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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 171

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171: Um Problema Cinza 171: Um Problema Cinza Atena engoliu uma garrafa de água de uma só vez, o líquido fresco era refrescante, mas insuficiente para dissipar a fadiga que pesava sobre seus membros. Ela exalou alto quando terminou, o som ecoando na quietude de seu escritório.

Sentindo-se cada vez mais sobrecarregada pelas pilhas assustadoras de papéis, ela se levantou e jogou a garrafa plástica vazia no cesto de lixo ao lado de sua mesa. As pressões implacáveis do trabalho estavam avançando, e ela precisava desesperadamente escapar dos limites de seu espaço de trabalho, mesmo que apenas por um momento.

Ela caminhou até a janela, espiando a cidade movimentada lá embaixo. O horizonte brilhava com a luz dourada do sol da tarde que se esvaía, nuvens delicadamente pinceladas em tons de rosa e laranja.

Muito bonito. Ela pensou, antes de sua atenção ser capturada por uma ambulância da Whitman passando apressada, sirenes soando enquanto se aproximava dos portões do hospital.

Sua testa se franziu enquanto ela refletia sobre as implicações daquela cena.

O que estava acontecendo? Ela se perguntava ansiosamente enquanto observava a confusão lá embaixo.

Se ela achava que a semana passada tinha sido agitada para o hospital, esta semana estava se configurando para ser um pesadelo. O ressurgimento da doença Cinza parecia criar um frenesi, um surto que tinha se espalhado além das expectativas de todos.

Pacientes anteriores retornavam para segundos tratamentos, aqueles que uma vez curados agora sofriam novamente. Segundo as notícias, populações inteiras estavam migrando de cidades infestadas, criando uma crise potencial onde áreas não infectadas logo poderiam impor barricadas drásticas para manter os infectados à distância.

Atena suspirou, sentindo o desespero se agarrar a ela como um cobertor úmido. Isso não estava bom para ninguém, especialmente não para ela ou para o hospital pelo qual se dedicava todos os dias.

Mais pacientes com a doença Cinza significava mais renda, no entanto o sofrimento gravado nos rostos dos afligidos roía sua consciência. Ela não conseguia conciliar as implicações morais de lucrar com a dor deles, e tudo que ela queria era ajudar.

A única maneira de fazer isso, ela raciocinou, era descobrir a causa raiz dessa crise em espiral.

Investigações haviam começado de novo na sede, mas burocratas apáticos em posições altas se recusavam a levar a questão a sério. Então, ela e Aiden decidiram prosseguir com suas investigações independentemente.

Até agora, nada tinha surgido. Parecia como se mover na escuridão, com muitos becos sem saída e pistas falsas.

Atena colocou sua testa contra a superfície fria da janela, olhos fechados com força, e mandou uma oração silenciosa para qualquer força que governasse o universo. Ela precisava de ajuda para navegar nesse caos avassalador.

Naquele momento, uma batida forte na porta interrompeu seu momento de contemplação. Outro paciente?

Ela inalou suavemente buscando forças, preparando-se para o que provavelmente seria outra consulta árdua. A essa altura, ela estava considerando mostrar aos outros médicos seu processo de cura proposto para a doença Cinza.

“Entre!” Ela chamou, quando a batida soou novamente, sua voz firme, mas ecoando com fadiga.

A porta rangeu aberta, e Finn entrou, com uma expressão sombria.

Atena reconheceu seu cheiro imediatamente, uma mistura de antisséptico e ozônio — um sinal de um dia árduo de trabalho no hospital.

“Boa tarde, senhora”, disse ele com um senso de urgência que torcia seu estômago. “Temos um problema com o paciente 409.”

Atena bateu levemente com a testa no vidro, sentindo o calor da frustração invadir.

Foco, Atena. Concentre-se. Ela se deu um momento para respirar fundo, acalmando os sentimentos crescentes de pânico. Virando-se, ela voltou para sua mesa e deslizou para sua cadeira, tentando estabilizar seus nervos.

“Boa tarde, Finn. Qual exatamente é o problema?” Ela perguntou, seu tom incentivo, mas com uma tensão.

