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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 168

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  3. Capítulo 168 - 168 Visitando o Sr. Thorne VII 168 Visitando o Sr. Thorne VII
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168: Visitando o Sr. Thorne VII 168: Visitando o Sr. Thorne VII Um silêncio espesso desceu sobre o cômodo após a declaração de Atena, pressionando como um pesado cobertor.

O velho Sr. Thorne olhou para a esposa, depois virou-se para Atena, tentando compreender a gravidade da implicação. “Você quer dizer que todos esses anos, Ewan não está ciente das ações que detém na minha empresa? Nem mesmo aquelas que minha filha lhe destinou em seu segundo aniversário?”

Sua voz tremia, uma mistura de incredulidade e raiva crescente.

Atena balançou a cabeça, sentindo o peso da conversa pesar sobre seus ombros. “Acho que não. É como você disse antes; você entregou os documentos para Alfonso. O homem malvado provavelmente os reteve por seus próprios motivos. Não posso dizer com certeza quais são, mas ele se aproximou de você para alguma coisa?”

O velho Sr. Thorne balançou a cabeça energicamente. “Mesmo quando eu visitava frequentemente a mansão dos Giacometti, nunca concordei com Alfonso. A única razão pela qual lhe entreguei aqueles documentos foi porque Ewan escolheu ficar com ele.”

Uma sombra de arrependimento passou por seu rosto, e as linhas de preocupação se aprofundaram, gravando-se mais ainda em sua pele.

Atena brevemente apertou os lábios em pensamento, sua mente acelerada. Com base em suas conclusões médicas, Ewan havia sido alimentado com drogas desde a infância. Provavelmente, ele não se lembraria verdadeiramente de sua conexão com o velho Sr. Thorne ou consideraria significativa—apenas mais um rosto de uma memória distante.

“Aquele Alfonso merece ser aprisionado por toda a vida…” Florence falou com os dentes cerrados, sua voz marcada por uma raiva feroz.

“Ele me prometeu que cuidaria de Ewan! Ele garantiu à comunidade que o protegeria. Que Ewan estaria melhor com alguém de sua própria cidade do que com um estranho. E agora aqui estamos, com Ewan quase um perturbado mental!”

A dor era evidente na voz de Florence, e Atena conteve um gás de dor enquanto a velha mulher apertava suas mãos com mais força.

“Edward, chame os guardas responsáveis por eles agora! Vamos descobrir onde esses documentos estão! Se ele hesitar, então mande cortar os dedos de Fiona para começar!”

Atena lançou um olhar para seus filhos, notando a expressão de preocupação e raiva misturadas em seus rostos.

O velho Sr. Thorne pareceu considerar a sugestão enquanto pegava o telefone, já discando para a equipe de segurança responsável por Alfonso e sua filha.

Atena percebeu que a Sra. Thorne era muito mais feroz que o marido—mais resoluta em seu desejo por justiça.

“Alô…” O velho Sr. Thorne cumprimentou quando o telefone conectou, sua voz carregando uma autoridade tensa.

Ele olhou ao redor do cômodo, notando os olhares expectantes daqueles com ele. Sem hesitar, ele largou o telefone sobre a mesa e o colocou no viva-voz, pronto para confrontar o que quer que estivesse do outro lado.

“Bom dia, senhor…”
“Bom dia, Henry. Como estão os culpados?”

“Eles estão bem, senhor. Não saíram da linha ainda.”

“Bom. Quero que você dê o telefone para Alfonso. Quero falar com ele.”

Atena pôde ouvir o movimento de pés do outro lado da linha, acompanhado por uma porta rangendo ao abrir e fechar, até que a voz de Alfonso surgiu, tensa e cautelosa.

“O que é?”

“Meu senhor quer falar com você,” Henry respondeu antes de recuar, deixando a linha aberta.

Uma pausa pairou no ar, pesada com a tensão de palavras não ditas, antes da voz de Alfonso ressoar novamente, mais alta desta vez. “Sr. Thorne, bom dia. A que devo essa ligação inesperada?”

O velho Sr. Thorne cerrava os punhos, lutando para manter sua crescente raiva sob controle. “Os documentos que eu lhe entreguei referentes às ações de Ewan na empresa—onde estão eles?”

Um silêncio espesso caiu sobre a linha, seguido pelo sussurro de Fiona, cheio de confusão. “Do que ele está falando, Pai?”

“Eu entreguei para Ewan,” Alfonso respondeu, evitando completamente a pergunta de sua filha.

“Vou perguntar novamente, Alfonso. Se você não me der uma resposta razoável, vou garantir que se arrependa de ter mentido para mim. Onde estão esses documentos?” O velho Sr. Thorne não conseguiu segurar os tremores em sua voz desta vez, a raiva transbordando a cada palavra.

“Estou dizendo a mesma coisa, Sr. Thorne. Eu os entreguei para Ewan. Eu sei que talvez tenha uma história de mentiras…”
“Henry!” O velho Sr. Thorne gritou, cortando Alfonso antes que ele pudesse tecer mais uma desculpa enganosa.

“Sim, senhor!” Henry respondeu, sua voz rápida e firme, pronto para agir sob o comando do patrão.

“Corte os dedos da mão direita de sua filha. Lentamente.”

“Sim, senhor!”

Mas antes que Henry pudesse cumprir a ordem, um grito de pânico irrompeu de Alfonso. “O que você está tentando fazer?! Sr. Thorne, eu vou falar! Os documentos estão na minha gaveta. Minha esposa sabe qual é!” Sua voz tremia, os tremores ecoando não apenas com medo, mas com a realização.

“Por que você os escondeu de Ewan?” A voz do velho Sr. Thorne assumiu uma calma, mas era o tipo de calma que muitas vezes antecede uma tempestade.

“Eu os escondi, guardando-os para quando ele fosse mais velho. Ele tem outros documentos mostrando as ações do trabalho de seu pai,” Alfonso respondeu, com um tom defensivo, ainda que trêmulo.

O velho Sr. Thorne riu amargamente. “Então, Ewan Giacometti não é um homem crescidos aos trinta e um anos?”

O silêncio os envolveu mais uma vez, pesado e sufocante.

“Eu juro, Alfonso, você vai pagar por isso. Henry!”

“Sim, senhor!”

“Certifique-se de que eles não comam por dois dias!”

Antes que os protestos de Alfonso pudessem ser verdadeiramente ouvidos, o velho Sr. Thorne desligou a chamada.

“Quanto vale essas ações agora?” Atena perguntou, observando a expressão do amigo mudar enquanto ele enterrava o rosto nas mãos, o peso de anos de decepção desabando ao seu redor.

“Em bilhões,” Florence respondeu, balançando a cabeça, incredulidade estampada em seu rosto. “Quando a Imprensa KN atacou sua empresa, pensamos que ele poderia buscar nossa ajuda. Presumimos que ele conhecia seu valor em nosso império, mas parece que estávamos apenas fazendo suposições.”

O velho Sr. Thorne levantou a cabeça, a determinação retornando enquanto pegava seu telefone e discava outro contato.

“Para quem você está ligando?” Florence perguntou, sua voz marcada pela preocupação.

“Estou ligando para a esposa dele, Margaret.”

Assim que ele falou, a chamada foi conectada. Mais uma vez, ele a colocou no viva-voz.

“Alô? Sr. Thorne?”

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