Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 157
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- Capítulo 157 - 157 Imitador 157 Imitador Fora do salão do conselho a área
157: Imitador 157: Imitador Fora do salão do conselho, a área estava tão deserta que, se Atena não estivesse presente no caso de hoje, ela pensaria que nenhuma reunião havia ocorrido.
No entanto, era bastante compreensível; a agitação havia terminado, e todos correram para casa à medida que o dia começava a se dissipar.
“Está nevando agora? Sério?” Antonio perguntou, justo no momento em que Atena viu os flocos brancos e frios aterrissarem bem à sua frente.
Um sorriso infantil e feliz se estendeu por seus lábios enquanto ela olhava para cima e contemplava a neve caindo. Não apenas um evento infeliz havia sido impedido hoje, mas também parecia que a natureza estava a favor dela. Ela pensou nisso enquanto estendia a mão para pegar alguns dos flocos.
“Boa vontade?” Antonio murmurou, seus olhos fixos no sorriso de Atena com carinho e amor.
“Vou tomar isso como um sim.” Atena respondeu, rindo baixinho pela liberdade que sentia; uma risada que foi seguida por uma gargalhada profunda pelo caso bem ganho no conselho dos anciãos hoje.
Atena riu até seus olhos ficarem úmidos, a felicidade a inundando em ondas enquanto ela estendia os braços, girando lentamente e pegando neve em suas mãos enquanto ocasionalmente as cheirava.
Ao lado dela, Antonio assistia com um desejo profundo evidente em seus olhos.
“Você realmente gosta de neve, Atena. Eu não sabia disso.”
O prazer de Atena foi interrompido pela voz de Sandro.
Ela girou e olhou para ele. Embora seus olhos estivessem tristes, havia um sorriso fino em seus lábios.
“Sim, eu gosto de neve. Já faz um tempo desde que fui abençoada com sua presença. Mudou de ideia? Está indo para o hospital agora?”
Sandro franziu a testa. “Não exatamente. Os limpadores já estão aqui, então tenho que partir.”
Os olhos de Atena estavam cheios de confusão enquanto ela se virava e olhava para Antonio, mas este último riu baixinho. “Sim, eles chegaram a pé. Quando viram como você estava envolvida com a neve, eu gesticulei para eles usarem a outra entrada.”
Ah. Atena pensou, balançando a cabeça. Bem, era hora de partir então. Ela poderia curtir a neve mais tarde. “Então, está indo para o hospital agora?”
“Sim.” Sandro disse, apontando para seu carro. “Nos encontramos lá?”
Atena assentiu e desejou a ele uma viagem segura.
“Sabe, eu ainda acho loucura que Ewan literalmente ignorou o conselho dos amigos, optando por ouvir a bruxa. Você acha que os medicamentos tiveram algo a ver com isso? Eles têm habilidades convincentes ou manipuladoras?”
Atena apertou os lábios, sua mente girando com teorias. “Não tenho certeza realmente. Eu nunca tratei os efeitos dessa droga antes, mas saberei após hoje quando eu realizar os testes necessários.”
Nesse momento, ela notou uma mulher com um boné preto se aproximando delas.
“Quem é essa?” Antonio perguntou, imediatamente se posicionando um pouco à frente de Atena, pronto para protegê-la de qualquer ataque potencial.
Atena achou fofo, mas ela já sabia quem estava se aproximando.
“Desarme-se…” Ela disse brincando para Antonio quando a mulher parou diante delas.
Antonio olhou para trás com as sobrancelhas franzidas, preocupação claramente gravada em seu rosto, antes de se afastar.
“Aposto que o caso correu bem…” A mulher falou, inclinando a cabeça para cima para que Atena pudesse ver seu rosto. Embora isso nem fosse necessário.
“Sim, tudo correu bem, Susan—ou devo chamá-la de Madalena?”
Susan riu, balançando a cabeça. “Essa foi o meu papel mais cansativo até agora. Por favor, não me peça para interpretar a empregada daquela bruxa novamente. Perdi a conta de quantas vezes pensei em estrangulá-la, seja por mandar-me em recados ridículos, ou por envenenar Ewan, ou enquanto ela se vestia para entreter Morgan. Você realmente vai aumentar meu pagamento, mesmo que tenha sido estranhamente satisfatório para mim fazer aquele vídeo, sabendo que o jogo dela acabou.”
Atena riu. A razão pela qual ela havia esperado ao redor do salão do conselho era realmente por Susan; a identidade desta última precisava permanecer desconhecida tanto para Morgan quanto para Fiona, ou então a verdadeira Madalena estaria em perigo, e ela não queria que uma pessoa inocente sofresse por nada.
“Claro, eu já havia planejado fazer isso depois de assistir ao vídeo. E quanto à Madalena?”
Susan deu de ombros. “Ela vai retomar no mansão amanhã. Já contei algumas coisas que aconteceram, coisas que ela precisava saber, então ela não será pega de surpresa. Eu até dei a ela algumas dicas de moda… qualquer coisa pode acontecer.”
Não é mesmo? Atena pensou, embora ela esperasse que o “qualquer coisa” não envolvesse Fiona.
