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Vendida ao Alfa Bestial - Capítulo 120

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  3. Capítulo 120 - 120 Amor 120 Amor Era uma mentalidade estúpida a dele ter mas
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120: Amor? 120: Amor? Era uma mentalidade estúpida a dele ter, mas ele estava com medo — receoso de que ninguém conhecesse o homem a fundo. Ninguém chegaria a entendê-lo tanto quanto ele e por isso, ele poderia… ele apenas poderia…

“Merda!”

Ele gemeu, irritado consigo mesmo, e rapidamente tirou o celular do bolso. A ligação foi completada e a chamada foi atendida.

“Nix?”

“Val.”

Silêncio.

“Algum problema?”

“Onde você está?”

“Quase em casa. Por que você está ligando?”

Ele mordeu o dedo, ansiedade subindo pelas suas costas como mil insetos. “Valeric, você vai ficar bem, certo? Nada vai acontecer com você, vai?”

“Nix? Está tudo bem com você? Por que está tão preo-”
“Só me responda, por favor. Tudo vai ficar bem, certo? Você não mentiu para mim quando disse que era nada, mentiu?”

Mais um silêncio do outro lado da linha antes de um suspiro ser ouvido. “Não, eu não menti para você. Nada está errado e eu estou bem.”

“Você promete?”

“Acho que já falamos sobre isso eal-”
“Valeric…” Um suspiro suave. “Só me prometa, por favor. Se algo estiver errado com você, você vai me contar, certo?”

“Sim, eu vou. Você será a primeira pessoa que eu chamarei.”

Um sorriso conseguiu surgir em seu rosto e ele assentiu antes de desligar. Mas, apesar dessa certeza, a ansiedade não diminuía. Seus instintos estavam o empurrando, tentando romper por dentro dele e ele sabia, sabia muito bem que seus instintos nunca mentem.

Mas Valeric, não parecia que ele estava escondendo algo dele também. Não havia razão para ele ficar quieto se algo estivesse acontecendo com ele.

Ele passou os dedos pelos seus cachos brancos e saiu da empresa com as mãos fechadas.

———
Valeric apressou-se para sair do carro assim que Theo estacionou no estacionamento. Ele correu para a sua casa e subiu as escadas, sem se dar ao trabalho de usar o elevador. Sua mão hesitava em agarrar a maçaneta da porta, com medo de que ela estivesse brava com ele. Ele não atendeu nenhuma das ligações dela, nem as mensagens e também chegou tarde em casa, muito fora de sua rotina perfeita.

Inspiração profunda, entrou e fechou a porta atrás de si. Estava pronto para o que ela fosse dizer, mas ao olhar para o sofá, cada respiração nele fugiu, seu molde se movendo antes que pudesse pensar.

Stella ainda estava sentada no sofá com as pernas cruzadas, meio adormecida e balançando para frente e para trás. Ela estava esperando por ele? Ela ficou acordada assim mesmo estando tão sonolenta, parecia que ela cairia do sofá a qualquer momento. O lenço que ela tinha no nariz chamou sua atenção de uma maneira preocupante e ele se ajoelhou bem na frente dela, seus olhos seguindo cada movimento dela balançando sonolentamente.

“Esposa.” Ele passou o polegar pela bochecha dela. “Cheguei em casa.”

Stella lentamente abriu os olhos ao toque dele e o encarou por alguns segundos, antes que uma carranca de repente surgisse em seu rosto. “Oi! Você chegou.”

“Mm.”

“Você não atendeu minhas ligações e…” ela lançou um olhar rápido para o relógio ao lado da cama. “São…já são nove da noite. Por quê?”

“Não sei como explicar,” ele foi honesto, olhando para ela com os olhos mais inocentes e sinceros que ela já havia visto em seus pares dourados. Por mais que ela quisesse brigar com ele por isso, ela não conseguia, essas estrelas douradas de suavidade queimando em seus olhos como pedaços de chamas. Isso puxava o coração dela, derretendo-a contra sua vontade. E algo nela queria amaldiçoá-lo por isso.

Se ele ao menos soubesse o que olhar para ela dessa maneira estava fazendo com ela…

“Está bem.” Ela cruzou os braços descontente. “Mas não faça isso de novo. Não vou perdoar na próxima vez.”

Valeric não estava convencido. “Você está brava comigo? Se estiver, pode gritar comigo. Tudo bem.”

As sobrancelhas dela se apertaram em um cenho mais profundo. “Não, não estou. Bem, talvez um pouco, mas eu te perdoo.” E o olhar dela suavizou, um pequeno sorriso surgindo em seus lábios. Ela estendeu as duas mãos para segurar o rosto dele e cada polegar acariciou a pele sob seus olhos — algo que ele fazia muito com ela.

Ela o encarou com uma suavidade em seus olhos, como ninguém jamais havia feito e completamente diferente daqueles que já haviam feito. Estava misturada com algo que ele podia reconhecer, no entanto não entender ou explicar.

Amor?

Isso fez seu estômago apertar com medo até o ponto de dor. Sua garganta apertou enquanto tentava engolir o nó. Isso era desconhecido. Ela não deveria olhar para ele assim, não alguém como ele que não merece esse tipo de gentileza de forma alguma. Não sua suavidade, não era para ele, ele não merecia. Mas isso não significava que qualquer outra pessoa poderia ter. Ela era dele… sua pequena esposa dando-lhe algo que ele não merece de forma alguma.

O que… O que ele possivelmente havia feito o suficiente para ela merecer isso? Alguém quebrado e anormal como ele, que nem mesmo pode retribuir. Seja lá o que fosse aquele amor, ele esperava e desejava dar tanto quanto ela lhe dera, no entanto, não tinha ideia de como poderia fazê-lo. Ele poderia dar a ela o mundo inteiro, poderia queimar o mundo por ela, mas amor, como ele faria isso acontecer?

Quem pode ajudá-lo? Quem pode consertá-lo?

“Você está bem, Val?”

“Estou.”

Seu coração batia acelerado. Há quanto tempo ele ansiava ter alguém que o tratasse com gentileza? Alguém que pudesse acalmar o lado dele que desejava ser protegido com paredes de tijolos e cuidado? Estranhamente ainda, enquanto ela sorria e o acariciava como se ele fosse especial para ela, com tanta suavidade, o pânico surgia imediatamente em sua garganta.

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