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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 130

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  3. Capítulo 130 - 130 Ewan Bêbado 130 Ewan Bêbado Depois de procurar em todos
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130: Ewan Bêbado 130: Ewan Bêbado Depois de procurar em todos os lugares comuns, Sandro e Zane finalmente encontraram Ewan em um bar, bêbado demais. Pior, ele estava caído sobre o balcão, em vez de estarem na suíte privativa deles.

Uma onda de frustração tomou conta de Sandro ao perceber que alguns clientes estavam tirando fotos da situação de Ewan.

“Droga,” ele murmurou sob a respiração, a urgência o impelindo para a frente. Ele correu até Ewan, com Zane logo atrás, e deu leves tapinhas no braço do amigo. Mas o amigo estava quase cochilando.

“Ewan! Levante-se! Temos que sair,” Sandro instigou, a preocupação marcando sua voz.

Ewan abriu os olhos embaçados de maneira grogue e os encarou. “Saiam de perto de mim, traidores! Já acabaram de se divertir com a Atena?” Suas palavras saíram atropeladas, uma mistura de raiva e desafio.

Sandro não tinha tempo para essa briga insignificante. Em vez disso, ele passou seu celular e o de Ewan para Zane, e com uma expiração profunda e frustrada, puxou Ewan para si. O peso puro de seu amigo parecia um peso morto, um contraste acentuado com a pessoa que ele costumava conhecer.

Ewan tentou se soltar, mas Sandro não iria deixá-lo ir. “Tente se mexer de novo e eu te jogo em um chiqueiro,” ele advertiu, sentindo cada pedaço da irritação crescer dentro dele.

Ewan xingou baixinho, mas acabou parando de resistir.

“Bom,” Sandro murmurou triunfante, começando o processo de arrastá-lo. Enquanto manobrava Ewan, ele ouviu um baque no chão. Ele se virou para ver o recipiente de medicamentos rolando para longe, e lançou um olhar para Zane, que já estava se abaixando para pegá-lo.

Uma vez de volta à suíte privativa, Sandro cuidadosamente jogou Ewan em sua cadeira favorita.

“Mais bebidas!” Ewan gritou, agitando os braços de maneira cômica, uma imagem humorística dado a seriedade da situação.

Sandro foi tentado a documentar esse espetáculo, mas a gravidade da situação sombria o impediu. Ele não podia acreditar que Fiona e sua família tinham descido tão baixo com seus planos. Quais outros planos sinistros estavam orquestrando?

Ele lançou um olhar para Zane, que tinha uma expressão semelhante de preocupação e reflexão.

“O que vamos fazer?” Zane perguntou, cruzando os braços após um longo silêncio. Ewan já havia adormecido, a adrenalina da noite finalmente alcançando-o.

“Vamos esperar até depois do caso no tribunal, até que Atena possa tratá-lo. Mas isso não significa que devemos ignorar a família completamente. Acho que estão atrasados para uma investigação. Suspeitei deles por muito tempo, mas Ewan nunca deu sinal verde para agirmos.”

Zane assentiu, o cenho ainda mais franzido. “Mas eu acho que Atena tem tudo sob controle. Não consigo deixar de sentir que o caso será um despertar para todos nós…” Ele fez uma pausa, avaliando a reação de Sandro antes de continuar. “É apenas um pressentimento.”

Sandro ficou em silêncio, decidindo mudar o assunto. “Onde ele vai dormir?” Ele considerou seu próprio lugar, embora não correspondesse ao luxo da extravagante mansão do amigo.

Zane soltou um resmungo, quebrando a tensão. “Acho que Ewan pode se virar no seu lugar, até que tudo se resolva.”

Um bocejo escapou de Ewan então, e ele começou a vasculhar o sofá por alguma coisa, como se algo pudesse aparecer magicamente.

“Ah, que se dane! Vou filmar isso. Não podemos perder esse momento,” disse Zane, tirando o celular do bolso com um sorriso maroto.

Sandro nem conseguiu segurar o sorriso desta vez, especialmente enquanto Ewan fazia bico como uma criança, aumentando a comédia da situação.

Cinco minutos depois, eles estavam saindo do bar, deliberadamente ignorando os cochichos ao redor.

“Não é aquele o CEO das Indústrias Giacometti? O que ele está fazendo bêbado?”

“Ele perdeu algum negócio importante?”

“Talvez ele tenha perdido dinheiro,”
“Vocês acham que está tudo bem em casa?”

“Provavelmente é dinheiro ou mulheres que podem fazer um homem como ele se degenerar.”

“Mas ele não deveria considerar sua empresa? As ações dele podem despencar por causa disso.”

“Isso não seria surpreendente. É mais instável do que a própria palavra,”
“Acho que ele terminou com a noiva. Não foi hoje mais cedo que eu a vi com um cara tatuado? Quem sabe se ela já seguiu em frente?”

Sandro parou, travando um olhar com Zane, que estava apoiando Ewan do outro lado. Fiona estava flertando abertamente com outro homem?

Um desconforto compartilhado se instalou sobre eles enquanto ambos notaram Zack e Alfonso no fundo do bar, mergulhados em conversas e bebidas.

Lá fora, uma vez que depositaram um Ewan mole no banco traseiro, eles ficaram lado a lado, seu olhar se demorando no bar. “Fiona está saindo com outro homem?” Zane perguntou incrédulo, a incredulidade marcando seu rosto.

“Provavelmente alguém daquela gangue,” Sandro respondeu, a raiva entrando em seu tom. “Atena suspeitava disso. Ewan até mencionou que Atena havia acusado Fiona de estar por trás de seu sequestro.”

Os punhos de Zane se fecharam ao seu lado. “Ela está certa então.”

“Parece que sim. Mas Atena pode se virar sozinha. Como você disse, ela guarda suas cartas perto do peito. Saberemos tudo pela quarta-feira.”

“E desde quando Zack e Alfonso se tornaram próximos?” Zane perguntou, ceticismo marcado em seu rosto.

Sandro deu de ombros. “Provavelmente desde que suas empresas desmoronaram. Eu apostaria que eles culpam Atena por isso. Não me surpreenderia se estivessem tramando algo.”

“Eles não vão pegá-la,” Zane disse, determinação brilhando em seus olhos enquanto se dirigia ao assento do motorista. “Atena é Atena.”

Enquanto isso, em uma hospedagem na periferia da cidade, Fiona estava amarrada ao poste da cama com cordas, sua boca amordaçada, desprovida de qualquer roupa.

Pânico percorria por ela enquanto se debatia, tentando se libertar. “Morgan, por favor…” Ela tentou implorar, mas tudo o que Morgan ouviu foram sons abafados.

Ele ficou de pé sobre ela, brandindo um chicote brincalhão, sua expressão uma mistura de diversão e algo mais sombrio.

“Eu disse para você não mexer com as crianças, não disse?” Ele falou com um sorriso torto, enquanto deixava o chicote cair com força na área íntima exposta dela.

Fiona grunhiu, sentindo uma mistura de dor e prazer.

“Eu disse para me deixar lidar com isso, não disse?” Morgan atacou novamente, o chicote estalando agudamente no ar.

“Aqui está você!”

Outro golpe seguiu enquanto um sorriso sinistro se espalhava pelo seu rosto, se deleitando com as pernas dela tremendo.

“Se você ousar gozar antes que eu dê a palavra, Morgana, eu começarei tudo de novo.”

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