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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 172

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  3. Capítulo 172 - 172 Um Problema Cinza II 172 Um Problema Cinza II Atena
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172: Um Problema Cinza II 172: Um Problema Cinza II Atena pressionou os lábios em uma linha fina, sua mente acelerada enquanto ela tentava imaginar o que havia dado errado agora. Justamente quando ela estava refletindo sobre isso, Sandro entrou em seu escritório.

Ele parecia desgastado, seus olhos cercados por círculos escuros de exaustão — será que ele também estava tratando da doença Cinza?

Ela não conseguia se lembrar da última vez que o viu sem estar barbeado, e agora sua mandíbula estava mais por fazer do que o habitual.

“Boa tarde, Atena. Como você está?” Sandro cumprimentou, desabando em uma das cadeiras posicionadas à frente de sua mesa.

Ela não pôde deixar de rir ao notar sua aparência desalinhada. “Parece que estou melhor do que você.”

Sandro soltou uma risada seca, bagunçando o cabelo enquanto se ajeitava numa posição mais confortável. “Tente administrar uma empresa com ramos diversos, calçando os sapatos do seu chefe, e veja se não vai crescer um dedo extra e dois olhos.”

Atena sorriu, balançando a cabeça. “Podemos fazer uma troca, então. Você lida com o recente problema da doença Cinza, e eu cuido das empresas do Ewan…”

Sandro fingiu considerar a ideia seriamente, batendo o dedo pensativamente contra a mandíbula, mas balançou a cabeça no minuto seguinte. “Acho que vou passar. Prefiro me ater aos meus próprios problemas, obrigado.”

Atena deu de ombros. Se Sandro tentasse combater a doença Cinza, poderia perder a sanidade em meio ao caos. “Foi o que pensei…” Ela murmurou, afundando mais na cadeira.

“Então, por que você está aqui? Minha assistente mencionou que era um assunto urgente,” ela perguntou, esperando que sua notícia não envolvesse seu amigo ser atingido pela doença Cinza. Ela já estava sobrecarregada pela luta contra o surto.

“Como você sabe, estive tentando adiar a reunião dos acionistas o quanto posso, até o Ewan acordar. Acredito que ele lidaria melhor do que eu, mesmo de uma cama de hospital. Mas os acionistas estão ficando impacientes; estão exigindo que a reunião seja realizada na próxima semana. Eles também estão pedindo um relatório sobre a saúde do Ewan, querendo saber se estamos apenas selecionando um diretor interino ou se em breve estaremos olhando para o testamento dele para ver para quem ele passou a empresa.”

Atena balançou a cabeça. “Provavelmente para a Fiona,” ela refletiu, o tom de voz tingido de amargura. “A volubilidade dos homens, hein…”

“É. Mas acho que eles são empresários antes de serem amigos ou parceiros. Ainda assim, eu teria preferido um ato de solidariedade. Quer dizer, imagina pedir o testamento dele? É como se estivessem assinando um contrato com a própria morte!”

“Eu entendo seu ponto…” Atena murmurou, remexendo na terceira gaveta de sua mesa. Ela puxou uma folha de papel pautado, olhando para ela como se contivesse as respostas que eles desesperadamente precisavam. “Esta é a situação do Ewan no momento,” ela disse, estendendo o papel para Sandro.

Ele deu uma olhada rápida, mas não pegou o papel de suas mãos. “Não sou médico, Atena. Sugiro que você traduza este idioma estrangeiro para mim.”

Os olhos de Atena se arregalaram ligeiramente enquanto ela soltava um “Ah” de realização sobre seu descuido. “Significa que ele está melhorando. Mas sobre estar acordado até a próxima semana, não tenho certeza. Muito disso depende da vontade dele de viver, algo que, infelizmente, não tenho controle.”

Sandro assentiu solenemente. “Então, continuaremos rezando.” Ele suspirou profundamente, bagunçando o cabelo novamente, um gesto nervoso que estava se tornando mais indicativo de seu estresse.

“Realmente preciso que ele acorde. Não sei por que Alfonso sugeriu a reunião dos acionistas, mas tenho a sensação de que o homem não está tramando nada de bom — principalmente com a Fiona à espreita.”

Será que ela sabia? Atena pensou, respirando fundo para afastar o assunto de sua mente. A família Adams já não era mais sua preocupação.

“Mudei todas as coisas da Fiona da mansão para a casa deles,” Sandro disse, do nada, um traço de travessura brilhando em seus olhos. “Ainda bem que a Margaret estava lá para me receber, porque eu estava pronto para deixar tudo bem no portão.”

Atena riu baixinho com a ideia, tanto pelo tom de agravamento de Sandro quanto pela imagem de jogar as coisas caras da Fiona na rua para os catadores pegarem.

“Como ela está — a Margaret, quero dizer? A última vez que ouvi a voz dela, ela estava resfriada,” ela perguntou, seu tom mudando momentaneamente para preocupação.

Sandro deu de ombros casualmente. “Não sei direito. Mas ela estava vestida de preto, como se estivesse de luto.”

Ela não tinha seguido o conselho do velho Sr. Thorne então. Atena supôs.

“Você sabia que a Fiona tinha alguns dos guardas sob o comando dela?” Sandro pressionou, sua voz subindo um pouco com indignação.

Atena balançou a cabeça, acolhendo este desabafo, já que ela também precisava de uma distração no meio do turbilhão que era sua vida agora.

“Eu os demiti todos e então bloqueei as contas dela no banco,” Sandro continuou, seu tom já se suavizando. Ele alcançou o bolso da frente de sua camisa e tirou duas barras curtas de chocolate, entregando uma à Atena como se fosse um salva-vidas.

“Eu pensei que apenas o Ewan tinha autoridade para fazer isso?” Atena perguntou, aceitando o chocolate agradecidamente.

“Eu também achava, até eu tentar. Acontece que o Ewan me deu mais acesso do que eu imaginava. Ainda bem, na verdade, porque a Fiona não vai mais tocar em nenhum dinheiro dele — nem Alfonso.”

“Isso é bom. Mas quantas ações a família Adams tem na empresa do Ewan? Isso influenciará no que Alfonso está planejando.”

“Muito, na verdade. Cada um deles tem uma quantidade,” Sandro respondeu, a preocupação voltando a sua expressão.

“Não esperaria menos.” Atena suspirou.

“Cerca de 15 por cento, mais ou menos…”

Atena assentiu lentamente. “Então eu não acho que há muito com o que se preocupar.”

Naquele momento, o telefone do Sandro tocou, e ele franziu a testa para a tela. “Me desculpe. Tenho que ir; o trabalho está chamando,” ele disse, claramente frustrado com a interrupção.

“Tudo bem. Obrigada por vir; eu precisava da distração,” Atena respondeu, agradecida pelo breve alívio de suas preocupações.

Sandro levantou-se, dando-lhe um sorriso que tentava mascarar seu estresse. “Até mais, Atena.”

“Até mais, Sandro. Mande lembranças ao Zane,” ela chamou atrás dele enquanto ele saía do escritório.

Apenas dez minutos se passaram antes de haver outra batida na porta. Atena não se deu ao trabalho de imaginar quem poderia ser; sua paciência estava se esgotando.

“Pode entrar,” ela disse, tentando manter a voz estável.

A porta se abriu, revelando Herbert, que parecia tomado pela tristeza. Por um breve momento, o pânico percorreu-a.

“Qual o problema, Herbert?”

“Acho que estou com a doença Cinza.”

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