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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 135

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  3. Capítulo 135 - 135 Dia D 135 Dia D Mamãe você parece nervosa. Nathaniel
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135: Dia D 135: Dia D “Mamãe, você parece nervosa.” Nathaniel falou, fazendo com que Atena olhasse novamente para seu reflexo no espelho com um toque de vulnerabilidade. Ela vinha encarando seu reflexo, buscando qualquer coisa que pudesse proporcionar uma sensação de calma antes da tempestade.

Ao ouvir a preocupação do filho, ela fechou os olhos por um momento, respirando fundo para se estabilizar. Quando os abriu novamente, os resquícios de sua ansiedade haviam sido substituídos por uma determinação fria e firme brilhando em seus olhos.

Nathaniel continuou, imperturbável. “Não precisa se preocupar, Mamãe. Nós não vamos deixar ele vencer.” Ele segurou firmemente a mão dela, enquanto Kathleen segurava a outra mão. O toque deles era reconfortante, uma garantia contra a pressão crescente que ela sentia.

“Vamos vencer isso, Mamãe. Está tudo resolvido. É inevitável.” Nathaniel concluiu com uma confiança que aqueceria seu coração, se ela não estivesse tão ocupada com suas próprias emoções turbulentas.

Ele encostou a cabeça em sua cintura, um gesto pequeno que normalmente a fazia sorrir, mas que hoje serviu como um lembrete do que estava em jogo.

Atena ansiava por passar os dedos afetuosamente pelos cabelos deles, mas com ambos segurando suas mãos, decidiu deixar para lá. Em vez disso, lutava para conter o nervosismo que ameaçava ressurgir.

Não era que ela não estivesse preparada ou que temesse perder; isso nunca aconteceria. Mas o espectro do conselho dos anciãos pairava grande, um lembrete das memórias dolorosas ligadas à última vez que ela havia entrado naquela sala.

Seis anos atrás, aquele lugar havia marcado a ruína de sua existência, impregnando sua vida de amargura e raiva — sentimentos que ela pensava ter enterrado sob o peso do tempo. No entanto, aqui estavam eles, prontos para ressurgir, esperando o gatilho certo.

Em seu peito, ela sentia uma dor familiar, não tão intensa quanto havia sido naqueles anos atrás, quando a dor a havia consumido inteiramente, mas ainda presente, roendo sua determinação.

“Mamãe… eu tenho uma pergunta, meio que nada a ver.” A voz de Nathaniel interrompeu seus pensamentos novamente, e ela olhou para baixo, em direção a ele.

“O que é, Nathaniel?” Ela perguntou, notando a quietude incomum de Kathleen, que havia estado estranhamente subjugada durante toda a manhã.

“É sobre o frasco de remédios que você deu ao Sr. Ewan devido aos problemas dele. Por que você tem isso em sua posse em casa?”

A pergunta de Nathaniel tocou em um ponto sensível — Atena esperava que ninguém perguntasse. Ela achou que o assunto estava resolvido, guardado junto com seus segredos, mas parece que ela comemorou cedo demais.

Atena rapidamente pressionou os lábios juntos, procurando uma maneira de responder sem revelar a tensão que isso invocava nela.

“A sua saúde está ameaçada, Mamãe?” Nathaniel pressionou mais, sua preocupação agora evidente.

Ela balançou a cabeça vigorosamente, forçando sua voz a permanecer estável. “De forma alguma. Está em casa porque é um medicamento recente que eu desenvolvi. Ainda não foi lançado no mercado. Nada demais,” ela afirmou calmamente, dirigindo seu olhar para a janela, evitando os olhos penetrantes de seu filho.

Ela não suportava que ele visse a mentira, não aguentava a ideia de ele sentir a inquietação ondulando sob a superfície.

“Graças a Deus…” Kathleen murmurou baixinho, um sorriso tênue aparecendo em seu rosto.

Atena sorriu de volta, mas seu olhar se voltou para Nathaniel, que parecia de repente introspectivo.

“Mamãe, eu tive um pesadelo.” A vulnerabilidade na voz de Kathleen puxou as cordas do coração de Atena, e ela instantaneamente se ajoelhou para envolver sua filha em um abraço, segurando seu pequeno rosto nas mãos.

“Um pesadelo? Sobre o que era, Kate?” Ela perguntou gentilmente, grata por sua filha finalmente se sentir à vontade para compartilhar o que a estava incomodando.

