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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 882

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Capítulo 882: Sem Resposta

A arena caiu em silêncio tão profundo que até o vento podia ser ouvido enquanto as Fadas permaneciam congeladas em vários estágios de choque. Era inacreditável. Não, isso devia ser um fragmento de sua imaginação. No entanto, Aldric, que estava sendo suprimido pelas chamas de Valerie, gritou mais uma vez.

“Eu me rendo! Então, pare já!”

E foi isso. Eles ouviram corretamente. Aldric estava realmente se rendendo a Valerie. Era difícil de acreditar. Ninguém jamais pensaria que Aldric desistiria. Afinal, este era o príncipe fada sombrio de quem estavam falando. Todos sabiam que Aldric preferiria morrer do que perder para sua rival de longa data, Valerie.

Assim que o efeito do choque se dissipou, houve um tumulto na multidão, e a raiva foi dirigida a Aldric. As Fadas eram criaturas poderosas que valorizavam a força acima de tudo. Elas teriam preferido que Aldric morresse e deixasse seu legado viver como o temível príncipe fada sombrio ao invés de continuar como um covarde.

Começaram a expressar palavras de indignação e vaiá-lo. Alguns até começaram a jogar coisas em sua direção, mas graças à barreira, os objetos escorregavam como se passassem por vidro.

Mas Islinda não se importava com o desdém da multidão. Todo seu foco estava no bem-estar de Aldric. Seu coração disparava no peito, sua ansiedade crescendo a cada segundo que passava. De onde estava, podia ver que Valerie não estava parando. Apesar da clara rendição de Aldric, o ataque de Valerie continuava, suas chamas ainda ardendo.

“Por que ele não para?” Islinda perguntou a Isaac, seus olhos arregalados de medo. “Aldric já se rendeu! Ele deveria parar!”

Isaac também franziu a testa. Em um duelo mortal, quando um lutador se rendia, o vencedor deveria parar. Mas Valerie não estava parando. O pensamento preocupou Isaac porque não havia nenhuma lei contra Valerie matar Aldric mesmo após uma rendição.

“Ele não está deixando Aldric ir! Ele deveria deixar Aldric ir!” Islinda entrou em pânico.

Em seu terror, o poder persuasivo de Islinda involuntariamente se espalhou em ondas, sua magia lançando um feitiço sobre as Fadas do inverno e até algumas dos outros tribunais, todas, exceto a corte de verão. Suas emoções tomaram conta deles, e de repente, a fúria da multidão se transformou em pedidos de misericórdia.

“Deixe-o ir! Deixe o Príncipe Aldric ir!” as Fadas encantadas entoavam em uníssono, suas vozes se erguiam em protesto.

“O que ele está esperando? Ele já deveria ter deixado Aldric ir!” Rei Oberon exigia de seu assento. Embora sua natureza Fae se rebelasse contra a rendição de Aldric, ele estava aliviado por seu filho não estar prestes a morrer—se Valerie não o acabasse.

Pode não haver uma regra impedindo um vencedor de matar seu oponente após a rendição, mas este era Aldric, seu amado filho. Além disso, ele não podia permitir que Valerie matasse seu próprio irmão.

“Diga às bruxas para abaixarem a barreira! Agora!” Rei Oberon latiu ordens para seus cavaleiros, que imediatamente se movimentaram. Se Valerie não deixasse Aldric ir, Oberon interferiria ele mesmo.

Diferente de Oberon, que havia se levantado frustrado, Rainha Maeve permanecia calmamente em seu assento, a antecipação iluminando seu rosto. “Vamos, o que você está esperando? Mate Aldric já!” ela murmurava para si mesma, na beirada de seu assento.

Se fosse possível, Rainha Maeve teria matado Aldric ela mesma, mas não podia interferir na luta.

De volta à arena, a verdade sobre a situação de Valerie permanecia escondida de todos. Embora parecesse que ele estava escolhendo não parar, a realidade era que Valerie não podia parar. A droga alimentando seu poder o havia levado além do controle. Ele havia mergulhado tão profundamente em suas habilidades que não podia mais contê-las. Valerie estava preso na tempestade de sua própria criação, sua magia correndo solta, descontrolada. Sem mencionar que uma parte dele não queria parar também. Aldric tinha que morrer!

Os gritos de Aldric cortaram o caos enquanto sua magia de gelo era devorada pelas chamas de Valerie. O calor se intensificava, lambendo sua pele, ameaçando queimá-lo vivo.

“Aldric!” Islinda gritou, arrancando-se do domínio de Isaac. Ela o empurrou para o lado, seu pânico avassalador enquanto começava a se dirigir à arena.

Mas as chamas de Valerie cintilaram, a intensidade de repente enfraquecendo. Ele havia se esforçado demais, e agora os efeitos da droga estavam se dissipando. Valerie, esgotado de seu poder, colapsou no chão, fraco e vazio. Seu corpo se enrolou sob a pressão, sua energia esgotada.

Ao mesmo tempo, Aldric caiu. Sua magia se dissipou, deixando-o vulnerável. Ele se encolheu, quase inconsciente, enquanto o último de sua força se esvaía. A dor era demais para suportar, seus membros pesados, sua visão turva. Através da névoa da dor, ele viu uma figura correndo em sua direção.

Era Islinda.

A voz dela, seus gritos, alcançaram-o através da névoa. Ela estava chamando seu nome, seu tom desesperado. Os lábios de Aldric se curvaram em um leve sorriso amargo enquanto a observava, o mundo desvanecendo nas bordas de sua consciência.

Ele ia sentir falta dela.

Com esse pensamento final, os olhos de Aldric se fecharam, a escuridão reclamando-o enquanto a batalha finalmente chegava ao fim.

Islinda correu em direção à arena no segundo em que a barreira caiu. Ela correu para o lado de Aldric, colapsando ao seu lado. Suas mãos tremiam enquanto alcançava ele, sacudindo-o suavemente. Ele não estava respirando. O pânico tomou conta dela, e com lágrimas escorrendo pelo seu rosto, ela gritou, “Ajuda! Ajude-me, por favor!”

Seus gritos perfuraram a arena, mas por um momento, ninguém se mexeu. Então, Príncipe Teodoro apareceu, correndo em sua direção. Guardas avançaram, puxando Islinda para trás para que Teodoro pudesse atender Aldric. Ela lutou contra a contenção deles, desesperada para permanecer ao lado de seu companheiro.

Teodoro ajoelhou-se ao lado de Aldric, suas mãos brilhando com poder de cura enquanto as pressionava contra o peito de Aldric. Seu rosto estava apertado com concentração, suor se formando em sua testa. Islinda observava, sua esperança desmoronando a cada momento que passava e Aldric permanecia sem resposta.

Teodoro despejou mais energia de cura em Aldric, mas nada mudou. Ele não acordaria. Lágrimas turvaram a visão de Islinda, seus soluços rompendo o silêncio. “Por favor, não me deixe,” ela sussurrou, mas não importa quanto poder Teodoro usasse, Aldric permanecia ainda, seu corpo imóvel, seu peito sem se mover.

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