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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 117

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117: Envelope Vermelho 117: Envelope Vermelho À medida que o dia se dissolvia no crepúsculo, raios dourados e quentes do sol poente fluíam através da ampla janela do escritório de Atena, espalhando um brilho suave pelo ambiente. Era como se o próprio sol estivesse enviando um lembrete gentil de que a jornada de trabalho estava chegando ao fim.

Atena, sentada em sua mesa, sentia o carinho daqueles momentos iluminados tocar sua pele, e por um breve instante, ela se perdeu nos serenos tons laranjas que preenchiam o horizonte.

Uma onda de alívio a invadiu, misturando-se com a exaustão enquanto ela avaliava a bagunça diante de si — apenas cinco arquivos de pacientes aguardavam sua atenção.

Apenas cinco! Ela pensou com um sentimento de otimismo, acreditando que poderia levá-los para casa e completar o trabalho lá.

Reunindo os arquivos com seus resultados de exames, ela os deslizou para dentro de sua grande bolsa tote, levantou-se e esticou-se, o estalar de suas articulações ecoando na quietude.

“Hora de me inscrever em uma academia,” ela refletiu consigo mesma. Esses sons eram sinais reveladores que seu corpo estava enviando, instando-a a cuidar melhor de si mesma. Talvez ela pudesse pedir sugestões de exercícios para Zane.

Não querendo esquecer, ela rapidamente enviou uma mensagem para ele antes de colocar a bolsa no ombro, preparando-se para ir para casa para uma refeição bem merecida e uma noite de descanso. Pois a sorte sorriu para ela — Gianna havia enviado uma mensagem minutos atrás com uma imagem de comida preparada. Surpreendentemente, sua amiga havia terminado o trabalho mais cedo hoje.

No entanto, o destino tinha seus próprios planos.

Antes que Atena pudesse dar outro passo em direção à liberdade, seu telefone tocou, anunciando uma chamada recebida. Antecipando que fosse Zane, provavelmente caçoando dela por sua falta de frequência na academia, ela silenciou a chamada e empurrou a porta.

Fora de seu escritório, os gêmeos estavam ocupados ajudando Ciara a organizar alguns arquivos — sua assistente também estava se preparando para sair no fim do dia.

“Graças a Deus, Doutora Atena… Eu estava debatendo se deveria bater na sua porta ou não, considerando que você esteve trancada aqui nas últimas quatro horas,” disse Ciara, interrompendo sua tarefa e olhando para cima.

Como se fosse combinado, os gêmeos correram até ela, envolvendo seus pequenos braços ao redor de Atena. Antes que ela pudesse responder, o telefone tocou mais uma vez. Atena rapidamente silenciou a chamada. Zane, chega!

Foi Nathaniel quem, exalando seu usual espírito sóbrio, murmurou, “Mamãe, o Tio Aiden está te ligando!”

Atena praguejou por sua suposição desnecessária e atendeu à ligação, colocando o telefone em seu ouvido.

“Atena, por que estou vendo escuridão?” A voz de Aiden era brincalhona, e Atena riu baixinho ao perceber que Aiden estava tentando fazer uma chamada de vídeo. Sua mente estava realmente dispersa!

Acenando para Ciara sair se quisesse, ela voltou para seu escritório, os gêmeos a seguindo de perto.

“Olá, Aiden,” ela cumprimentou, ajustando o ângulo do telefone para ter uma visão melhor dele; os gêmeos se acomodaram ao lado dela como espectadores de olhos brilhantes.

“Olá Tio Aiden! Feliz Natal!” Kate exclamou energicamente.

Aiden riu, o som envolvendo Atena, aliviando a pequena tensão que ela não tinha percebido que estava carregando. “Feliz Natal, querida Kate e valente Nate!” ele respondeu, seu rosto iluminando-se com calor.

“Feliz Natal, tio,” Nathaniel ecoou, sua voz um tanto rouca, o que apenas divertiu mais Aiden.

“Como você está, Aiden? Como está sua filha e tudo por aí?” Atena perguntou, mudando seu tom para um de preocupação.

“Tudo bem. Todos estão melhores do que eu imaginava. Eu também estou bem,” Aiden respondeu com um sorriso.

“É, eu posso ver isso,” Atena observou, seus olhos captando os traços bonitos de seu amigo mais velho. Aiden havia envelhecido como um bom vinho, mas ela não conseguia entender por que sua esposa havia escolhido deixá-lo. “Era como se trabalhar para mim estivesse sugando sua bondade…”

“Não diga isso, Atena. É minha culpa por não cuidar de mim mesmo,” ele respondeu, sua risada descontraída ecoando no ar até que um silêncio incerto se instaurou entre eles.

A curiosidade franzindo sua testa. “Esta é uma ligação formal ou informal?” Ela perguntou, notando a seriedade se infiltrando na postura de Aiden enquanto ele lançava um olhar significativo para as crianças.

Entendendo o pedido não verbal, Atena se virou para seus gêmeos. “Esperem por mim no escritório de Ciara. Mamãe tem algo a discutir com o Tio Aiden em particular.”

Embora Kate fizesse beicinho de decepção, ambos os filhos obedeceram e saíram.

Assim que a porta se fechou atrás deles, Atena se preparou. “Eles saíram, Aiden. O que está acontecendo?”

“É sobre a gangue,” ele disse simplesmente, a palavra enviando um calafrio pela espinha dela. Ela detestava até mesmo ouvir isso sendo mencionado, desprezando as memórias que isso evocava para ela e sua família.

“O que sobre eles? Por que você ainda está trabalhando nisso? Eu disse para você se concentrar em fortalecer os laços com sua filha!” Ela instou, uma nota de preocupação tecendo suas palavras.

“Eu estou, Atena. Realmente estou. Tem sido maravilhoso,” Aiden admitiu, pensamentos calorosos evidentes em sua expressão. “Mas isso não significa que eu vou negligenciar minhas obrigações.”

Suspirando em resignação, Atena respondeu, “O que você tem para mim então?”

“Encontramos o esconderijo deles. E estávamos certos. O líder, Morgan, está conluiado com Fiona. Conseguimos capturar algumas fotos comprometedoras. Você as quer?”

Atena assentiu rapidamente, seu coração acelerado. “Onde está o esconderijo?”

“É a alguns quilômetros do hospital. Escondido à vista de todos. O que fazemos?” ele perguntou.

Atena fez uma pausa, sua mente acelerada. “Posso te retornar com uma resposta? Preciso pensar.”

Aiden assentiu compreensivamente. “Tome seu tempo. Estarei esperando sua resposta.” Um silêncio contemplativo caiu entre eles, então ele perguntou suavemente, “Você tem estado em contato com Ewan?”

“Ele ligou durante o incidente do sequestro… mas não realmente. Só quando ele veio para o tratamento. E eu prefiro que continue assim,” ela respondeu, seus olhos pousando nos arquivos jpeg sendo recebidos em seu telefone.

“Bom,” Aiden afirmou.

Quanto mais fotos Atena examinava — enquanto ela estava com os filhos fora do hospital, esperando que Jake dirigisse o carro para fora — mais ela sentia pena de Ewan. Ele estava cercado por segurança e ainda assim alegremente inconsciente da traição à sua volta.

Justamente então, um BMW preto e elegante parou em frente a ela, atraindo sua atenção. Uma expressão de preocupação surgiu em seu rosto quando ela notou que o carro não era o dela.

Enquanto ela observava com seus filhos curiosos, um homem de terno preto sob medida saiu do carro, sua aparência polida permeada por uma familiaridade inquietante.

Seu coração afundou quando ela o reconheceu — o mensageiro do conselho dos anciãos. Uma onda de pavor a invadiu enquanto ele se aproximava.

“Boa tarde, Doutora Atena. Faz tempo,” ele cumprimentou, seu tom cortês, contudo desprovido de calor.

Atena assentiu rigidamente, seu humor escurecendo. O homem, percebendo sua inquietação, entregou-lhe um envelope vermelho.

“Para que é isso?” Atena exigiu, a irritação borbulhando logo abaixo da superfície. Envelopes vermelhos significavam batalhas judiciais, assim como o de seis anos atrás. Quem a processaria?

“É do conselho dos anciãos. O caso foi enviado por Ewan; ele alega que você está mantendo seus filhos afastados dele. Dentro, você encontrará as datas e os detalhes.”

Sem esperar pela resposta dela, ele se virou e foi embora, deixando Atena em um estado de raiva ardente.

Então ele tinha descoberto. Ela pensou, olhando para o envelope com desgosto. Então, ele tinha descoberto, e sua primeira atitude foi envolver o conselho?

Seus pensamentos giravam enquanto ela lutava para conter sua indignação. Por que ela estava mesmo surpresa?

De certa forma, era engraçado que isso estivesse acontecendo novamente durante a temporada de Natal.

No entanto, ela prometeu a si mesma que desta vez as coisas seriam diferentes.

“Tão diferentes,” ela murmurou, uma risada zombeteira escapando de seus lábios enquanto ela tocava carinhosamente a parte inferior de sua bolsa.

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