“O Sr. Ewan morreu, e todo mundo estava triste por isso.”

Os olhos de Atena se arregalaram de surpresa, o inesperado da afirmação a pegando de surpresa. Ela rapidamente envolveu Kathleen em um abraço apertado, sentindo o peso da tristeza que a envolvia.

“Não se preocupe, Kate. Nada vai acontecer com ele,” ela assegurou, embora o fantasma do aviso do velho Sr. Thorne piscasse em sua mente — um lembrete dos perigos que espreitavam nas sombras da verdade.

“Você acha que a verdade vai matá-lo hoje?” Kathleen perguntou, sua voz tremendo um pouco.

Atena pausou, seu coração prendendo na garganta enquanto ela se lembrava do que sabia sobre a força e determinação de Ewan. “Não. Ele é mais forte que isso. Ele vai enfrentar a verdade, amarga como pode ser, e tomará melhores decisões no futuro.” Com esperança.

“Você realmente acredita nisso, Mamãe?” Nathaniel perguntou, ecoando as preocupações de sua irmã atrás deles.

Atena inalou suavemente, buscando sua própria convicção. “Eu sei disso.” Ela falou de sua própria experiência, lembrando-se da verdade que havia despedaçado ela anos atrás. Tinha quebrado ela naquela época, mas ela havia voltado mais forte, forjada de novo pelo fogo da dor e da perda.

Com esperança, o caso seria o mesmo com Ewan, pois ela não estava recuando por causa de um mero pesadelo ou pena. Ah, não. Ela amava muito seus filhos para isso. E este caso judicial, de certa forma, era ela ajudando-o, a última ajuda que ele receberia dela, além dos tratamentos.

Seu telefone tocou com uma mensagem naquele momento, o som cortando a atmosfera densa. Desengajando de seu abraço com Kathleen, ela se levantou e pegou o telefone no aparador.

Duas mensagens a aguardavam de Areso e Chelsea, desejando boa sorte para o caso de hoje. Ela rapidamente enviou a ambos uma nota de agradecimento, sentindo brevemente o calor familiar da amizade fortalecer seu ânimo.

Ao notar a hora, um suspiro profundo escapou de seus lábios. Era hora. “Vamos. Tenho certeza de que Gianna está esperando há um tempo.”

De acordo com suas palavras, Gianna de fato estava esperando. Quando Atena entrou na sala de estar, ela exalou suavemente, seu coração se elevando ao ver sua amiga.

Gianna se levantou do sofá e caminhou em direção a elas, com os braços abertos. Eles compartilharam um abraço em família, repleto de calor e amor.

Com os olhos alegres, Atena murmurou, “Nós vamos vencer.” As palavras eram uma promessa, um mantra que ecoava em seu coração. “Nada vai abalar nossa família.”

Gianna e os gêmeos assentiram em concordância, seus rostos iluminados por um fogo de resiliência compartilhada.

“Então vamos. O caso judicial começará nos próximos quarenta minutos,” Gianna anunciou, animando todos.

Do lado de fora do prédio, os lábios de Atena se abriram em surpresa ao ver a multidão de carros esperando por eles.

O que é isso? Um comboio? A curiosidade girava em sua mente enquanto seus olhos captavam o velho Sr. Thorne, em profunda discussão com Aiden.

O que Aiden está fazendo aqui? Ela pensou, com o queixo caindo levemente.

Naquele momento, Aiden se virou, seu olhar encontrando o dela como se ele tivesse sentido seus pensamentos. Um sorriso surgiu em seu rosto, e ele caminhou em direção a ela com passos longos.

“Tio Aiden!” Os gêmeos gritaram em uníssono quando o avistaram, suas vozes alegres cortando sua surpresa. Eles correram em direção a ele, e ele os ergueu alegremente em seus braços, suas risadas soando como música em seus ouvidos.

“Como vocês dois têm estado?” Ele perguntou, sua voz rica em afeto.

“Bom!” Eles responderam em coro, a felicidade irradiando deles, e naquele momento, Atena sentiu parte da tensão em seus ombros se dissipar.

“Espero que vocês não tenham dado trabalho para a mamãe?” Aiden brincou enquanto os colocava de volta no chão.

“De jeito nenhum!” Eles responderam, rindo da ideia.

“Bom.” Ele assentiu, antes de voltar sua atenção para Gianna e Atena.

“Olá, belas damas…” Ele disse, com um sorriso contagiante.

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