366: Luta Inconvencional 366: Luta Inconvencional Alex não aguentava mais sua luxúria, mas regras eram regras. Ele ainda tinha que terminar esse pequeno jogo entre ele e Nari, que havia concordado silenciosamente que quem fizesse o outro desistir estaria na posição assertiva quando finalmente transassem.

Por isso, Alec aproveitou o fato de Nari estar tentando esconder o rosto. Claramente constrangida pelo fato de que alguém tinha presenciado ela e Alex se comportando de maneira inadequada nos tatames, e imobilizou o braço dela no chão. Onde ele imediatamente travou em uma submissão conhecida no Jiu-Jitsu Brasileiro como uma “Americana”.

A Americana, como Alex a conhecia, também chamada de chave de braço no catch wrestling, e ude garami no Judô, é uma simples chave de ombro. Projetada para isolar e aplicar pressão nos ossos do ombro até que ele se desloque ou se quebre.

Foi a primeira submissão que Alex aprendeu, e apesar de sua defesa ser relativamente simples, era uma que ele executava com bastante frequência durante os treinos. Alex favorecia o básico quando se tratava de lutas no tatame.

Para ele, as submissões mais simples, que também eram as mais raras de conseguir em uma luta de MMA devido à fácil defesa contra elas, eram suas favoritas. Especialmente porque a maioria das pessoas não esperava que ele realmente as tentasse. E assim, os pegava de surpresa com sua tentativa.

Seja com seu modificado estrangulamento Ezekiel, que ele executava de uma posição sentada, ou a Americana que ele tendia a pegar da posição montada. Alex tinha dominado o básico de uma maneira que lhe permitia ter sucesso em suas tentativas mesmo contra lutadores de alto nível.

Com Nari sendo tanto uma Faixa Preta de Judô capaz de competir no palco Olímpico, quanto uma faixa roxa de BJJ. Ela definitivamente tinha um nível alto o suficiente para que isso normalmente não funcionasse se tentado por outro lutador.

Mas com a expertise de Alex no básico, e na preparação deles. Junto com seu flagrante assédio sexual à sua amante. Ele rapidamente travou o ombro dela na Americana, fazendo-a bater. Onde imediatamente a soltou.

O rosto de Nari estava completamente ruborizado de vermelho. Não só com constrangimento pelo que Alex tinha feito. Mas também com o desejo avassalador que ela recebia dos toques repetidos de Alex em suas áreas sensíveis. Afinal, ele havia elevado sua habilidade de Íncubo para o nível dois, dando-lhe uma capacidade incrível de agradar seus parceiros.

E foi porque ela estava atualmente como uma cadela no cio, que Nari esqueceu completamente que alguém tinha acabado de entrar no dojo não fazia mais de um minuto. Em vez disso, ela começou a se comportar de uma maneira que nunca normalmente se comportaria.

A beleza atlética rapidamente ficou de quatro, e levantou sua pequena, mas bem tonificada bunda para o ar, onde ela abaixou as calças do gi e os shorts de compressão por baixo deles. E ao fazer isso, revelando o prêmio que Alex havia ganho.

Sua voz estava completamente preenchida de luxúria, como se estivesse embriagada pela sensação, enquanto Nari mordia o dedo e implorava que Alex a montasse, e com urgência.

“Vamos… Rápido… Não sabemos quando alguém voltará!”

Alex estava chocado que Nari já estivesse em tal estado, mas ele não hesitou em aceitar a oferta da jovem beleza. Ele rapidamente se posicionou corretamente e abaixou suas próprias calças de gi, apenas o suficiente para revelar seu longo e grosso pau.

Que ele alinhou perfeitamente com a úmida e inchada fenda da garota. Provocando-a com a ponta enquanto fazia isso, fazendo-a implorar mais uma vez por ele antes de decidir inseri-lo completamente nas profundezas dela. Nari estava gemendo mesmo que ainda não tivesse sido penetrada. Ela olhou para trás para o rosto bonito de Alex e exigiu que ele a fodesse ali mesmo.

“Vamos? O que você está esperando? Não consigo mais me segurar. Rápido!”

Alex rapidamente fez como pedido pela jovem Judoca, empurrou seu comprimento totalmente dentro da úmida e apertada buceta dela, enquanto ela mordia a manga do próprio gi na tentativa de abafar seus próprios gemidos. Já fazia muito tempo desde que Alex fodeu Nari, e ele começou a se arrepender desse fato enquanto comentava sobre a apertada por dentro que ela estava.

“Porra… É tão apertada!”

Como se instintivamente respondendo às palavras de seu amante, a buceta de Nari se contraiu ainda mais em volta do pau de Alex, fazendo o homem grunhir com a pressão. Enquanto Nari ela mesma já não conseguia mais conter seus gemidos, soltando os dentes apertados de sua manga do gi e deixando seus ruídos de puta escaparem pelo dojo.

Percebendo que essa era uma boa maneira de serem pegos, Alex rapidamente mudou a posição deles para a posição de missionário, onde então começou a beijar Nari na tentativa de silenciá-la. Enquanto isso, ela se afastava de vez em quando para comentar sobre o que estava sentindo.

“Eu senti tanta falta disso… Alex… Eu preciso de você dentro de mim… Todos os dias pelo resto da minha vida!”

Alex sorriu arrogantemente enquanto usava sua mão livre para segurar as bochechas da mulher, aplicando uma leve pressão nelas, enquanto a repreendia por seu egoísmo.

“Você diz as coisas mais fofas às vezes… Mas você sabe como eu tenho muito amor para compartilhar… Ainda assim, eu deveria te tratar com mais frequência!”

Alex terminou essa frase com uma forte estocada, enviando seu pau todo para as profundezas do útero de Nari, onde ele liberou sua semente dentro. Se não fosse pelo fato do sistema atuar como uma forma de controle de natalidade, Alex provavelmente teria engravidado a garota naquele momento.

Mas ele não engravidou, e por causa disso ele não tinha a menor preocupação enquanto continuava a fazer amor com a garota por mais trinta minutos sólidos, antes dos dois terem que continuar em outro lugar, de preferência na privacidade da cobertura do Alex.

Depois de tudo, se eles continuassem muito mais tempo, as chances de serem pegos seriam quase absolutas. E por mais que Alex não se importasse com a opinião dos outros, ele preferiria evitar manchar o nome de Nari.

Um sentimento que ele mesmo não estava conscientemente ciente naquele momento.