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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 129

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129: Jantar de Natal III 129: Jantar de Natal III “O que está acontecendo? Cadê o Ewan?” Zane e Sandro questionaram em uníssono no momento em que Atena entrou no apartamento e fechou a porta atrás de si.

O silêncio pairou no ar, denso e palpável, enquanto ela caminhava para a sala de estar com os ombros tensos, uma tempestade borbulhando logo abaixo da superfície.

“Ele foi embora. Não tenho certeza de onde ele foi,” ela finalmente respondeu, tomando um assento no sofá enquanto a preocupação seguia por trás de suas palavras. “Acho que vocês dois deveriam verificar como ele está e ficar de olho nele até quarta-feira.”

A gravidade da sugestão dela não se perdeu no duo.

“Qual é o problema?” Sandro pressionou, sua testa franzindo, ao notar o recipiente que ela havia trazido de seu quarto mais cedo. “Ele teve um espasmo?”

“Algo parecido…” Atena murmurou, a carranca se aprofundando.

Sandro se aproximou dela, tomando um assento no mesmo sofá. Diante dele, Zane se remexia inquieto, a agitação radiando de sua postura.

A ironia pesava sobre ela—estes eram os dois homens que Ewan acreditava terem se voltado contra ele, mas eles estavam aparecendo quando mais importava. Ewan realmente era uma piada.

A voz de Sandro cortou seus pensamentos. “O que está acontecendo? Tenho certeza que você sentiu que algo estava errado…”

Naquele momento, Atena olhou para os seus filhos.

Os gêmeos, adeptos a decifrar os olhares de sua mãe, instintivamente pegaram nas mãos de Kendra e Stella e as guiaram para fora da sala. Stella, muito perceptiva, sentiu o peso do momento e não se envergonhou em se afastar.

“Acho que ele está sendo envenenado,” Atena declarou, após eles terem saído, sua voz mal acima de um sussurro, mas o choque que isso provocou na sala foi palpável.

A boca de Sandro se abriu em descrença, enquanto Zane afundava pesadamente em um dos sofás próximos, momentaneamente sem palavras enquanto as implicações o cobriam.

“Na primeira vez que fiz diagnósticos no cérebro e sistemas corpóreos dele, encontrei algumas anomalias. Eu atribuí isso ao incidente de afogamento da infância dele e ao tratamento precário que ele recebeu de seus médicos,” Atena continuou. “Mas quando examinei ele de novo alguns dias atrás, notei alguma coisa diferente reagindo nos sistemas corpóreos dele aos tratamentos temporários…”

“Temporários?” Zane interrompeu, sua voz carregada com uma mistura de preocupação e frustração. “Por que dar a ele tratamentos temporários? E quanto a uma solução permanente?”

“Ele marcou uma consulta mas cancelou, citando excesso de trabalho como desculpa. A última vez que ele esteve no hospital, ele nem pegou as prescrições,” Atena explicou, uma incerteza se instalando sobre ela. “Suspeito que o caso de tribunal iminente tenha desempenhado um papel em interromper sua necessidade de cuidar da própria saúde.”

O velho Sr. Thorne chiou em desaprovação. “Saúde é riqueza. Se ele morrer, quem vai tocar a empresa? Ele não entende isso? Esse rapaz precisa de uma boa correção!”

Gianna concordou com a cabeça, decepcionada com as escolhas de Ewan.

Sandro, entretanto, enterrou a cabeça nas mãos, a culpa o roendo. Se ele soubesse das consultas perdidas, ele teria pressionado Ewan até ele cumprir. Como ele poderia não ter sabido que Ewan estava mentindo?

“Então, o veneno—e quanto a isso?” Ele provocou, depois de alguns segundos terem passado, trazendo de volta seu foco para a conversa em andamento.

“Não tenho certeza…” Atena respondeu, estreitando os olhos enquanto considerava as implicações. “Mas seus efeitos espelham os do veneno de Kartlif.”

