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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 864

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Capítulo 864: Deixe Que Ele a Reivindique

Gabbi não tinha certeza do que esperar dos aposentos de Azreal, mas julgando pela arquitetura Ravenkind que ela tinha visto até agora, ela assumiu que estaria repleto de estátuas e paredes de pedra, talvez até mesmo uma estátua do próprio Azreal.

Mas ela estava completamente errada.

No momento em que ela entrou na câmara de Azreal, parecia estar entrando em um mundo completamente diferente. O espaço não era nada parecido com o resto do palácio Ravenkind. Era grandioso, certamente, mas também completamente diferente em atmosfera, um paraíso moderno que contrastava fortemente com o estilo mais antigo e quase arcaico do palácio. A sala de estar sozinha poderia abrigar sua casa inteira, e isso era apenas o começo.

Diferente da arquitetura Ravenkind, que tinha uma mistura de charme antigo e um toque de inovação moderna, tudo na câmara de Azreal era elegante e moderno. O piso de mármore era impecavelmente ladrilhado, as paredes suavemente pintadas, e as janelas—embora não levassem para fora—davam a ilusão de leveza e abertura. Cortinas pendiam delicadamente, e havia até pôsteres nas paredes. Era uma mistura de elegância minimalista e caos confortável.

Mas o que realmente chamou a atenção de Gabbi foi a quantidade de itens espalhados por toda parte. Havia objetos por toda parte—cuidadosamente organizados, mas ainda abundantes, ocupando todo o espaço disponível. E foi então que ela percebeu.

Gabbi arfou. “Você é um colecionador.”

Azreal sorriu para ela com um sorriso que fez seu coração disparar. “Você está certa. Eu coleciono tudo.”

Ele se afastou da parede onde estava encostado e se aproximou dela, a distância entre eles se fechando rapidamente.

Gabbi estendeu a mão, seus dedos passando por algumas das moedas espalhadas sobre a mesa. A quantidade de objetos era impressionante. Alguns eram obviamente do reino Fae, outros Gabbi não reconhecia. Ela podia dizer que alguns tinham que ser do reino humano ou de outro reino que Azreal havia visitado.

“Essa é a moeda usada no reino humano,” Azreal disse casualmente, notando seu interesse.

Ao mencionar o “reino humano,” os olhos de Gabbi se iluminaram. Como uma humana que nunca esteve lá, a ideia de segurar algo de sua própria espécie a encheu de uma sensação de conexão que ela não esperava.

Ela se virou para Azreal, com a curiosidade brilhando em seus olhos. “Eu pensei que vocês odiavam o reino humano. Por que ainda se aventuram por lá?”

Azreal sorriu, mas havia um toque de tristeza em seus olhos. “Nem todos nós. Apenas eu e os mais corajosos. Dificilmente há anciãos vivos da época da traição de Drusilla, centenas de anos atrás. A história, as histórias, eles os acorrentaram a esta montanha. Eles preferem morrer aqui do que partir. Eles encontram maneiras de tornar este lugar, esta prisão, habitável para si mesmos.”

Ele olhou ao redor da sala, como se para enfatizar seu ponto. “Mas as gerações mais jovens, aquelas não presas pelos mesmos medos, são mais corajosas. Elas se aventuram, exploram outras terras. Elas exploram, se misturam, estudam outras raças enquanto ainda honram nossas tradições. É isso que eu faço também, exploro, observo e busco novos lugares para nós. Esta montanha… é uma gaiola, enquanto fomos feitos para voar.”

Suas palavras caíram pesadamente no espaço entre eles. Ela podia sentir sua tristeza e desejava de alguma forma que pudesse se livrar dela.

“Você é o primeiro sinal de que os deuses estão comigo,” Azreal disse enquanto segurava sua mão, levando-a aos lábios e beijando-a com suave reverência. “Eles vão gostar de você. Vão se acostumar com você. Com a sua ajuda, tiraremos nosso povo daqui.”

Gabbi sentiu seu pulso acelerar, mas não apenas por causa de suas palavras. Era a forma como ele se referia a seu povo como “nossa gente”, como se ela já fosse parte deles, apesar de ser humana. E a maneira como ele beijou sua mão fez seu coração acelerar de um jeito que era ao mesmo tempo emocionante e avassalador.

Mas então, algo que ele disse parou seu coração por um momento.

“Sinto muito,” Azreal murmurou de repente. “Desculpe por te arrastar para isso despreparada.”

O olhar de Gabbi se ampliou de surpresa. Havia uma dor em seu peito, uma estranha paz, como se seu pedido de desculpas tivesse de alguma forma curado uma ferida que ela nem sabia que estava lá. Ela já havia aceitado seu destino, mas ouvi-lo ainda se desculpar pelo que havia acontecido fez algo dentro dela inchar de emoção.

E naquele momento, tudo fez sentido. Gabbi percebeu que amava Azreal. Este homem—este incrível e complicado homem-beast—era quem ela queria. Ele a respeitava, amava-a, e era honesto o suficiente para admitir seus erros. O começo deles não tinha sido ideal, mas ele estava disposto a começar de novo. Com ele, ela se sentia não apenas segura, mas verdadeiramente valorizada. Este era o tipo de homem que ela queria, o tipo de pai que ela desejaria para seus filhos.

Azreal continuou, alheio às emoções que giravam dentro dela. “Laço de companheira ou não, nunca foi suficiente para tirá-la de sua família. Seus entes queridos devem estar ansiosos por você, e eu entendo isso. Mas quando o laço me atingiu, eu não estava pensando claramente. Eu estava aterrorizado de que, uma vez que você me visse, só visse o monstro dentro de mim, e você não me quisesse. E então, antes que eu tivesse a chance de explicar, você me rejeitaria, e—”

Antes que Azreal pudesse terminar sua frase, Gabbi o silenciou com um beijo.

Seu gemido foi baixo e primal, e instintivamente, suas mãos escorregaram ao redor de sua cintura, puxando-a para mais perto. Gabbi derreteu nele, o calor de seu corpo a envolvendo enquanto ela aprofundava o beijo. Era diferente dessa vez.

Normalmente, Azreal dominava seus beijos, mas desta vez, ele a deixou tomar a iniciativa. Seu coração transbordou de afeição, e ela traçou a linha de seus lábios com a língua antes de escorregar para dentro, provando-o. Ele gemeu em sua boca, e ela sentiu uma onda de desejo enquanto seu cheiro selvagem e masculino a cercava, enlouquecendo-a.

Ela pressionou seus quadris contra ele, buscando mais de seu toque, e o controle de Azreal finalmente quebrou. Azreal perdeu o equilíbrio, e os dois caíram no chão em um emaranhado. Gabbi caiu em cima dele, montando seus quadris, seus lábios nunca saindo dos dele enquanto o beijava vorazmente. Ela se esfregou contra ele, sentindo sua excitação através das roupas, e ele gemeu, agarrando seus quadris e apertando-a com mãos gananciosas.

Azreal rapidamente recuperou o controle, virando-os de modo que ele estava por cima, encaixado entre suas pernas. Tudo no momento era urgente, cru. Gabbi não conseguia se saciar dele, e sabia que Azreal estava tão perdido nela quanto ela estava nele.

Ela instintivamente abriu suas coxas, dando-lhe mais espaço, e ele gemeu novamente, pressionando sua rigidez contra seu centro. As mãos dele percorreram seu corpo, e ela não conseguiu conter o gemido de necessidade que escapou de seus lábios enquanto ele apertava seu seio através do tecido de seu vestido. Seus mamilos endureceram instantaneamente sob seu toque, e ela arqueou em direção a ele, ansiando por mais.

Um súbito, instinto primal tomou conta de Gabbi. Ela queria que ele a reclamasse, que a tornasse sua companheira. Ela inclinou a cabeça para trás, expondo seu pescoço em um gesto de submissão que ela nem entendia completamente.

Azreal rosnou possessivamente, seus lábios roçando contra seu pescoço. “Toda minha,” ele sussurrou roucamente. “Minha pequena companheira.”

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