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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 888

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Capítulo 888: Sua Nova Companheira

O coração de Aldric era uma tempestade de pânico e pavor enquanto ele continuava a procurar pela arena destruída, seus olhos selvagens e frenéticos. A cada segundo que passava sem encontrar o corpo de Islinda era como uma faca se aprofundando em seu peito.

Ele era um Fae, não um humano, e sua reputação era de frieza implacável, mas naquele momento, até ele estava prestes a quebrar. Se fosse qualquer outra pessoa, ele poderia ter desabado em lágrimas. Mas a única coisa que o mantinha indo era o laço de parceiros. Ele podia sentir seu fraco pulsar ainda prendendo-o a Islinda. Ela estava viva. Em algum lugar.

O problema era: onde? Para onde ela tinha ido?

Um pensamento perturbador cruzou sua mente, e seu estômago se contorceu de medo. E se Azula tivesse levado o corpo de Islinda para o reino dos demônios de onde ela se originou? Afinal, ele uma vez fizera um acordo com ela onde prometeu deixá-la em paz se ela permanecesse quieta no palácio. Poderia ser isso? Azula teria cobrado o favor que ele devia?

Não. Aldric balançou a cabeça, recusando-se a acreditar nisso. Não depois de tudo. Não depois do acordo deles. Ele finalmente havia concedido ser seu companheiro, e havia concordado com o laço deles. Por que ela fugiria agora? A menos que… a menos que esse fosse o plano de Azula o tempo todo, para torná-lo vulnerável, para fazê-lo baixar a guarda apenas para escapar com Islinda quando ele menos esperasse.

Mas Aldric não era do tipo que desistia facilmente, não sem lutar. Ele cerrou os dentes, afastando as dúvidas, e continuou procurando.

“Islinda!” ele gritou, sua voz rouca e áspera. “Islinda, onde você está?!”

O som de sua própria voz ecoou pela arena destruída, ricocheteando nas paredes desmoronadas e pilares quebrados. Ele vagou pelos escombros, examinando cada rocha caída e pilha de corpos. Sua frustração crescia a cada segundo, até que algo mudou.

Ele sentiu uma atração súbita. Um puxão profundo dentro dele. Aldric parou, sentindo o chamado inconfundível do laço de parceiros puxando-o em uma direção específica. Seu coração saltou de esperança, e ele começou a correr na direção do sentimento, seus passos urgentes, seu pulso acelerado.

O laço de parceiros ficou mais forte a cada passo, guiando-o, e logo ele a viu. Islinda estava deitada inconsciente sob uma pesada laje de entulho. Sua respiração travou na garganta enquanto corria para o lado dela. Ela parecia tão frágil, tão imóvel. Sangue cobria sua testa, e Aldric só podia imaginar o que aconteceu. Ela deve ter ficado tão exausta por liberar o tornado que, quando ele se dissipou, uma parte da arena desabou sobre ela, nocauteando-a.

Sem dizer uma palavra, Aldric se abaixou e colocou as mãos sob os entulhos, grunhindo enquanto levantava o peso maciço de seu corpo. A laje era impossivelmente pesada, mas ele suportou tudo, empurrando-a para o lado com pura força até que finalmente cedeu, revelando-a completamente.

Pairando sobre ela, a respiração de Aldric vinha em ofegos irregulares. Ele se ajoelhou ao lado dela, sua mão tremendo enquanto verificava o pulso dela. Seu coração parou.

Não havia pulso.

“Droga,” ele murmurou, o pânico ameaçando consumi-lo. Ele nunca havia sentido esse tipo de impotência antes. Mas o laço de parceiros ainda estava lá, fraco mas vivo, dizendo-lhe que ela não tinha realmente partido. Ela ainda estava lá, em algum lugar.

Mas como ele poderia trazê-la de volta?

Então, ele teve uma ideia. Súcubos se alimentam de energia sexual para se reabastecer. Era um pensamento desesperado, mas Aldric estava além do desespero agora.

Ele segurou o rosto dela, gentilmente afastando a poeira que se agarrava à sua pele pálida, e pressionou seus lábios contra os dela. O primeiro contato parecia estranho. Era frio, como beijar um cadáver. Ela estava sem resposta, seu corpo inerte, seus lábios imóveis. Por um momento, ele temeu que isso não fosse funcionar.

Mas então ele sentiu um lampejo de calor.

Aldric sentiu o corpo dela começar a aquecer, ainda que levemente, como se a vida estivesse lentamente retornando. Sua respiração voltou, fraca a princípio, mas ficando mais forte. Um alívio invadiu-o, mas ele não parou. Ele a beijou mais intensamente, sua boca se movendo contra a dela com crescente paixão, chamando-a de volta para ele.

De repente, os olhos de Islinda se abriram. Mas não eram os olhos dela – eram os de Azula, negros como a meia-noite. Antes que Aldric pudesse reagir, a mão dela disparou, agarrando-o em um aperto firme, quase dolorido. Seu poder aumentou, e ela começou a drenar sua força vital, puxando sua energia dele como um buraco negro engolindo luz.

Aldric gemeu enquanto a energia fluía para fora dele e para dentro dela. Era uma sensação intensa, avassaladora, diferente de qualquer coisa que ele havia sentido antes. Mas algo era diferente.

Ao contrário das outras vítimas de Azula, que teriam murchado e morrido sob seu toque, Aldric não sentiu sua essência escapando de vez. Seu corpo se reabastecia tão rápido quanto ela o drenava. Aldric era um Fae negro, sua essência compatível com a dela. A troca se tornou um equilíbrio; Azula tirava dele, e ele tirava dela.

A atração entre eles se intensificou. As mãos de Aldric deslizaram pelo corpo dela, seus dedos roçando seus quadris enquanto ele se pressionava contra ela, se esfregando com uma necessidade quase primitiva.

Azula gemeu, seu aperto nele se apertando enquanto enterrava as mãos nos cabelos dele, puxando com força. O calor entre eles aumentou, seus corpos se movendo juntos em um ritmo desesperado e cru.

Nenhum deles se importava que estavam cercados pelos mortos, em um campo de batalha repleto com a carnificina da guerra. Tudo o que importava era a troca de poder, a profunda e íntima conexão que os unia naquele momento.

Aldric rosnou baixo em sua garganta, se pressionando contra ela com uma urgência renovada enquanto alimentava-a com mais de sua energia. Os gemidos de Azula ficaram mais altos, seu corpo tremendo sob ele enquanto a intensidade do laço a dominava. As costas dela arquearam, sua respiração engasgando enquanto a onda de poder atingia seu ápice.

Com um último grito ofegante, Azula desabou no chão, seu corpo exausto, mas satisfeito. Ela ergueu as mãos, segurando o rosto de Aldric, seus olhos escurecidos suavizando com um novo afeto.

“Talvez,” ela sussurrou, sua voz uma mistura de Azula e Islinda, “isso não seja tão ruim, afinal.”

Aldric sorriu, seu coração ainda acelerado. Ele se inclinou, pressionando um último beijo contra os lábios dela. “Nada mal mesmo,” ele sussurrou de volta.

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