Finn franziu a testa, ocorrência habitual desde que ela começou a delegar maiores responsabilidades aos outros médicos. Mas Atena não se incomodou.

“Parece que ele está convulsionando mais que o normal,” Finn respondeu. “Ele também se recusa a comer a comida diária necessária para sua recuperação.”

Morte. Um pensamento amargo atravessou a mente de Atena, apertando seu coração com apreensão.

O paciente 409 era um caso recorrente, uma pessoa tentando combater o aperto insidioso da doença Cinza. Mas agora, parecia ter desenvolvido uma certa resistência aos medicamentos que ela havia criado com tanto esforço — um desenvolvimento que parecia um fracasso pessoal.

“O que devemos fazer, senhora?” Os olhos de Finn mostravam tanto preocupação quanto um traço de desespero.

Atena mordeu seu lábio superior, contemplando as opções — ou a falta delas. A única escolha restante era voltar para a prancheta de desenho; ela precisava reavaliar e melhorar seus medicamentos com urgência. A grandeza do esforço à frente a oprimia, drenando sua energia antes mesmo de começar.

Uma onda de gratidão a invadia pelo Sr. Thorne e sua esposa, que tinham entrado para ajudar no cuidado dos gêmeos durante este período tumultuado.

Gianna também era um apoio constante, passando frequentemente com risadas, calor e sempre uma comida que fazia os rostos dos gêmeos se iluminarem. Era incrível ter pessoas em quem ela podia confiar, especialmente agora.

Um sorriso discreto surgiu nos lábios de Atena ao pensar nos Thornes, provocando uma carranca mais profunda de Finn.

O que havia para sorrir com o crescente desassossego na cidade a respeito da doença Cinza?

“Só dê a ele uma dose tripla do medicamento,” Atena finalmente disse, sua voz impregnada de resolução enquanto a urgência pela ação pulsava em suas veias.

Finn pausou, incredulidade aparecendo em seus olhos. “Uma dose tripla? Isso não vai matá-lo?”

Atena olhou para ele, franzindo a testa em irritação. “Não deveria, a menos que eu esteja enganada ou que seja adulterado.”

O queixo de Finn se afrouxou. “Eu já disse, eu não fiz isso.”

“Então pare de fazer com que eu tenha essas suposições. Uma dose tripla não vai matar o homem. Se alguma coisa, espero que ele não seja resistente a ela. Espero que funcione para ele,” ela murmurou, quase para si mesma, deixando sua voz cair num sussurro.

Finn se acalmou, escondendo a irritação que cintilava por baixo da superfície. Ele acenou respeitosamente antes de virar para sair, a porta fechando com um clique suave atrás dele.

Atena exalou, descansando sua cabeça no encosto da cadeira, observando vazia as lajotas do teto.

As investigações em torno dos incidentes no hospital — aqueles envolvendo Finn e os cientistas do laboratório — não renderam nada além de sombras, assim como o enigmático relatório que o Sr. Thorne havia submetido.

Ela poderia ter perseguido isso mais a fundo, talvez entregando-o aos amigos brilhantes de seus filhos, mas ela simplesmente não tinha disposição para o que isso implicava.

Talvez tudo tivesse sido um erro.

Outra batida soou na porta, tirando-a de seus pensamentos em espiral. O que agora?

Ela sentiu uma onda de irritação invadi-la, encarando a porta como se pudesse afastar a interrupção. Parecia ridículo, considerando quantas pessoas contavam com ela. Mas ela não queria lidar com mais perguntas ou preocupações naquele momento.

“Entre,” ela respondeu, sua voz cansada.

Ciara enfiou a cabeça no escritório, seu sorriso brilhante e familiar cortando a névoa. “Boa tarde, senhora. Você tem uma visita.”

Uma visita? A mente de Atena acelerou. Quem poderia ser?

Arrumar os arquivos em sua mesa a distraiu momentaneamente, mas a curiosidade brotava dentro dela. “Quem é?”

“É o Sr. Sandro,” Ciara respondeu, seu tom cortado, insinuando urgência. “Ele mencionou que é urgente.”

“Mande-o entrar, então,”

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