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Vendida ao Alfa Bestial - Capítulo 139

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139: NÃO DESBLOQUEIE ESTE CAPÍTULO!!! 139: NÃO DESBLOQUEIE ESTE CAPÍTULO!!! Ela o empurrou para trás e, antes que ele conseguisse entender qualquer coisa, ela se levantou e correu para o banheiro, batendo a porta. Trancou-a e encostou-se nela para deslizar até o chão, sentando-se.

O que diabos é isso? Como se algo dentro de mim tivesse mudado. Ela respirava pesadamente, tentando recuperar o fôlego que parecia fugir dela sem motivo algum. Talvez, talvez fosse porque ele estava tão perto. Caramba, isso nem mesmo era verdade. Não era a primeira vez que ela ficava tão perto dele e ela sempre soube que ele era tão bonito, mesmo que nunca tivesse admitido para si mesma. Ela era atraída por ele, mas… algo sobre mais cedo foi diferente — tão diferente que ela não sabia o que estava acontecendo por um segundo.

Eu não gosto disso. Ela gemeu, enterrando o rosto nos joelhos que ela havia puxado para o peito. Não havia jeito de ela sair daquele banheiro tão cedo, a menos que estivesse fora de si. Ela sabia muito bem que seu rosto estava uma bagunça vermelha agora e ela não queria que ele a visse assim. Ele pode não entender emoções muito bem, mas ele não era estúpido ou ignorante.

Sai da minha cabeça! … por favor…

————
Stella estava em frente ao espelho, braços caídos ao chão e olhando calmamente para seu reflexo. Ela estava envolta em um vestido branco prateado e cintilante que era etéreo à mera vista. Ele apresentava um design ombro a ombro que revelava de forma bonita a clavícula e os ombros, caindo graciosamente. O corpete era adornado com lantejoulas brilhantes, capturando a luz e projetando uma aparência elegante. O resto fluía para baixo em camadas suaves e luminosas, lembrando a luz das estrelas circundando-a.

Seus pés estavam cobertos por um par de stilettos com delicados saltos dourados que adicionavam um toque de opulência ao corpo apresentando um corpo transparente, adornado com uma constelação de cristais cintilantes e finos desenhos florais em tons de cores de jacinto claro.

Quão caros… Quão caros eram esses? Sem mencionar os brincos de ouro, colar e até mesmo uma pulseira. Todos vinham em um conjunto perfeito, faltando apenas um anel, já que ela já tinha um de diamante sentado perfeitamente em seu dedo.

Quanto dinheiro ele gastou nesses? Milhões? O vestido tinha que ser feito sob medida. Era tão bonito que ela estava com medo de ter algo assim em seu corpo. Ela nunca pensou… que alguém como ela poderia usar coisas assim em toda a sua vida, ela mal possuía uma única joia porque seu pai não achava que ela era digna de possuir coisas tão caras. No entanto, ela de repente estava sendo mimada com essas como se o dinheiro não estivesse sendo gasto.

Claro, Valeric era mais rico do que desejava — o homem era um bilionário. Mas mesmo assim… ela merecia eles? Ele não precisava ir tão longe. Afinal, ela teria aceitado com prazer o que ele lhe desse e teria usado. Ela nunca teria —
“Você está perfeita.”

E ela rapidamente se virou e se chocou com olhos dourados. Sua respiração ainda presa na garganta e ela engoliu, em completo impasse.

Valeric estava lá, adornado com um traje luxuoso e régio — um casaco longo e sob medida com um tecido levemente profundo de cor de jacinto segurando trabalhos prateados nas lapelas e punhos. Por baixo, ele usava um colete cor de creme com um delicado padrão, uma camisa e uma gravata em jacinto claro correspondente, complementando o casaco. Suas calças, também em tom creme, estavam impecavelmente plissadas, realçando a aparência formal e graciosa de seu traje.

Ele estava parado naquela porta, olhando para ela com um rosto não exatamente pintado de muita emoção. A luz do luar se espalhava pelo chão justo antes de seus pés, parando pouco antes de seus sapatos brancos impecáveis como se temesse tocá-lo. A luz dançava sobre seu cabelo perfeitamente penteado, caído sobre seus ombros, seus cílios, seus lábios, seus olhos e os moldava em belezas incrustadas com cristais e diamantes. Flutuava como luz beijando a superfície de água clara, e carregava direto para sua forma.

Ele se moveu, leve e silencioso pelo chão de mármore, olhos estudando-a com um exame nebuloso que não tinha sido tão indiferente ou descuidado quanto antes. Ele parou bem na frente dela e deixou o silêncio separá-los por alguns segundos antes de se inclinar para beijar a ponta do nariz dela.

“Você é linda.”

Stella não conseguiu olhar nos olhos dele. Ela baixou a cabeça e olhou para os próprios pés, imaginando o que dizer ou fazer. Nunca antes ela se encontrou tão sem palavras. Ele parecia diferente, de uma maneira que ela não conseguia explicar. Mais brilhante? Muito mais bonito do que ela pensava? Ele parecia um anjo que caíra do céu…

“Esposinha?” O homem inclinou a cabeça para baixo para vislumbrar seu rosto e ela sorriu timidamente para ele, seus dentes mordendo novamente o lábio inferior. “Você está… você está em uma cor diferente…”

“Certo. Pensei que você gostaria,” ele admitiu, soando orgulhoso de si mesmo até. “Você sempre reclamava que eu era muito cinza então pensei que algo brilhante faria bem, só por hoje.”

Um sorriso brotou em seus lábios e ela lentamente levantou a cabeça para olhar para ele. “Estamos combinando, porém.” Ela estava segurando a vontade de gargalhar de alegria, seus olhos passando para sua máscara dourada de vez em quando. Ao contrário de sua máscara preta usual, ele estava com esta dourada, que ela nunca tinha visto antes.

Ah, ambos estavam perfeitos. Perfeitos um para o outro.

“Devemos ir?” Ele perguntou.

Stella concordou, mas parou antes que ele pudesse pegar sua mão. Ele a olhou com uma sobrancelha interrogativa, imaginando o que estava errado.

“Posso tocar seu cabelo?”

“Meu cabelo?”

“Sim.”

Embora ele não soubesse por quê, ele se inclinou com as mãos entrelaçadas atrás dele e lhe ofereceu a cabeça. “Vá em frente.”

Ela riu, o som suave e tão alegre como ele nunca tinha ouvido antes. O que tinha no cabelo dele e o que ela via nele?

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