“É um prazer, Diretor Alvarez. Eles começaram a falar?” Aiden perguntou, inclinando-se para frente em sua cadeira, seu corpo tenso de antecipação.

Alvarez suspirou cansadamente enquanto se instalava em sua própria cadeira. “De jeito nenhum. Eles estão incrivelmente calados. Mas tenho certeza que isso mudará em breve com vocês dois aqui. Afinal, eles são a sua captura.”

“Então, antes de mergulharmos no interrogatório, há algo que devemos saber sobre a gangue? Com todos esses upgrades de equipamento, com certeza algo pode ser organizado.” Atena perguntou, entrelaçando as mãos sobre as coxas.

Alvarez pausou, os lábios comprimidos, enquanto ponderava sua resposta. “Infelizmente, esse não é o caso. As informações que vocês receberam são o status atual das coisas em campo. Essa gangue é escorregadia como uma cobra. Com nossos upgrades vieram os avanços deles.”

Atena assentiu, um brilho frio em seus olhos. “Certo então. Estamos prontos para interrogar os criminosos agora.”

Imediatamente, Alvarez os levou até a Área de Contenção Dois — um ambiente austero e estéril alinhado com paredes de vidro reforçadas e portas grossas de metal. Um guarda pesado estava de sentinela do lado de fora enquanto eles se aproximavam da grande entrada.

“Heronica e Cole estão aqui,” Alvarez explicou, sua voz firme. “Garanta que eles falem, por quaisquer meios necessários. Eu verei vocês dois de volta no escritório.”

Com essas palavras, os dois agentes entraram na sala de interrogatório.

Atena sorriu ao avistar os dois criminosos sentados em uma mesa de metal, suas mãos e pernas algemadas com pesadas braceletes de metal.

A expressão dura de Cole encontrou o olhar dela, mas um lampejo de ansiedade assombrava o canto de seus olhos. Ao lado dele, Heronica sentava-se desafiadoramente, cabelos escuros caindo sobre um olho como uma cortina protegendo-a da vulnerabilidade.

“Vocês realmente acham que podem nos fazer falar?” Heronica desafiou, notando o sorriso quase brincalhão de Atena. “Vão precisar de mais do que ameaças para tirar qualquer coisa de nós.”

Atena lançou um rápido olhar para Aiden, um entendimento não dito passando entre eles.

“Claro, Heronica. Não estamos aqui para brincar,” Atena disse, avançando confiante.

Sem hesitar, Aiden cruzou a sala, fechando a distância em um instante. Ele desferiu um soco forte atravessando o rosto de Cole, o som ecoando na sala silenciosa.

Os olhos de Cole se arregalaram em choque, e a dor momentaneamente lhe roubou o fôlego, mas ele rapidamente recuperou a compostura.

“Diga-nos o que você sabe sobre o próximo passo da gangue,” Aiden exigiu, sua voz baixa e séria. “Ou podemos tornar as coisas muito mais desconfortáveis para você.”

A risada de Heronica foi amarga, entrelaçada com bravata. “Vocês acham que estamos assustados com um pouco de brutalidade? Vocês não sabem com quem estão lidando.” Ela se virou para Cole, que mantinha um sorriso estranho. “Como você se sente, garanhão?”

“Nunca melhor,” Ele respondeu com confiança.

Atena sabia que eles precisavam de uma abordagem diferente. Ela se voltou para Aiden, um sorriso matreiro brincando em seus lábios. “Acho que você deveria pegar as ferramentas. Temos uns durões nas mãos.”

Aiden assentiu com um sorriso de concordância e rapidamente saiu da sala. Ele retornou apenas três minutos depois, segurando dois dispositivos portáteis. Eles se assemelhavam a um pequeno detector de mentiras, mas foram modificados para um propósito mais sinistro.

Heronica e Cole trocaram olhares de zombaria, claramente não impressionados pela tecnologia.

“Que absurdo é esse? Vocês realmente não nos levam a sério de jeito nenhum!” Heronica zombou.

Atena respondeu com confiança gélida. “É claro que levo, por isso que trouxe isso. Este aparelho vai nos dizer se vocês estão mentindo. E se mentirem, vão sentir cerca de 80 choques de eletricidade percorrendo seus corpos.” Ela fez um som com a língua por efeito dramático. “Isso é bem mortal, você não acha?”

A bravata de Heronica vacilou momentaneamente conforme a realização se instaurava. “Vocês não se atreveriam. Vocês precisam de nós vivos para fazer um acordo!”

“Nos testem,” Aiden respondeu friamente, sua expressão inflexível. “Realmente não precisamos de vocês. Vejam só…” Ele pausou, caminhando em direção a eles com o dispositivo. “A gangue não é realmente soberana. Isso é só uma ilusão. Vocês vão entender em breve.”

Heronica e Cole trocaram olhares curiosos. Caramba?!

Eles cerraram os dentes, quando Aiden prendeu o dispositivo a ambos, inspirando agudamente assim que o dispositivo foi ativado — zumbiu com eletricidade, enviando uma onda de intimidação pelo ar.

Atena se inclinou para frente, sua voz estável e comandante. “Quem mandou matar-me anos atrás? Quem mandou vocês agora?”

Os dois criminosos encararam de volta, não dispostos a divulgar nenhuma informação.

“Sua mãe, vadia!” Heronica finalmente falou, gritando de dor intensa no segundo seguinte quando os choques de eletricidade a atravessaram.

“Heronica!!” Cole gritou, quando a cabeça de Heronica caiu frouxamente ao lado.

“Heronica!!!” Ele gritou ainda mais, mas Heronica não deu resposta.

Então, ele se voltou para Atena e Aiden, que assistiam ao espetáculo, completamente divertidos.

A indiferença deles irritou os nervos de Cole. “Vocês a mataram!” Ele gritou. “Bem, vocês têm que me matar também, porque eu não vou falar!”

Atena deu uma risada suave. “Toda essa conversa sobre matar…” Ela balançou a cabeça. “Eu provavelmente deveria fazer isso e enviar seus pedaços para Morgan numa caixa. Suas vítimas inocentes ao longo dos anos merecem pelo menos essa sensação de justiça.”

Cole estremeceu antes de poder se conter. Mesmo assim… “Ninguém é inocente.”

“Qual é o meu crime então?” Atena perguntou, arqueando uma sobrancelha.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter