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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 870

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Capítulo 870: Puna o seu rei

Antes que Islinda pudesse reagir, Aldric reverteu suas posições, jogando-a contra a parede com uma força que a fez ofegar. Sua coxa se encaixou entre as dela, pressionando-a com a pressão exata que fez o calor se espalhar pelo seu núcleo.

Islinda soltou um gemido irritado, odiando-se pelo modo como seu corpo a traiu.

Ela odiava Aldric naquele momento — odiava o jeito que ele sempre transformava tudo em um jogo de dominação e poder. Mas, apesar da fúria, havia algo mais profundo, algo excitante que ela não podia negar.

Tudo aconteceu em um borrão. Em um momento, eles estavam se encarando, furiosos e prontos para se despedaçarem. No seguinte, suas bocas se chocaram em um beijo ardente, suas mãos desesperadamente rasgando as roupas um do outro.

Em questão de segundos, a raiva deles transformou-se em algo primal e incontrolável. A respiração de Islinda vinha em arfadas agudas enquanto Aldric se lançava nela com brutal força, seus movimentos alimentados por raiva e desejo.

Os gemidos de Islinda enchiam o quarto, uma mistura perfeita de dor e prazer que apagava a linha entre amor e ódio. As unhas dela arranhavam suas costas, deixando marcas vermelhas enquanto ela se agarrava a ele como se sua vida dependesse disso.

“Droga, eu te odeio,” Islinda gemeu, suas palavras eram uma contradição sem fôlego ao prazer que percorria seu corpo. “Sim… sim, eu te odeio.”

“Eu sei,” Aldric rosnou em resposta, acelerando o ritmo, enquanto ele se perdia no momento. Seus lábios se torceram em um sorriso feroz enquanto ele investia nela, mais forte, mais profundo, como uma fera solta. Isso fez com que ela arqueasse para ele, o prazer a deixava sem fôlego.

E quando o alívio finalmente veio, Islinda não conseguiu mais se segurar. Ela chegou lá com um grito alto, seu corpo tremendo enquanto mergulhava de cabeça em um mar de sensações.

Por aquele breve momento, toda a raiva, toda a tensão, desapareceram — substituídas por uma necessidade tão consumidora que nada mais importava.

Mas, à medida que as ondas de sua paixão se acalmavam, a realidade começava a voltar, e Islinda sabia que a batalha entre eles estava longe de acabar.

Aldric e Islinda caíram no chão nu, seus peitos subindo e descendo com respirações ofegantes. O quarto ficou quieto após a tempestade de sua paixão, o único som sendo o de sua respiração pesada ecoando nas paredes. Ambos encaravam o teto, como se tentassem fazer sentido do turbilhão que acabara de passar por eles.

Os lábios de Aldric se curvaram em um largo sorriso petulante. Ele lançou um olhar para Islinda pelo canto do olho, profundamente satisfeito. O sexo tinha sido explosivo, cru, e catártico de uma maneira que fez ele pensar que talvez brigar com ela todos os dias não fosse uma má ideia. Se toda discussão terminasse assim, ele poderia lidar com o caos.

Islinda notou o sorriso dele e revirou os olhos, embora o canto dos próprios lábios traisse um leve movimento para cima em resposta.

“Não pense por um segundo que essa conversa acabou,” ela disse, sua voz ainda carregada com os resquícios de sua raiva anterior.

Aldric soltou uma risada baixa, virando a cabeça completamente para encará-la. “Com toda a certeza, minha comandanta companheira,” ele provocou, sua voz profunda e zombeteira, embora seus olhos brilhassem com travessura.

Sem hesitar, ele alcançou e segurou a mão dela, puxando-a para mais perto. “Então venha me cavalgar, minha Rainha. Exerça seu poder e puna seu rei por seu mau comportamento.” Seu sorriso se alargou enquanto ele lançava o desafio, suas palavras carregadas com uma ponta de ousadia.

Por um breve momento, a expressão de Islinda oscilou entre diversão e consideração. Então, seus lábios se curvaram em um sorriso satisfeito, seus olhos escurecendo com intenção. Era uma oferta que ela não podia recusar.

Lentamente, com a graça deliberada, ela o montou, seus joelhos pressionando o chão duro de cada lado de seus quadris. Ela se empurrou para trás, seus quadris se alinhando com os deles antes de afundar sobre ele, empalando-se completamente com um gemido satisfeito. A sensação enviou um tremor de prazer através dela, e ela fechou os olhos brevemente, saboreando.

Quando abriu os olhos novamente, eles estavam escurecidos de desejo, fixos nos de Aldric com uma intensidade feroz. Ela não ia apenas cavalgar nele; ela ia garantir que ele sentisse cada momento de seu poder, cada onça de controle que ela tinha sobre ele. E, a julgar pela maneira como as mãos dele seguravam seus quadris, ela sabia que ele dava boas-vindas a isso.

Com movimentos lentos e medidos, Islinda começou sua cavalgada, inclinando-se para frente apenas o suficiente para sussurrar contra os lábios dele, “Agora deixe-me mostrar quem realmente está no comando, meu Rei.”

E com isso, Islinda definiu o ritmo, determinada a aproveitar cada pedaço de seu poder sobre ele.

Após a intensa relação, Islinda sentiu seu corpo pesar de exaustão. Mal se lembrava de ter adormecido, com o calor do corpo de Aldric pressionado contra o dela, sua presença era reconfortante.

Mas agora, Islinda se mexia lentamente, os lençóis ainda emaranhados ao seu redor, os aromas misturados preenchendo o ar, mas algo parecia errado. Ao piscar contra a luz tênue filtrada pelas cortinas, o vazio ao seu lado a atingiu fortemente.

Aldric tinha ido embora.

Oh Deus. Não.

O pânico se instaurou enquanto ela balançava as pernas para o lado da cama e se levantava, seu coração disparado.

“Aldric?” ela chamou suavemente, mas apenas o silêncio a saudou. Ela procurou freneticamente pelos aposentos, o suave som de seus passos ecoando. Cada sala que verificava não oferecia nenhum sinal dele.

Uma dor profunda se instalou em seu peito. Ela sabia onde ele deveria estar, o que ele devia estar planejando.

Seu laboratório secreto.

O lugar onde ele planejava todas as suas estratégias.

Aldric era implacável, consumido pela necessidade de vingança. Era uma chama que queimava profundamente dentro dele, uma que ela já tinha visto antes, e isso a aterrorizava.

Islinda afundou de joelhos, lágrimas escorrendo por suas bochechas, o peso do desespero caindo sobre ela como uma onda.

“Não, por favor…” ela sussurrou para a sala vazia, sabendo que suas palavras nunca o alcançariam. A obsessão de Aldric o guiaria, e nenhuma quantidade de amor o afastaria de seu caminho.

Tudo o que ela podia fazer agora era rezar—rezar para que os deuses interviessem desta vez, rezar para que a escuridão que Aldric buscava não o consumisse completamente.

Ela conhecia Aldric e quando ele decidia algo, ninguém poderia impedi-lo. Nem mesmo ela. O desgraçado era um cabeça-dura e nem mesmo sua ideia risível de punição poderia detê-lo.

Nem mesmo o pensamento de seu bebê.

Ele alegava que estava criando um reino em que pudessem viver. Mas Aldric esquecia que isso exigia sacrifício. E às vezes esse sacrifício poderia custar caro àqueles próximos a ele.

Assim como aconteceu, o pai dele.

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