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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 894

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Capítulo 894: A Arte da Paciência

Aldric puxou sua túnica sobre a cabeça, revelando seu peito esculpido e os músculos lisos e firmes por baixo. Islinda engoliu em seco, sua garganta de repente seca. Havia algo sobre este momento, algo mais íntimo e exposto, que fez seu coração acelerar.

A suave luz da lua traçou as linhas afiadas do corpo de Aldric, iluminando as runas que marcavam sua pele e iluminando seu corpo assim que seus poderes o chamaram.

Sem quebrar o contato visual, Aldric casualmente empurrou suas calças para baixo, deixando-as cair no chão, e ficou lá completamente nu diante dela.

O ar ao redor deles parecia parar. Aldric estava com confiança arrogante, sua postura despreocupada, como se estar exposto desse jeito fosse tão natural para ele quanto respirar. Seu sorriso permaneceu enquanto ele a olhava, capturando o breve lampejo de excitação em seus olhos.

Islinda lutou contra o desejo de ceder, recusando-se a mostrar o quanto sua presença a estava afetando. Ela já havia enfrentado monstros sem hesitar, com certeza, ela poderia lidar com a sedução de seu companheiro.

No entanto, a súbita onda de calor percorrendo seu corpo não era tão facilmente ignorada. Isso fazia sua pele parecer mais quente, seu pulso bater mais rápido. Mesmo assim, Islinda permaneceu perfeitamente imóvel, embora Azula estivesse gritando para ela dar um passo e devorar a refeição diante dela.

Era em momentos como estes que a diferença entre ela e Azula surgia. Ao contrário de Azula, que gostava de mergulhar de cabeça em ofertas tentadoras como essas, ela – Islinda – gostava de se fazer de difícil e fazer Aldric suar. Esse desafio era emocionante e fazia o esforço valer a pena.

“Apreciando a vista?” Aldric provocou, sua voz profunda e baixa, a ponta brincalhona inconfundível.

Islinda revirou os olhos, mas não se moveu de onde estava, seus lábios se curvando ligeiramente em um sorriso. “Apenas esperando para ver se você vai realmente tomar banho ou ficar aí se exibindo a noite toda.”

Aldric riu, claramente divertido com a resposta dela. Ele se virou, dando uma última olhada deliberadamente lenta sobre o ombro antes de entrar no rio.

Ao ver seu traseiro esculpido, um gemido que era indubitavelmente de Azula saiu de seus lábios. A Succubus estava ficando frustrada com ela, mas Islinda segurava as rédeas e ela não pretendia largá-las. Azula tinha que aprender a arte da paciência.

A água fria encontrou a pele de Aldric em um respingo suave, e ele exalou suavemente, o frio dela o ancorando. Enquanto ele avançava mais, a água ondulando ao redor de suas pernas e cintura, ele sentiu a tensão do dia lentamente se dissipar.

Islinda permaneceu à beira da água, seu olhar seguindo-o apesar de sua tentativa de manter a distância. Ela não estava disposta a se distrair, mas observá-lo – sem filtros, desprotegido – era uma tentação que ela não podia ignorar totalmente. Havia uma crueza nele naquele momento, que a fazia sentir como se fossem as únicas duas pessoas no mundo.

Aldric voltou-se para encará-la novamente, de pé com água pela cintura, seu cabelo molhado caindo sobre seus olhos. Ele passou a mão por ele, empurrando-o para trás enquanto a luz da lua brilhava nas gotas que se agarravam à sua pele.

“Você sempre poderia se juntar a mim, sabe. A água está perfeita.” Ele tentou persuadi-la mais uma vez.

Islinda ergueu uma sobrancelha, sua expressão calma apesar da tensão crescendo dentro dela. “Não sou eu que cheiro a batalha,”

“Justo,” Aldric disse, embora seu olhar nunca a deixasse, e o brilho brincalhão em seus olhos sugerisse que ele não desistiria tão facilmente.

Islinda observou Aldric começar a se banhar. Cada movimento que ele fazia era intencional, forte e preguiçoso, como se ele soubesse o efeito que tinha sobre ela e estivesse saboreando isso.

Suas mãos moviam-se por seu cabelo escuro, lavando o sangue e a sujeira da batalha, as listras carmesins momentaneamente manchando a água clara antes que a corrente as levasse.

Seus olhos demoraram sobre seus bíceps enquanto eles flexionavam a cada movimento, os músculos em seus braços ondulando sob a luz da lua enquanto ele enxaguava o sangue de sua pele. Havia algo inegavelmente intoxicante sobre isso, a maneira como seu corpo se movia tão naturalmente, com poder bruto e graça. A energia masculina que ele exalava a atingia como uma onda, puxando-a para um espaço onde sua habitual calma começou a rachar.

Islinda mordeu a parte interna de sua bochecha com força, o gosto amargo de sangue enchendo sua boca, mas isso fez pouco para conter o calor crescente que subia dentro dela.

Seu coração estava acelerado, sua respiração se tornando mais rápida, e ela podia sentir o calor inconfundível se acumulando entre suas pernas, uma manifestação física do desejo correndo por seu corpo. Seu corpo a traía, e a linha entre controle e instinto borrava-se perigosamente.

Vai em frente. Agora. A voz de Azula ordenou em sua mente, alta e insistente. Ela estremeceu pela intensidade. Ela ainda estava se acostumando com a coabitação e o conflito tornava-se evidente em momentos como este, quando Azula estava sendo insistente.

Islinda cerrou os dentes, lutando contra o impulso primal que Azula alimentava dentro dela. Mas seu controle era risível, escapando cada vez mais rápido a cada momento que passava. Seus olhos traçaram as linhas do corpo de Aldric com uma fome que parecia tudo consumir. A intensidade de seu olhar era como a de um predador, focada e implacável, como se ela pudesse devorá-lo apenas com um olhar.

Ela não podia mais negar o quanto o queria, como a visão dele, cru e desprotegido, estava a desmoronando pedaço por pedaço. Cada centímetro de seu corpo pulsava com necessidade, e a intensidade ardente de seu desejo estava se tornando demais para conter.

Aldric finalmente olhou para cima, capturando o olhar dela, sua expressão foi ilegível por um momento antes de um lento sorriso puxar o canto de seus lábios. Ele sabia. Ele podia ver nos olhos dela, a fome que ela não podia mais esconder.

Então Aldric decidiu tornar as coisas mais fáceis para eles e começou a avançar em sua direção. Agora percebendo sua intenção, a respiração de Islinda falhou, seu pulso martelando em seus ouvidos.

Azula gritou para ela diminuir a distância entre eles, para soltar o último fio de controle que segurava tão desesperadamente. Mas Islinda permaneceu de pé. Ela era uma Rainha e Rainhas não rastejam.

Exceto que Azula não concordava com isso.

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