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Vendida ao Alfa Bestial - Capítulo 81

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  3. Capítulo 81 - 81 O que você quer 81 O que você quer STELLA encostou as
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81: O que você quer? 81: O que você quer? STELLA encostou as costas na porta e deslizou até o chão de mármore, sentando-se.

Que diabos foi isso? O que deu em Alex? Por que ele diria algo assim para ela? Como ele poderia assumir que ela amava Valeric? Claro, ela gostava dele, mas não amava. Como poderia? Simplesmente não era possível.

…não o Valeric.

—————
Um SUV preto parou para entrar na mansão real e estacionar no imenso estacionamento. Theo abriu a porta e um par de sapatos italianos pretos tocou o chão. Valeric levantou a cabeça e saiu do carro. Ele ajustou a máscara que usava e, com passos pesados, começou a caminhar em direção à entrada de duas portas, com as mãos enluvadas enfiadas nos bolsos das calças.

A segurança baixou a cabeça para ele, mas ele não lhes deu atenção. Em vez disso, virou-se para Nix, cujos ombros estavam trêmulos de raiva.

“Você viu o Diego, Nix?”

Nix balançou a cabeça negativamente, seu rosto pintado de pânico puro. “Ele está lá, e o pai nem me deixaria entrar se você não viesse aqui. A mãe também não pode sair! Isso está me irritando pra caralho!”

Valeric não respondeu, mas se virou para os dois guardas de segurança. Eles nem precisaram ouvi-lo falar antes de correr até a porta e abri-la. Ele agarrou a mão de Nix firmemente e começou a caminhar para dentro, direto para o imenso saguão e em direção às grandes e largas escadas que levavam ao segundo andar do prédio.

Ele parou, ainda sem soltar a mão de Nix. As empregadas ao redor se curvaram para os dois ao mesmo tempo. “Bem-vindos, jovem mestre Valeric e jovem mestre Nix.”

“Onde está o meu irmãozinho?” foi sua única pergunta. Mas em vez de responder, uma das empregadas disse: “O mestre está no andar de cima em seu escritório. Ele vai recebê-lo, jovem mestre.”

Suas mãos se cerraram em punhos, mas Nix balançou a cabeça para ele como se o advertisse para não fazer isso. Eles conheciam o tipo de pessoa que seu pai era, e agir impulsivamente só os colocaria em uma situação ruim, especialmente com Diego, de quem não sabiam onde estava.

“Vamos vê-lo primeiro”, disse Nix.

Ele concordou e caminhou até o elevador com ele. E mesmo depois que saíram do elevador, ele ainda não soltou a mão de Nix até chegarem à porta dupla do escritório de seu pai. Ele pôde sentir a mão de Nix tremer um pouco em seu aperto, e virou a cabeça para olhá-lo.

Seus olhos sozinhos estavam perguntando se ele estava com medo, e Nix, incapaz de responder, desviou o olhar. “Estou mais preocupado com Diego. Quero vê-lo e ter certeza de que ele está bem.”

Valeric não tinha certeza do que dizer porque sentia o mesmo. Ele respirou suavemente e bagunçou os cabelos do homem mais jovem como se tentasse acalmá-lo. E Nix olhou para ele com olhos suavizados, um leve sorriso surgindo em seus lábios.

“Obrigado.”

Valeric assentiu e abriu a porta, entrando com ele. A porta se fechou atrás deles, e logo ali, na sala mal iluminada, a cortina que dividia a sala estava alta. A silhueta do homem sentado atrás dela podia ser vista.

“Meu filho”, aquela voz, familiar, mas ainda assim perfurante, soou, e os olhos de Nix contraíram furiosamente, querendo puxar aquela cortina para baixo e socar o velho no rosto.

Valeric não prestou atenção às suas palavras e, em vez disso, perguntou: “Onde está o Diego?”

“Diego? Ah.” Um suspiro escapou. “Ali está ele. À sua esquerda.”

Os olhos deles caíram ao mesmo tempo à sua esquerda, e Valeric soltou Nix, seus olhos se arregalando ao ver Diego, que estava sentado no chão de mármore, com as pernas puxadas para o peito e a cabeça enterrada nos joelhos.

“Diego!” Ambos correram até o jovem e se agacharam na frente dele. “Diego, olhe para mim”, disse Nix, segurando seu ombro e levantando sua cabeça. E Diego estava uma bagunça aos prantos, seus olhos todos aguados e inchados.

Valeric engoliu, seu peito apertando ao ver isso.

“Você gosta do que vê, meu querido Nix?”

“Vai se foder!” Nix gritou e se levantou, virando-se para a cortina. “Que diabos você fez com ele?”

“O que eu fiz com ele? Ha, nada demais.”

“Pai!”

“Eu apenas brinquei um pouco com a mente dele. Quer dizer, não foi isso que eu te disse, quando quero algo, consigo de um jeito ou de outro? Vocês dois são difíceis, mas meu querido pequeno Diego não é. Basta virar aquele interruptor em sua mente, e ele se torna… obediente.”

“Você…” Ele cambaleou para trás, derrubando flores no chão em uma pressa de pétalas carmesim. “Você… você usou hipnose nele. O que você fez com ele? Por que ele está chorando?”

O velho podia ser visto encolhendo os ombros de sua silhueta atual atrás da cortina. “Eu mostrei isso e aquilo e o que poderia acontecer se ele não me dissesse o que eu queria saber. Diego é um livro aberto que pode ser lido com bastante facilidade, não acha? Sua maior fraqueza é você, Valeric, e minha pequena princesa Jasmine. Agora, não posso deixar de me perguntar quão cruéis foram as coisas que ele viu para ficar tão abalado e me contar o que eu queria saber sem uma segunda hesitação. Ele foi tão rápido em fazer isso, como se, se não o fizesse, vocês morreriam.”

Sua risada era profunda, ameaçadora e hostil. Depois veio um suspiro.

“Como você pôde—como você pôde fazer isso com ele? Como—” Nix passou os dedos pelos cabelos em exasperação, confuso e de repente muito cansado.

Valeric, a quem Diego abraçava desesperadamente, enxugou as lágrimas do homem mais jovem e deixou Nix cuidar dele. “Leve-o para fora.” Nix claramente não conseguia mais ficar ali, então pegou Diego pelos braços e o levou para fora do escritório.

O homem pegou a cadeira de madeira mais próxima, caminhou até a cortina e sentou perto dela, com as pernas cruzadas.

“O que você quer?” foi sua primeira pergunta.

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