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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 883

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Capítulo 883: Monstros e Caos

Uma multidão espessa havia se reunido ao redor da arena, o ar preenchido por murmúrios de incerteza e ansiedade. Todos queriam saber o destino do príncipe fada sombrio, Aldric. A tensão era palpável, mas os guardas mantinham a multidão à distância, permitindo apenas membros da família real por perto.

Príncipe Teodoro ajoelhou ao lado de seu irmão, suor perlava sua testa enquanto tentava canalizar mais magia de cura. Suas mãos brilhavam em um verde brilhante, mas não havia mudança.

“Ele não está respondendo!” A voz de Theodore vacilou, um raro medo escurecendo seus olhos. As queimaduras no corpo de Aldric haviam cicatrizado, mas o príncipe não mostrava sinais de despertar.

Rei Oberon estava perto, seu rosto pálido de desespero à medida que a realização surgia. Seu filho, Aldric, não estava apenas inconsciente—ele se foi.

Rei Oberon cambaleou ligeiramente, como se suas pernas estivessem prestes a ceder sob o peso da verdade. Seu filho, o guerreiro que enfrentou tantas batalhas, finalmente havia caído. Sua dor era forte, e a multidão a percebeu, seus sussurros ficando mais altos, mais incertos.

“Não!” Um grito cortante rompeu o desconforto. Islinda, que havia sido contida pelos guardas, se libertou deles. Seus pés mal tocavam o chão enquanto ela corria em direção a Aldric, o desespero guiando cada passo.

Ela caiu de joelhos ao lado dele, suas mãos tremendo enquanto olhava para seu rosto imóvel. Sem aviso, ela o socou.

“Levanta, seu idiota!”

Sua voz quebrou enquanto ela o acertava novamente, desta vez um tapa que ecoou pela arena silenciosa.

Todos que assistiam à cena ficaram pasmos. Mas nos segundos seguintes, começaram a sentir pena dela. Ela acabou de perder seu companheiro, afinal.

“Você me prometeu que não iria a lugar nenhum!” Lágrimas escorreram por seu rosto, misturando-se com sua fúria.

Ela o bateu com mais força. “Como você se atreve a pensar que vai me engravidar e me deixar para criar essa criança sozinha! Levanta, porra!”

Suas mãos tremiam enquanto o acertava novamente. Sua voz ficou rouca, preenchida tanto de angústia quanto de raiva. “Eu te disse que não deixaria você ter paz se me deixasse para trás.”

De repente, algo em Islinda se partiu. A fúria em sua voz se torceu em algo mais sombrio. Seus olhos se tornaram completamente negros, desprovidos de emoção, e sua voz virou um comando sobrenatural que gelou todos os presentes. “Levanta!”

Um pulso de energia negra surgiu de sua mão enquanto ela a batia no peito de Aldric. O ar ao redor deles crepitou com energia enquanto as runas antes opacas esculpidas pelo corpo de Aldric de repente ganhavam vida. Elas brilhavam com uma luz escura e sinistra, respondendo ao poder bruto de Islinda.

Um suspiro ecoou dos lábios de Aldric enquanto seu peito se ergueu abruptamente, seu corpo voltando à vida como se arrastado da beira da morte. A arena caiu em silêncio absoluto, todos os olhos fixados no príncipe fada sombrio.

Theodore olhou, de olhos arregalados, enquanto seu irmão, que há momentos parecia perdido, agora respirava novamente. Os olhos de Aldric se abriram, preenchidos de confusão e choque.

Islinda não hesitou. Ela se jogou sobre ele, envolvendo seus braços ao redor do pescoço dele em um abraço feroz, a escuridão em seus olhos desaparecendo tão rapidamente quanto tinha vindo.

Lágrimas de alívio fluíram dela enquanto ela sussurrava repetidamente, “Graças a Deus que você está aqui. Graças a Deus que você está aqui.”

Aldric, ainda atordoado, instintivamente envolveu seus braços em torno dela em resposta. Ele não tinha ideia do que tinha acabado de acontecer. Tudo o que sabia era que a batalha havia terminado, e ele estava exausto. Queria descansar, mas alguém não o deixava em paz. Sentiu uma estranha puxada, como se sua alma tivesse sido arrancada do abismo com tal força violenta que sofreu um chicote espiritual.

A multidão permaneceu atônita, prendendo a respiração enquanto testemunhava o impossível. Islinda trouxe Aldric de volta. Um murmúrio de descrença percorreu entre eles, mas ninguém se atreveu a falar. Como se com medo de estragar o momento.

O Rei Oberon soltou um suspiro trêmulo. Seu filho estava vivo. O medo, o desespero, que ameaçaram consumi-lo foram embora enquanto observava Aldric segurar Islinda bem perto. Seu filho havia retornado da própria morte.

O que quer que tivesse acontecido, não era nada menos que um milagre, nascido do vínculo inquebrável entre companheiros.

No entanto, se alguém estava devastado pela notícia da sobrevivência de Aldric, era a Rainha Maeve. Seu coração afundou no momento em que percebeu que Aldric ainda estava vivo.

Para piorar as coisas, seu próprio filho, Valerie, permanecia inconsciente. O pânico tomou conta dela quando o pensamento horrível lhe ocorreu. Por acaso a droga o havia prejudicado?

Ela não perdeu tempo, sua voz era afiada e autoritária. “Theodore! Agora!”

Theodore, tendo estabilizado Aldric, correu para o lado de Valerie. Colocou as mãos sobre Valerie, enviando ondas de magia curativa através dele. Ao contrário de Aldric, que assustou a todos com sua experiência quase mortal, Valerie se mexeu com um gemido baixo, seus olhos lentamente se abrindo.

“Oh, Valerie!” A Rainha Maeve chorou, juntando-o em seus braços. “Graças aos deuses que você está aqui.”

Valerie estava atordoado, sua cabeça girando da intensa batalha. Mas algo estava errado. Ele tentou convocar sua magia, mas não havia nada. Um estranho vazio o corroía, desconhecido e inquietante. No entanto, ele não conseguia se concentrar nisso com sua mãe pairando, sua voz cheia de alívio.

No outro lado da arena, Islinda ouviu a voz efusiva da Rainha Maeve, e a raiva cresceu dentro dela. Mas forçou-se a permanecer calma—não era o momento para raiva. No entanto, quase imediatamente, um frio varreu por ela, arrepiando seus braços. Ela tremeu, seus instintos gritando com ela.

“Você sente isso?” ela perguntou, sua voz tensa.

“Sentir o quê?” Aldric respondeu, levantando-se, suas sobrancelhas franzidas de preocupação.

Islinda não conseguiu responder imediatamente. Sua mente parecia se desviar, como se sua consciência tivesse deixado o momento presente. Quando voltou à realidade, o terror agarrou seu coração.

“Corram! Corram, todos!” ela gritou, sua voz frenética.

Mas nenhum deles correu. Pelo contrário, olharam para Islinda confusos, como se ela tivesse perdido a cabeça.

Então aconteceu.

Uma onda de gritos agonizantes rasgou o ar, e em um instante, uma seção da parede da arena explodiu para dentro. Poeira e escombros encheram o espaço, e dos destroços emergiram monstros grotescos, seus corpos torcidos e horripilantes.

A arena irrompeu em caos.

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