Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 132
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132: O Último Suspeito 132: O Último Suspeito O Cadillac preto chegou a uma parada vinte minutos depois em um heliponto e Atena saiu do veículo ao lado de dois homens vestidos com trajes de combate pretos.
“Tudo pronto?” Ela perguntou enquanto marchava propósito para o helicóptero que a aguardava, exalando um ar de precisão militar.
“Sim, senhora,” Os homens responderam em uníssono, flanqueando-a com um ar de camaradagem. Enquanto o Cadillac se afastava para um bunker solitário que parecia uma lavagem de carros, Atena sentiu uma onda de determinação percorrer seu ser.
Dentro do helicóptero, os homens entregaram a ela um arquivo.
“Todas as vertentes foram puxadas e o sujeito está seguramente posicionado. O chefe diz que você está devendo uma para ele, no entanto,” Um dos homens comentou.
Atena observou os sinais de um sorriso se esboçando nos lábios deles e ofereceu um sorriso cúmplice em retorno.
“É um trato então. Por favor, transmita meu agradecimento a ele — especialmente porque ele está birrento e ignorando minhas ligações,” Ela respondeu, com um toque brincalhão na voz.
Risos sonoros e profundos subitamente encheram o ar, um senso de familiaridade percorrendo suas fileiras fruto de anos de trabalho em equipe.
“Bem, você não pode culpá-lo. Você é facilmente a melhor que já tivemos e você recusou a oferta dele para trabalhar pelo país, mesmo depois que ele pendurou uma quantia absurda de dinheiro na sua frente.” O homem mais alto, Eric, disse, com uma nota de admiração em seu tom. “E eu posso dizer com segurança, sinto falta de trabalhar com você.”
“Desta vez sem um ‘senhora’, Eric?” Atena provocou, provocando mais uma rodada de risadas na cabine.
“Você odiava a gente te chamando assim. E quanto ao velho?” Ele perguntou, com um sorrisinho nos lábios.
Atena deu de ombros, seu comportamento suavizando. “Aiden está bem. Ele só está passando o Natal com sua filha.”
“Homem de sorte,” O segundo homem murmurou, olhando pela janela em direção ao vasto céu.
“E você me pergunta, Eric, por que eu não me junto a vocês? É só olhar para o rosto do Shawn. Eu não poderia sacrificar meu tempo com meus gêmeos por algo assim. Não acho que seja tão patriota,” Atena comentou, apontando para Shawn, que riu, mas não discordou.
“Continua a mesma, Atena. Fico feliz em ver isso,” Shawn respondeu, sua voz calorosa com camaradagem.
“Oh, é um prazer, como sempre, Shawn. Bom te ver novamente.”
Quarenta minutos depois, o helicóptero sobrevoava um trecho desolado de terra, onde apenas grama murcha era visível — uma paisagem deserta que parecia quase amaldiçoada, desprovida de vida.
Shawn retirou uma corda longa do lado de seu assento, a prendendo e lançando-a para o solo árido abaixo.
“Vamos terminar nos próximos quinze a vinte minutos. Então venha nos buscar quando for hora,” Ele instruiu o piloto, a corda descendo rapidamente na vastidão.
O piloto assentiu, mantendo o padrão de voo do helicóptero cuidadosamente, para que seus convidados pudessem saltar com segurança.
Sem perder um momento, Shawn prendeu um arnês na corda e deslizou para baixo. Eric seguiu o exemplo, e depois Atena. Ela sentiu uma onda de adrenalina quando seus pés tocaram o chão novamente.
Conforme o helicóptero se afastava para a distância, ela não pôde deixar de relembrar da última vez em que havia invadido uma instalação para uma missão de resgate.
“Você ainda lembra como navegar até a porta dos fundos?” Eric perguntou.
Atena acenou confidentemente. “É por isso que pedi ao piloto para nos deixar aqui; esta é a porta dos fundos, a melhor maneira de entrar.”
Ela pausou numa seção do campo, mordendo o lábio em concentração enquanto vasculhava o solo, movendo a mão estrategicamente pelo ar fino e frio.
Eric e Shawn olhavam ao redor, visivelmente alertas, como se esperassem que algo acontecesse.
Para qualquer observador externo, Atena parecia estar acenando para o nada, mas seus dedos na verdade estavam passando por uma textura rochosa.
Um sorriso finalmente brotou em seu rosto quando ela localizou uma superfície semelhante a um botão. Com um movimento rápido, ela pressionou, e para seu deleite, uma passagem secreta começou a abrir, revelando uma escada escura que descia para a terra.
“Bem, você ainda tem as habilidades,” Eric comentou, sacando uma pequena lanterna e avançando para a escuridão. Atena o seguiu de perto, com Shawn vindo logo atrás.
Ela pressionou outro botão na parede, fechando a entrada, mantendo a ilusão de uma terra vazia intacta, assegurando que quaisquer sinais de sua presença fossem indetectáveis.
“Lembram do que o chefe disse: só temos quinze minutos para fazer o que precisamos fazer antes do sistema voltar e os guardas retomarem seus postos. Então, vamos movimentar,” Eric os lembrou, trocando olhares entre Atena e Shawn.
Atena assentiu, tirando o arquivo que haviam preparado. Após alguns minutos folheando as páginas do arquivo, ela exclamou, “Ele está na Cela 76, Bloco D. Vamos!” Ela liderou o caminho, estudando o mapa cuidadosamente enquanto seu coração pulsava em antecipação.
Conforme a palavra do chefe, eles não encontraram guardas durante sua jornada. Atena agradeceu silenciosamente ao chefe pela inteligência impecável; ela não estava no clima de subjugar ninguém naquela noite.
Após cinco minutos tensos, eles alcançaram seu destino: um bloco de celas sombrio e úmido envolto em silêncio, o ar carregado com o cheiro de solidão e desespero — um lugar reservado para os piores criminosos, um túmulo úmido para aqueles que o governo desejava manter escondidos, talvez indefinidamente.
Conforme se preparavam para entrar, eles desligaram suas lanternas, tensionando-se ao som de passos ecoando pelo corredor.
“Para onde você está indo, Ron?” Uma voz chamou.
“Pensei ter visto uma lanterna,” Outra voz respondeu.
O coração de Atena disparou ao perceber que eles estavam perigosamente perto de serem descobertos.
Felizmente, o primeiro homem não pareceu convencido. “Impossível. Vamos para o centro de controle antes que o chefe se acerte com a gente,” ele insistiu.
Assim que os passos se afastaram, Atena e seus parceiros soltaram o ar em alívio. Rapidamente, ela sinalizou para Shawn abrir a fechadura. Quando a porta rangeu abrindo, ela entrou sozinha.
Um homem em frangalhos sentou-se na cama áspera — apenas uma sombra do que era antes. Seus cabelos pendiam em mechas desordenadas, suas roupas estavam rasgadas, e correntes prendiam seus pulsos e tornozelos.
“Quem é você?” Sua voz era baixa e rouca, um contraste forte com o que ela se lembrava.
“É Atena,” Ela declarou secamente, seu coração quase doendo diante da vista dele.
Os olhos do homem se arregalaram em choque, seu sopro abafado mal audível sob o véu de cabelos cobrindo seu rosto. “Atena?”
“Olá, Lucas.”