“E quanto à sua máscara?”
“Queimada, como deveria ser. Vê-la me lembra do inferno que passei nas mãos daquela bruxa. Você não sabe como estou feliz por estar livre desse papel.”
Elas compartilharam uma pausa, rindo juntas.
“Então, estarei retornando à sede agora?”
Atena inclinou a cabeça para a direita. “Apenas espere por aqui por um tempo. Como você disse, qualquer coisa pode acontecer. Eu posso precisar de suas habilidades em breve.” Uma breve pausa. “Você conseguiu pegar o ato da Fiona?”
Susan sorriu maliciosamente e limpou a garganta. “Claro, vadia!”
“Uau!” Antonio exclamou surpreso ao ouvir as palavras de Susan, ou melhor, de Fiona. “Você é realmente boa no que faz.”
Susan assentiu, sorrindo. “Claro. É isso que coloca comida na minha mesa, afinal… e, para ser honesta, eu meio que gosto disso.” Em seguida, ela envolveu Atena em um abraço. “Te vejo por aí?”
“Claro, até mais.”
“Você realmente sabe como escolhê-los, não é?” Antonio perguntou assim que ficaram sozinhos novamente.
“Eu tento,” Atena respondeu, caminhando em direção ao carro solitário estacionado na frente deles.
“Como você os torna ferozmente leais?” Ele continuou assim que entraram no carro. Ele ligou o veículo e o colocou em movimento.
“Não sei. Acho que sendo uma boa chefe.”
Quando Atena chegou ao hospital, o lugar estava fervilhando de atividade.
“Boa tarde, Doutora Atena…” ecoava ao redor dela. Atena respondia, mal sabendo quem a cumprimentava.
Enquanto ela se apressava para a ala onde Ewan estava, seu telefone apitou com uma mensagem. Rapidamente, ela trouxe o telefone para seu campo de visão e leu mentalmente:
“A gangue está a caminho para explodir o salão. Devemos interceptá-los?”
Era do Velho Sr. Thorne.
Por alguns segundos, Atena interrompeu seus movimentos. Ela gostaria que a gangue continuasse sem impedimentos, para que ainda pensassem que estavam no controle, mas havia limpadores no salão, e provavelmente os anciãos também, e ela não poderia arriscar suas vidas por um mero jogo.
Ela digitou rapidamente, retomando seus movimentos. “Intercepte-os, mas faça de forma que pareça coincidência. Obrigada, meu amigo.”
Ela recebeu uma mensagem tão rápido quanto.
“Pare de me agradecer, Atena. A propósito, estarei esperando em sua casa. Acho que as crianças precisam de companhia.”
Atena respondeu ‘ok’ e então suspirou. Claro, as crianças precisavam de companhia; eles literalmente viram seu verdadeiro pai à beira da morte – as queixas anteriores contra ele não importariam para eles agora.
“Qual é o problema?” Antonio perguntou, notando a expressão repentinamente triste de Atena.
“Não é nada demais. Apenas a gangue se movendo novamente, mas os agentes vão lidar com isso.”
Na ala de Ewan, Zane e Sandro estavam sentados em um almofadão próximo com suas cabeças próximas, discutindo algo. No entanto, com a chegada de Atena, eles pararam de falar e se levantaram rapidamente.
“Aiden já veio?” Atena perguntou, caminhando diretamente para a cama onde Ewan estava como se estivesse morto. Ela franziu a testa quando notou o quanto ele parecia mais pálido do que antes. O que estava acontecendo?
“Sim. Ele nos entregou a bolsa, embora seu assistente não ficasse muito feliz; ele quase chamou a segurança para nós.”
“Ciara?” Atena perguntou incrédula, olhando para longe de Ewan.
Zane balançou a cabeça. “Não. Doutor Finn, o que você designou para os medicamentos de Ewan até você chegar.”
“Ah…” Atena murmurou. “Desculpe por isso. Tenho certeza de que ele estava apenas sendo cauteloso. Onde está a bolsa, e onde ele está?”
Zane caminhou para o outro lado da cama de Ewan, se abaixou quando chegou lá, e levantou uma caixa preta de tamanho médio. “Não sei onde o doutor está. Ele acabou de tirar sangue de Ewan e saiu, provavelmente para fazer alguns testes; depois voltou mais tarde e colocou-o no soro.”
Atena assentiu e voltou sua atenção para Ewan, consciente de Zane caminhando em sua direção com a caixa. “Obrigada,” Ela disse quando ele largou a caixa perto de seus pés.
“Nunca peguei seu nome…” Ela ouviu Zane perguntar sinceramente a Antonio.
“Antonio.”
Zane riu alegremente. “Então, você é a razão pela qual ela não diria sim para mim…”
“Gostaria de pensar assim,” Antonio respondeu, olhando para Atena, mas ela já não estava mais interessada em sua conversa; seu foco foi atraído para o soro, pois acabara de notar algo incomum.
“Qual é o problema?” Antonio perguntou, notando a expressão de preocupação no rosto dela.
“Algo está errado com o soro,” Ela respondeu, a urgência invadindo sua voz. “Por favor, chame o Doutor Finn aqui.”