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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 893

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Capítulo 893: Bebê Aldric

Quando os outros saíram da sala de reuniões, Aldric, Islinda e Maxi permaneceram. A tensão no salão pairava como uma nuvem de tempestade, densa e pesada. Aldric se virou para o general, seu rosto austero.

“Você percebe que é uma missão impossível ir até a barreira, certo?” O tom de Aldric era calmo, mas suas palavras eram afiadas.

O general suspirou profundamente, mas não disse nada. Seu silêncio encorajou Aldric a continuar.

“Mesmo quando havia brechas na barreira, os monstros eram mal gerenciáveis. Mas agora?” A voz de Aldric endureceu. “Agora você está falando de uma missão suicida. Estamos enviando soldados para a morte.”

A frustração do general transbordou. Ele se virou abruptamente, olhos ardendo de raiva. “E o que você quer que eu faça?” ele rugiu, sua voz ecoando pelo salão. “Rei Oberon está caído, Astária está em caos, e os outros tribunais mal conseguem se segurar por um fio! O que você gostaria que eu fizesse?!”

Aldric encontrou seu olhar sem vacilar. “Ainda há cidadãos presos em outras partes da cidade,” ele disse, sua voz cortando através da fúria do general como uma lâmina. “Deveríamos focar em salvá-los, não enviar o restante do nosso exército para a morte na barreira. Ainda não vimos o pior dos monstros. Você sabe o que acontece quando eles enfrentam as aparições? As armas dos soldados serão inúteis contra elas.”

Sua voz caiu, pesada de amargura. “Apenas fadas sombrias podem lutar contra as aparições. E parabéns, porque minha raça está quase extinta.”

O general fulminou-o com os olhos, a frustração misturada com impotência. “Então o que você sugere?” ele exigiu. “Que desistamos de Astária? Que deixemos os monstros tomarem a cidade? Esta é a cidade que seu pai, Rei Oberon, construiu com seu sangue e sacrifício. O que devemos dizer a ele quando acordar? Que nem tentamos?”

Aldric rosnou, sua paciência se esgotando. “Se ele está tão decepcionado, talvez devesse acordar agora e lidar com essa bagunça ele mesmo! Mas ele não está, está?”

“Príncipe Aldric!” A voz do general estalou como um chicote, sua frustração transbordando em raiva pela falta de respeito para com o rei. Mas Aldric já estava longe demais para parar.

“Eu não ligo para seu título ou autoridade. Amanhã, vou levar os soldados e vamos resgatar as Fadas que ainda estão presas na cidade. E enquanto estiver nisso, diga para as bruxas descobrirem quem derrubou aquela barreira. Se for um membro da família real, então é melhor lidarmos com eles antes que nos destruam a todos.”

O general cerrou os punhos. “Príncipe Aldric, eu já disse—”

Islinda se interpôs entre eles, sua voz firme e inflexível. “Chega.” Seus olhos fixaram-se nos dois Fae, e sua autoridade imediatamente silenciou a sala.

“Tivemos todos um dia longo e difícil. A última coisa de que precisamos agora é nos voltarmos uns contra os outros.”

O general abriu a boca como se fosse argumentar, mas parou ao ver o olhar em seus olhos. Desde a exibição devastadora de poder de Islinda, ninguém ousava confrontá-la. Sua reputação como um monstro maior do que Aldric a precedia agora. Com um bufar frustrado, o general deu meia-volta e saiu da sala.

“Bem, isso foi bem,” Maxi disse com um sorriso maroto, apoiando-se contra a parede. Ela tinha sido uma espectadora o tempo todo. “Pelo menos você provou que seu talento para irritar as pessoas ainda está intacto.”

Aldric mostrou os dentes para ela, um assobio perigoso escapando de sua boca. Maxi não recuou, encontrando seu olhar com um rosnado desafiador. Embora Aldric fosse mais forte, ela era mais velha e nenhum garoto iria tratá-la assim. A tensão entre eles crepitava, nenhum dos dois recuando.

Islinda, no entanto, já havia tido o suficiente. Ela rosnou, e o som era como uma tempestade rugindo, profundo e assustador, ecoando pela sala com tal força que silenciou os dois.

Seus olhos eram totalmente negros, e nem mesmo Azula estava no controle. Desde o acordo entre ela e Azula, ambas aprenderam a compartilhar os poderes e formas uma da outra. Esta era Islinda agora, recorrendo à escuridão interior, sua fúria crua mal contida.

Seus olhos escuros desapareceram, e a voz de Islinda era como gelo. “Chega. Ambos.”

Ela deu um passo à frente, sua presença comandando. “Nós não lutamos entre nós. Todos tivemos um dia difícil, e precisamos descansar. Pensaremos com mais clareza pela manhã.”

Maxi, visivelmente irritada, mas não disposta a insistir, deu de ombros. “O que você disser,” ela murmurou, girando nos calcanhares e indo em direção à entrada da tenda.

Ao sair, ela se transformou em sua forma de cavalo, um enorme garanhão escuro. Algumas das Fadas do lado de fora deram um salto para trás de medo. A transformação as surpreendeu, e mães puxaram seus filhos para perto enquanto encaravam a estranha Fae sombria.

