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Vendida ao Alfa Bestial - Capítulo 83

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  3. Capítulo 83 - 83 Mãe 83 Mãe O jovem homem chorou a amargura explodindo em
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83: Mãe 83: Mãe O jovem homem chorou, a amargura explodindo em sua garganta e o calor derretido escorrendo por sua bochecha. “Eu contei tudo para ele. Eu estava com medo e não queria que ele machucasse você.”

“Eu não estou bravo com você”, Valeric sussurrou, agachando-se para ficar no mesmo nível dos olhos dele. “Você não fez nada de errado.”

Diego agarrou seus joelhos e fungou, seus dedos afundando cada vez mais no tecido de suas calças e em sua carne.

“Eu não fiz?”

“Não.” Valeric balançou a cabeça. “Está tudo bem.”

“Sim, está tudo bem”, Nix interveio, dizendo a ele, “Se ele não descobrisse com você, teria descoberto de qualquer forma com Selena. Além disso, já concluímos que ele sabia, então isso não é grande coisa.”

Ele sorriu para ele, tentando tranquilizá-lo, mas não podia deixar de se perguntar até onde o pai havia ido com essa coisa de hipnose para deixá-lo tão abalado assim. Diego pode não ser tão determinado quanto ele e Valeric, mas ele também não era fraco, de maneira alguma.

O que ele fez ele ver?

“Vem.” Valeric abriu os braços, abraçando Diego e afagando sua cabeça para acalmá-lo completamente. “Vamos te tirar daqui. Eu vou te dar um apartamento. Você não precisa viver—”
“Não.” Diego balançou a cabeça, relutante. “Eu não posso viver sozinho, você sabe disso. Eu não quero viver sozinho, isso me deixa triste.”

“Tudo bem. Há alguém que vai morar com você.”

“Alguém…?”

Valeric assentiu. “Sim.”

Diego olhou entre ele e Nix, confuso. “Quem?”

“Quando partirmos amanhã, vamos te dizer.” Nix bagunçou seu cabelo, dando-lhe um sorriso tranquilizador. “Agora você deveria dormir um pouco.”

Embora ele quisesse saber, estava exausto demais para perguntar novamente, então ali mesmo no sofá, ele se deitou, fechando os olhos para adormecer.

Valeric se endireitou e, sem dizer uma palavra, virou-se, deixando a sala. Nix o seguiu, e ao chegar na sala de estar lá embaixo, ambos pararam no segundo em que ficaram cara a cara com uma mulher de meia-idade, uma cópia pura de Diego.

“Mãe…” Nix murmurou.

A mulher olhou para ele e seus lábios se curvaram em um sorriso macio e cínico. “Nix, você veio. E…” Ela olhou para Valeric com o mesmo par de olhos dourados que ele tinha. “Você… também veio.”

As mãos de Valeric se fecharam em punhos, e ele virou-se, retrocedendo para voltar para o andar de cima. Nix correu atrás dele e se colocou na sua frente, com os braços abertos para impedir que o homem desse mais um passo.

“Valeric.”

“Saia do meu caminho.”

“Não.” Ele sacudiu a cabeça. “Você não pode ir. Por favor.”

“Nix—”
“Valeric, eu imploro. Apenas dê a ela alguns segundos para dizer algo a você.” Ele o agarrou pelos ombros. “Faz dois anos que você a viu pela última vez, e eu sei o que aconteceu. Sei que as coisas nunca foram boas, mas… ela ainda é… Por favor, apenas dê a ela uma chance. Eu sei que você está com raiva.”

Ele olhou por cima do ombro para a mulher e deu meio sorriso enquanto dava alguns passos em direção a ela. “Eu sinto muito…”
Ela devolveu seu sorriso e levantou a mão para tocar sua bochecha. “Você não tem nada para me pedir desculpas, Nix. Você é um bom menino.” Então ela olhou para Valeric, que ainda estava de costas para ela, e lentamente caminhou para ficar na frente dele.

“Filho”, ela tentou agarrar suas mãos, mas Valeric deu um passo para trás, seus olhos ardendo de hostilidade. “Não me toque!” Por mais que esperasse parecer forte, sua voz infelizmente tremeu suavemente, quase como se tivesse vontade de chorar. E se alguém não o conhecesse tão bem, poderia até pensar que ele estava soluçando silenciosamente.

“Eu sinto muito. Eu sinto muito mesmo.”

Ela baixou as mãos para os lados e baixou a cabeça para o chão, suas pupilas secretamente fervendo com lágrimas quentes. “Eu sinto muito mesmo.”

Sua cabeça ergueu-se bruscamente, e seus dedos cavaram tão fundo na carne de sua palma que ele começou a sangrar sem sequer perceber. “Apenas se afaste de mim.”

Os soluços dela se tornaram mais pesados, evidenciando que ela estava chorando muito.

Mas ele não se importava.

Ele não queria, não depois de tudo. Nenhuma quantidade de lágrimas dela seria capaz de consertar qualquer coisa e tudo o que ela havia feito de errado com ele. Mas tudo bem. No entanto, Diego era imperdoável. Ela não tinha motivo para tentar repetir as mesmas ações com seu irmãozinho.

Ele passou por ela para sair, mas ela agarrou sua mão, impedindo-o. “Valeric, Valeric, por favor. Eu sinto muito. Eu sei que fiz muitas coisas pelas quais você nunca poderia me perdoar, mas ainda sou sua mãe. Você não pode me esquecer, você não pode me deixar aqui, por favor. Você é meu filho; eu criei você, eu te dei tudo e—”
“Tudo?”

Valeric virou-se e a encarou.

“Isto?” ele murmurou, tirando a máscara. “Isto é o que você me deu? Isto é tudo o que você me deu.” Não havia emoções em seu tom ou palavras exceto raiva. Era um tipo de raiva ardente, apenas frustração. “Você nunca me deu nada, Mãe. Tudo o que você fez foi assistir coisas sendo tiradas de mim, e você nem piscaria ou tentaria me ajudar. Você nunca sequer me amou.”

“Não!” A mulher balançou a cabeça para ele, agarrando sua mão mais forte. “Isso não é verdade de jeito nenhum. Você é meu precioso filho, Valeric. Eu jamais poderia deixar de te amar. Olha, você não pode sentir emoções, então tenho certeza de que você não entende o que significa ser amado por alguém ou até mesmo amar alguém. Você não pode dizer que eu não amo você. Eu amo, eu amo todos vocês—”
“Diego”, ele interrompeu. “Por que você deixou ele se machucar? Por que você deixou o Pai fazer aquilo com ele?”

Ela piscou. “Eu… bem, eu—”
“Ele fica neste lugar por sua causa. Porque ele não quer te abandonar, mas na única vez que ele precisou de você, você virou as costas para ele. Você fez de conta que não podia ver nada acontecendo, assim como sempre fez comigo. Você deixou ele se machucar, e você não o protegeu. É sempre Nix, é sempre ele estando no seu lugar!”

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