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  3. Capítulo 152 - Capítulo 152: Evite Desbloquear 2
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Capítulo 152: Evite Desbloquear 2

“Você podia ter inventado algo melhor!” Alex gritou para ele, extremamente irritado naquele ponto. “Vai se foder e para de me incomodar. Já tenho um cuzão para lidar, não aumente isso.” Ele nem se importaria em ser um beta nesse momento.

Se ao menos ele pudesse atrair uma omega feminina ou até mesmo uma beta só uma vez na vida, seria tão bom, em vez dessas figuras arrogantes e egoístas que pensam que o mundo gira em torno delas.

Os olhos do homem se contorceram, seu rosto se torcendo em uma carranca. “Bem falante para um ômega, sabia. Você percebe que eu sou um alfa, certo? Realmente não acho que você deveria falar comigo assim. Não custaria nada para eu te quebrar feito um graveto. Então, você deveria ter cuidado com o que você -”

“E se eu não tiver, o que você vai fazer?” Alex questionou, estreitando os olhos em divertimento. “Bater em mim por ser mal-educado? Por não estar te venerando e babando em você como o alfa que você é? Olha direito pra mim, sua alteza, eu posso ser um ômega, mas nunca agiria como eles. Não estou desesperado para ser escolhido. E além do mais, estou lidando com um cuzão muito maior e mais arrogante do que você jamais será.”

Ele se virou para sair, mas o homem agarrou-o pelo braço, puxando sua estrutura menor de volta. “Seu ômega maldito!” Ele levantou a mão para bater nele, mas um chute feroz e repentino atingiu a parte de trás de sua cabeça, mandando-o voar e dando-lhe uma concussão massiva, fazendo-o desmaiar imediatamente.

“Ele realmente é bem falante para um ômega, com certeza concordo. O jeito como ele fala me irrita, mas ele é meu parceiro, sabia. Eu sou o único que pode intimidá-lo e talvez planejar seu funeral. Tanto faz se ele é falante ou não, isso não é da sua conta, é tudo problema meu para lidar, então vai se foder.”

Os lábios de Diego se alargaram em um sorriso senil ameaçador.

O homem se levantou com muito esforço e piscou em perplexidade. Ele olhou ao redor, claramente com uma concussão e no próximo momento, caiu de volta ao chão com um baque pesado, desmaiando.

“Ah… Acho que chutei ele um pouco forte demais.”

Alex, cujos ombros subiam e desciam em respiração pesada, revirou os olhos para ele. “Eu não pedi sua ajuda.”

“Conta outra.” Diego zombou. “Esse rostinho bonito seu seria outra história se ele tivesse te batido.”

“Não me chame de bonito de novo!”

“Olha, você já é muito irritante e insuportável com esse rosto, eu definitivamente não aguentaria você se estivesse deformado. Planejaria seu funeral muito antes.” Ele explodiu em risadas e jogou a cabeça para trás, claramente curtindo o que estava fazendo. “Aliás, ele nem está errado. Ômegas masculinos e femininos não são exatamente muito diferentes no rosto caso você ache que parece másculo com esse rosto.” Mais uma rajada de risada zombeteira. “Eu nem consigo diferenciar entre você e a cunhada quem é mais bonito. Bom, eu digo ela. Ela é um anjo, você não é nada disso.”

“Você terminou?” Alex perguntou, com os nós dos dedos ficando brancos de raiva. Ele parecia que podia socar Diego no rosto e enterrá-lo no chão. “Se terminou, para de me encher e para de ser um pé no saco. Não é tão engraçado quanto você pensa que é e só está me fazendo te odiar mais do que eu já odeio.”

Diego fungou e deu um passo mais perto dele, agarrando-o pelo queixo de uma forma que não tinha nada de gentil. “Ah, eu não tô nem aí pro que você sente. Eu odeio suas tripas tanto quanto e nunca vou deixar de me divertir zoando com você.”

“Eu disse que ia te fazer engolir o que você me disse. Se tivesse ficado de boca fechada, agora estaria livre, mas olha só, você é tão orgulhoso quanto eu. Nem consegue dizer obrigado pela ajuda que eu te dei.”

“Eu não me lembro de ter pedido sua ajuda, garotão dourado.” Alex sorriu para ele, os olhos ardendo de hostilidade.

“Me chama de garotão dourado mais uma vez e eu vou esmagar esse seu rosto nessa mesa.”

“Garotão dourado.” E ele o fez. “Aí está. O que você vai fazer agora? Vai em frente, esmague meu rosto na mesa. Eu disse que sua intimidazinha nunca vai funcionar comigo. Não tenho medo de você. Você é só um moleque negligenciado e devia parar de agir como tal!”

Algo estalou dentro de Diego e seu aperto na mandíbula do homem se apertou. “O que você disse?”

“Eu disse, você é só um moleque negligenciado, porque é assim que está agindo. Você é surdo?”

“Negligenciado? Me chame disso mais uma vez. Eu juro, que vou deformar esse seu rosto pra você já que é isso que quer!”

“Oh, toquei na ferida?” O homem ômega sorriu. “Você realmente é um garotão dourado negligenciado.”

E um soco voou, atingindo o lado de seu rosto. Ele cambaleou, segurado apenas pela parede mais próxima e Diego o derrubou, assistindo em completa fúria enquanto ele tombava no chão, um sorriso odioso esperado em seu rosto.

“Eu disse que ia deformar esse seu rosto se dissesse de novo. Me chama por essa palavra mais uma vez e eu vou te bater até você virar polpa, nem a cunhada vai te reconhecer. Some da minha vista e é melhor me evitar quando você chegar em casa!”

Ele virou-se e partiu com as mãos tão cerradas que seus nós dos dedos ficaram brancos como papel.

Alex olhou para as costas que desapareciam e levantou a mão para limpar a gota de sangue nos lábios. “Ele acha que eu vou me sentir mal?”

“Idiota!”

——

Stella voltou ao salão com a cara fechada, sibilando um pouco sob sua respiração com a dor que estava sentindo no dedo do pé. Os saltos estavam matando ela. Ela não era pessoa de salto alto e só queria ficar descalça.

Seus olhos varriam o salão, procurando por Valeric e ao vê-lo se aproximando dela, um sorriso surgiu em seu rosto. O homem se postava imponente acima dela e arqueou uma sobrancelha ao ver as pequenas rugas entre as sobrancelhas dela.

“O que houve?”

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