Maxi bufou, sua respiração visível no ar frio da noite, e galopou para longe, seus cascos ressoando contra a terra enquanto desaparecia na noite.

Dentro da tenda, os olhos de Aldric a seguiram, sua mandíbula contraída. Islinda suspirou, seu olhar suavizando ao olhar para ele.

“Você sabe que pode ser irritante,” Islinda comentou, sua voz misturando afeto e exasperação enquanto seus dedos roçavam a bochecha de Aldric.

Aldric soltou um leve rosnado de irritação, mas apesar da reclamação, ele fechou os olhos, inclinando-se ao toque dela.

O ar entre eles tornou-se denso com tensão, uma atração inegável que vinha crescendo a noite toda. Aldric se aproximou ligeiramente, seu intento claro. Ele estava prestes a se inclinar para um beijo, o calor do momento o impulsionando, mas Islinda recuou pouco antes de seus lábios se encontrarem.

“Você está fedendo,” ela provocou, enrugando o rosto de forma brincalhona. “Você precisa de um banho.”

Ele levantou uma sobrancelha em indignação fingida, prestes a protestar, mas Islinda continuou, “Há um rio perto daqui. Você pode se banhar lá.”

Aldric resmungou, “Eu poderia simplesmente pedir a uma das Fadas para preparar um banho para mim…”

Mas antes que pudesse terminar, uma ideia surgiu em sua mente. Sua irritação desapareceu, substituída por um sorriso travesso.

“Bem,” ele disse lentamente, “Eu não posso simplesmente ir ao rio sozinho a uma hora dessas. Com todos esses ataques de monstros, quem sabe o que posso encontrar?”

Islinda ergueu uma sobrancelha, pegando seu jogo imediatamente. “Ah, realmente?” ela perguntou, seus lábios se curvando em um sorriso conhecedor.

O sorriso de Aldric se aprofundou enquanto ele a puxava para mais perto, sua voz caindo para um tom baixo e íntimo.

“Mas então,” ele disse, seus olhos brilhando, “Eu não tenho nada com que me preocupar se você estiver ao meu lado. Afinal, preciso de um monstro maior para me proteger.”

Risos brotaram no peito de Islinda, genuínos e sem restrições. Havia algo tão desarmante em ver o príncipe sombrio e imponente das Fadas agir como uma criança travessa. Como essa figura outrora aterrorizante se tornara tão cativante, tão exigente à sua maneira?

“Está bem,” Islinda cedeu, balançando a cabeça, ainda sorrindo. “Este monstro maior vai te proteger.”

Com isso, a decisão foi tomada. Eles deixaram o acampamento para trás, seguindo em direção ao rio. Fica a vários quilômetros de distância e além da proteção do acampamento, mas nenhum deles estava preocupado.

Se algo, era qualquer criatura infeliz que cruzasse seu caminho que deveria estar preocupada. Tanto Aldric quanto Islinda carregavam poder e habilidade suficientes para lidar com qualquer ameaça que se escondesse no escuro.

À medida que se aproximavam do rio, a paisagem se abriu para revelar uma visão serena e deslumbrante. Como se a lua pretendesse confortá-los por suas perdas hoje, ela estava alta e brilhando, lançando uma luz prata pálida sobre toda a cena.

O som suave da água fluindo sobre pedras lisas preenchia o ar, criando uma melodia tranquila que parecia suavizar as bordas do mundo ao redor deles. A destruição que havia caído sobre a cidade não manchou esta beleza natural.

As margens do rio estavam cobertas por pedras lisas e arredondadas, desgastadas por anos de água passando sobre elas, e um grupo de árvores formava um dossel natural ao longo de um dos lados, seus galhos balançando suavemente na brisa fresca da noite. O ar cheirava a água fresca e terra úmida, misturando-se com o leve cheiro distante das flores silvestres que cresciam perto da borda do rio.

A luz do luar banhava tudo em um brilho etéreo, fazendo a água brilhar como um campo de diamantes.

“Lindo,” Islinda murmurou enquanto estavam à beira da água, contemplando a cena diante deles.

“Quase tão linda quanto você,” Aldric disse suavemente, embora sua voz contivesse um tom de provocação, seus olhos nunca deixando os dela.

Islinda revirou os olhos, mas não conseguiu evitar o pequeno sorriso que surgiu em seus lábios. “Lisonjas não vão te tirar deste banho.”

Aldric sorriu sabendo o que estava fazendo. Ele começou a desafivelar as tiras de sua armadura. Peça por peça, seu equipamento de batalha escuro e desgastado caiu no chão com batidas mudas, deixando-o apenas com sua túnica e calças. Islinda observou em silêncio, os braços cruzados frouxamente sobre o peito, embora seus olhos traíssem a tensão sutil que mexia dentro dela.

Aldric puxou a túnica sobre a cabeça, revelando seu peito esculpido e os músculos lisos e tensos por baixo. Islinda engoliu em seco, sua garganta de repente seca. Havia algo naquele momento, algo mais íntimo e exposto, que fazia seu coração bater mais rápido.

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