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Vingança Sombria de uma Esposa Indesejada: Os Gêmeos Não São Seus! - Capítulo 114

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114: Névoa Vermelha 114: Névoa Vermelha Fiona cambaleou para trás chocada, prendendo a respiração em sua garganta enquanto absorvia a visão dos gêmeos sentados em um banco próximo, com as pernas cruzadas e rostos expressando um tédio desdenhoso.

Eles a olhavam com um ar inconfundível de superioridade, mas o que realmente acelerou seu coração foi a semelhança deles com Ewan.

Eram essas as crianças que Morgan achava serem de outro homem? Ele era cego ou apenas tolo?

Tanta raiva borbulhava dentro dela, levando ao aperto de seus punhos firmemente ao lado do corpo. Como Morgan podia ser tão alheio?!

Os gêmeos, particularmente o menino, eram cópias fieis do Ewan em sua juventude. A revelação fez o sangue de Fiona ferver—como se ela estivesse vendo uma visão do futuro que ela lutou tanto para controlar. O mero fato de Morgan tê-los ao seu dispor e apenas aplicar uma peça era inacreditável. Ele deveria ter se livrado deles!

De repente, suas mãos coçavam com ansiedade, e ela as arranhava nervosamente enquanto continuava observando os gêmeos.

“Ela está sofrendo de alguma doença, Mamãe?” Kate perguntou, sua indagação inocente cortando a tensão como uma faca.

A distração fez Fiona sair de seu torpor vermelho (de raiva), e ela abaixou as mãos para os lados, lançando um último olhar para os gêmeos antes de desviar o olhar para Ewan e, então, para Atena.

Os gêmeos eram as ferramentas de Atena para reconquistar os afetos de Ewan? O pensamento acendeu lágrimas frescas de raiva em seus olhos enquanto o medo se estabelecia sobre ela.

Que homem poderia resistir a tal presente, especialmente um homem como Ewan, que levava o dever e a responsabilidade a sério? A realização a atingiu forte: ela nem mesmo estava casada com ele ainda. Sentia-se completamente impotente.

“Provavelmente, minha querida.” Uma pausa. “Ewan, tenho certeza de que ela está aqui por você. Vocês dois devem ir embora.” Atena finalmente disse, suas palavras atiçando as chamas da fúria de Fiona.

Fiona olhou para Ewan, e vendo o conhecimento dele sobre os gêmeos, ela praguejou mentalmente mas manteve um exterior calmo.

“É por isso que você voltou?” Ela perguntou a Atena, apontando para as crianças.

Ewan, no entanto, não estava disposto a entreter o drama dela. “Saia, Fiona!” ele exigiu.

“Eu não vou!” Fiona gritou de volta desafiadoramente, surpreendendo tanto Ewan quanto Atena.

Ele tinha perdido sua autoridade? Ewan se perguntou, olhando para Fiona com novos olhos.

Atena, claramente exasperada com a teatralidade que se desenrolava, decidiu colocar um fim nisso de uma vez por todas.

“Ewan, leve sua noiva daqui. Ou então, chamarei os guardas para vocês dois, já que estão empenhados em ser um incômodo para a comunidade do hospital,” Ela alertou.

Ewan franziu o cenho sob o peso daquela dupla dose de insulto. Ele? Um incômodo?

Ele inalou afiadamente e saiu do laboratório sem mais uma palavra e sem mesmo se dar ao trabalho de pegar a prescrição que Atena havia deixado para ele.

Fiona seguiu de perto, lançando um último olhar venenoso para Atena. “Eu vou garantir que você se arrependa de ter voltado. O jogo já está em andamento.”

Lá fora, ela escolheu não seguir Ewan, sentindo sua raiva fervente. Em vez disso, fez seu caminho para a ala de seu pai, após buscar orientações com uma das enfermeiras pelo caminho.

“Pai, você sabia que os filhos de Atena têm uma semelhança impressionante com Ewan?” Ela perguntou assim que entrou na ala, sua voz cheia de urgência.

Alfonso ignorou o egoísmo de sua filha.

Ela nem mesmo havia perguntado como ele estava!

“Sim, eu notei hoje,” Ele respondeu, sua expressão também refletindo surpresa. “Eu estava por perto quando Ewan veio, eu estava por perto quando ela chegou também. Fiquei chocado para dizer o mínimo. Quando Zack me falou sobre os gêmeos, achei que fossem de um marido ou de algum dos apoiadores dela. Não de Ewan. Você sabia que ela estava grávida todos aqueles anos atrás?”

Fiona franzia a testa, lembrando do momento em que Atena irrompeu na sala de estar de Ewan após o enterro de sua mãe, exigindo o divórcio. Ela havia suspeitado da existência da gravidez então, mas descartou a noção quando nada foi mencionado no dia do tribunal.

Que mulher não usaria isso como alavanca?

Mas agora, vendo os olhares conscientes dos gêmeos direcionados a Ewan, Fiona percebeu quão tola aquela suposição havia sido. Atena era imprevisível, e ela claramente havia jogado suas cartas perto do peito.

“Não, eu não sabia,” Fiona respondeu, sentando-se na beira da cama do pai, ainda lutando com a realidade.

Pelas suas observações, os gêmeos a reconheciam, e eles também conheciam Ewan, a julgar pela maneira como olhavam para ele.

Eles o odiavam, e isso deveria ter sido um alívio para ela, mas essa era a vida real—qualquer coisa poderia acontecer, e ela não podia se dar ao luxo de arriscar onde Ewan estava envolvido. Ela queria que eles sumissem.

“Então, você vai pedir para o seu amigo se livrar deles?” Alfonso perguntou casualmente, conferindo seu soro.

Fiona assentiu, um sorriso frio adornando seus lábios. “Com certeza.”

“Quando eu vou conhecer o seu amigo?” Alfonso continuou. “Você nunca fez uma apresentação.”

Fiona deu de ombros, seu coração acelerando. “Eu não sei. Muito em breve.” Ela não podia deixar que o pai descobrisse que ela estava dormindo com Morgan.

Mesmo com o apoio dele em sua vida, havia limites que ele não cruzaria—como a fidelidade. Se ele descobrisse seu segredo, ela sabia que haveria problemas, e é por isso que ela não permitiria que ele conhecesse Morgan.

A mera ideia de introduzir um curinga como Morgan ao seu pai a fazia estremecer. Ela só organizaria um encontro quando estivesse firmemente casada com Ewan e tivesse lidado com Morgan de uma vez por todas.

“Pai, eu estou indo para casa agora,” Ela disse de repente, levantando-se da cama.

Mas em vez de ir para casa como havia dito ao pai, Fiona entrou em uma loja próxima, comprou cianeto e voltou ao hospital, seu coração batendo em antecipação do que estava por vir.

Fingindo inocência, ela rondou, esperando a oportunidade perfeita para executar seu plano maligno ainda em formação.

Foi então que ela avistou uma enfermeira carregando uma bandeja cheia de latas de suco e lanches, provavelmente destinados ao escritório da Atena e aos gêmeos à espera—considerando a trajetória dos últimos.

Uma ideia surgiu em sua mente, e ela se apressou para interceptar a enfermeira.

“Ei, você pode me conseguir um curativo? Eu estive tentando encontrar um mas não consigo localizar,” Ela perguntou docemente.

A enfermeira parou, avaliando a bandeja em sua mão.

“Não se preocupe; eu posso ficar de olho para você,” Fiona respondeu.

A enfermeira entregou a bandeja para Fiona diligentemente, e correu para buscar os curativos.

O coração de Fiona acelerou enquanto ela vasculhava o corredor. No momento que confirmou que estava sozinha, ela rapidamente removeu o cianeto de sua embalagem.

Sem hesitação, ela despejou o pó mortal nas latas de suco. Em cerca de trinta minutos, ela pensou, as crianças deveriam estar mortas.

Uma risada baixa escapou de seus lábios quando ela fechou os recipientes das bebidas firmemente antes de se endireitar, aguardando ansiosamente o retorno da enfermeira.

Quando a enfermeira finalmente chegou, Fiona colocou seu sorriso mais inocente e agradeceu enquanto pegava os curativos.

“Obrigada,” Ela disse docemente, coletando os itens e observando a enfermeira levar a bandeja para o escritório da Atena.

Ela deveria ficar para ouvir a notícia? Não, ela decidiu—era melhor ir embora antes que algo suspeito pudesse surgir.

Com um sentido de vitória, Fiona desfilou para fora do hospital, uma melodia de malevolência tocando em sua mente, efetivamente deslocando a névoa vermelha que antes a consumia.

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