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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 871

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Capítulo 871: Confiando em Aldric

Aldric não voltou para sua cama naquela noite, o que significava que a primeira vez que deveriam dormir juntos como companheiros nunca aconteceu. Assim como ele havia ordenado, as coisas dela foram movidas para o lugar dele. No entanto, o novo ambiente deixou Islinda inquieta. Talvez se ele estivesse lá, seu sono teria sido melhor.

Ela se revirou a noite toda até que o sono finalmente a reivindicou no início da manhã. Foi uma grande surpresa quando ela acordou e encontrou os braços de alguém enrolados ao redor dela. Seu coração saltou de alegria. Ela se virou para perguntar a Aldric por que ele havia mudado de ideia de repente, mas a alegria desapareceu rapidamente. Não era Aldric.

“Isso é bastante decepcionante. Achei que você ficaria mais satisfeita em me ver,” Maxi disse, esticando-se, seu cabelo escuro espalhando-se ao redor do travesseiro como uma cachoeira.

Islinda piscou, momentaneamente hipnotizada pela graça felina dos movimentos de Maxi. Maxi era linda, embora muitas mulheres fossem. Mas havia algo nela que podia virar uma pessoa hétero gay — mesmo alguém com uma companheira. Islinda estremeceu, desviando o olhar. O que diabos ela estava pensando?

“Quando você chegou?” Islinda perguntou, forçando um sorriso. Ela sentia falta de sua amiga muito louca e atraente.

Maxi bocejou e envolveu um braço em torno de Islinda. “Muito cedo de manhã. Eu queria ter uma conversa séria com seu companheiro, mas encontrei você em vez disso. Eu precisava dormir também, então aqui estamos.”

Islinda deu-lhe um olhar estranho. “Você deixou seu companheiro?”

“Não. Isaac mergulhou direto no trabalho como de costume. Se você achava que ele era rígido antes, pense nele agora como um companheiro superprotetor.”

Islinda jogou as mãos dramaticamente. “Qual é o problema com todos esses machos achando que somos princesas indefesas que não podem se proteger?”

Maxi deu de ombros. “Não faço ideia.”

Ela acrescentou, “Embora Isaac tenha um ponto. Ele disse algo sobre garantir o castelo em caso de ataque. Ainda não esquecemos que a família Raysin tem planos contra Aldric, e eles podem tentar atacá-lo — se apenas para dar a Valerie uma vantagem no próximo duelo mortal, o que me leva à questão…”

Maxi ficou séria, prendendo os olhos em Islinda. “O que diabos estava passando pela cabeça do seu maldito companheiro?! Um duelo mortal, sério? Por que estragar uma oportunidade tão boa que Oberon lhe deu?”

A pergunta trouxe de volta memórias de sua briga com Aldric — as partes que não eram sobre sexo — e isso fez a raiva de Islinda aumentar novamente.

“Confie em mim,” ela cuspiu, “Eu já estive lá. Ele não vai mudar de ideia.”

“Ele não pode mudar de ideia.”

“O quê?”

“É uma coisa de Fae. Uma vez que você emite um duelo mortal, você o vê até o fim. Voltar atrás em sua palavra seria tão vergonhoso que você preferiria tirar sua vida a retratar-se. É por isso que você pensa duas vezes antes de emitir um.”

Um tique apareceu no maxilar de Islinda. “Sua raça é uma loucura.”

Maxi zombou. “Você é uma de nós agora, lembre-se disso?” Ela apontou para a barriga de Islinda. “E seu bebê. O príncipe Fae sombrio ter uma companheira grávida é a última notícia em Astária. Parabéns.”

“Obrigada.” A mão de Islinda inconscientemente alcançou para acariciar seu ainda plano estômago. “É uma grande pena que o pai dela esteja determinado a torná-la órfã de pai.”

“Ela? É uma menina?”

“Eu não sei. Apenas sinto que é. Mais como rezo para que seja. Não consigo imaginar ter um filho tão teimoso quanto Aldric. Eu estaria em desvantagem numérica. Prefiro ter uma princesa fofa. Talvez ela pudesse suavizar seu coração de pedra.”

Maxi assentiu. “Essa é uma opinião forte. Mas você sabe que a realeza prefere homens.”

“A mãe de Aldric era uma rainha forte,” Islinda rebateu.

“Bem, você tem razão. E conhecendo Aldric, ele provavelmente não se importaria. Ele pode não mostrar, mas Aldric anseia pela proximidade de uma família. Masculino ou feminino, ele amará e protegerá seu filho com sua vida. Você deveria confiar nele. A decisão que ele tomou foi estúpida, mas Aldric sempre tem um plano B.”

Maxi continuou, “Agora que penso nisso, estou começando a entender por que ele fez esse movimento. Mesmo que Aldric se torne o Rei Fae escuro, nossa raça nunca seria livre—não com Valerie no trono. Todo mundo sabe que Valerie odeia tudo que Aldric representa. O que o impedirá de ordenar um ataque às fadas sombrias quando for rei? O idiota tem que ser eliminado, de uma forma ou de outra.”

Maxi estava certa. Quando Islinda considerou isso, fez sentido. Ela tinha visto em primeira mão o quanto o ódio de Valerie pelas fadas sombrias era profundo. Uma vez que Valerie tivesse o trono, nem mesmo Oberon seria capaz de parar ele. Ele não seria mais rei, e teria que assistir seu filho destruir seu irmão e acabar com uma raça inteira.

Ouvir as palavras de Maxi deu força a Islinda. Ela decidiu confiar em Aldric novamente. Afinal, ele era o príncipe Fae escuro. Aldric era invencível.

Ela soltou um suspiro que não havia percebido que estava segurando, sentindo como se um enorme peso tivesse sido tirado de seus ombros.

Ela olhou para Maxi com gratidão, então a puxou para um forte abraço. “É tão bom ter você aqui. Não percebi o quanto senti sua falta até agora.”

Maxi sorriu. “Sim, eu sei. Todo mundo quer um pedaço de mim.”

Islinda revirou os olhos. A transformadora de cavalo fada sombria era cheia de si mesma, mas isso não a tornava menos adorável.

Naquele momento, o estômago de Islinda roncou, e Maxi se afastou para encará-la. “Eu acho que o pequeno monstro quer comida. Vamos lá, vamos te engordar.”

Islinda parou, levantando uma sobrancelha.

Maxi rapidamente a elogiou. “Não se preocupe, você é linda do jeito que é.”

Islinda estava prestes a sorrir com as palavras atenciosas de Maxi, apenas para Maxi acrescentar, “Mesmo quando você ganha uns quilinhos.”

E pela primeira vez, Islinda questionou como se tornou amiga de Maxi.

“Vamos,” Maxi a encorajou, já de pé, “Enquanto Aldric resolve suas coisas, ele faria uma festa em seu lugar. Estou prestes a me tornar uma madrinha, isso merece ser comemorado.”

Com um gemido, Islinda se empurrou para ficar de pé. O dia não parece tão ruim com Maxi ao seu lado.

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