“E o que ele faz?” Zane perguntou, inclinando-se para frente, a urgência entrelaçando cada palavra dele.

Atena pressionou os lábios juntos, reunindo seus pensamentos. “Ele interfere na função cerebral. Se a vítima tem transtornos cerebrais preexistentes, ele os piora. Se alguém tem amnésia, impede qualquer chance de se lembrar. Se eu tivesse que adivinhar, Fiona e sua família estão por trás disso.”

“Por que não estou surpreso?” Zane murmurou, ecoando um entendimento compartilhado por todos presentes.

“Isso explicaria muita coisa,” Sandro concordou, adicionando gravidade à teoria de Atena.

“É possível que a garota que salvou Ewan de se afogar não tenha sido a Fiona de forma alguma,” Atena continuou, seu tom urgente porém contido. “Se fosse, ela estaria em condição pior do que Ewan—talvez até morta.”

O velho Sr. Thorne concordou com a cabeça em acordo solene, o peso das palavras de Atena pairando pesadamente no ar. “Agora que você mencionou, posso entender porque as relações entre minha família e a dele se deterioraram após a morte dos pais dele. Alfonso rompeu, após assumir o cuidado do garoto. Estou bastante surpreso que Ewan conseguiu construir uma vida para si mesmo, até mesmo se distanciando da empresa daquele homem.”

Atena quase sentiu uma pontada de simpatia por Ewan, percebendo que ele havia sido uma vítima em tudo isso. Mas ela sabia que só poderiam lidar com essas verdades após o caso de tribunal iminente.

“Ainda não está confirmado—o veneno, quero dizer. Mas farei uma pesquisa. Até lá…” Seu olhar se aguçou enquanto ela focava em Sandro e Zane. “Mantenham ele longe de qualquer comida e bebida que venham daquela mansão. Se possível, fiquem com ele, ajam como seus cuidadores até o caso de tribunal terminar. Eu preciso dele presente no conselho dos anciãos.”

Sandro concordou com determinação marcada em sua mandíbula. “E depois do caso de tribunal?”

“Eu o tratarei,” Atena prometeu, a resolução em sua voz firme e inabalável.

“Não importa o resultado do caso?…” Zane adicionou, seu olhar firme nela.

“Não importa o resultado do caso,” Atena assegurou a eles. Seus motivos não eram puramente altruístas; a boa vontade dos amigos de Ewan junto com as sombras dolorosas de seu passado puxavam algo profundo dentro dela.

“Obrigado,” Zane e Sandro ecoaram, levantando-se. “Vamos indo agora. Obrigado pela comida e tudo.”

Atena acenou com a cabeça, dispensando-os com uma mistura de gratidão e preocupação.

“Você sabe que esse caso vai quebrá-lo de formas que você nem pode imaginar, considerando tudo que eu juntei,” o velho Sr. Thorne começou, depois que o duo tinha saído.

“Não me importo, Sr. Thorne. Estou focada na segurança dos meus filhos. Eu fiz meu melhor ao oferecer para tratá-lo,” Atena reafirmou, sua voz açoitada.

“Eu sei. Eu sei,” o velho Sr. Thorne disse, tomando um assento ao lado dela. Ele colocou uma mão gentil em sua palma, o calor a ancorando em meio à tensão. “Eu só…” Sua voz se perdeu, um suspiro profundo escapando de seus lábios. “Eu só desejo que as coisas pudessem ser diferentes, sabe?”

Atena exalou suavemente, entendendo o peso do seu desejo. “Parece que você conhece bem a família…”

“Conheço, muito,” Ele respondeu, seu olhar distante mas pesado de lembranças. “Na verdade, a mãe dele era a melhor amiga da minha filha.”

“Você tem uma filha?”

O velho Sr. Thorne suspirou fracamente e fechou os olhos, enquanto uma dor espessa entronizava seu coração. “Eu tinha uma.”

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