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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 837

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Capítulo 837: Destrua O Ka’er

“Sua Majestade, Rainha Fae… Ahh, meu erro, Rainha Maeve,” disse Aldric, curvando-se com uma seriedade fingida que quase ocultava sua verdadeira intenção. Quase.

Seus lábios se curvaram em um leve esgar enquanto ele abaixava a cabeça. Qualquer um que assistisse pensaria que foi um deslize da língua

exceto a Rainha Maeve. Ela sabia melhor, e sua fúria fervilhava logo abaixo de sua fachada majestosa.

Seus olhos esmeralda se estreitaram, o fogo neles queimando mais intensamente. Ela cerrava os dentes, mas se continha, sabendo que os olhos da corte estavam sobre ela. Este não era o momento para um rompante. Ainda não.

“Sua Majestade,” a voz de Islinda era suave enquanto inclinava a cabeça respeitosamente, permanecendo ao lado de sua companheira.

Ao contrário de Aldric, ela não tinha intenção de provocar a Rainha. Mas mesmo a cuidadosa decoro de Islinda não conseguia mascarar a tempestade que se formava dentro da Rainha Maeve.

A tensão crepitava no ar como estática. O olhar da Rainha Maeve passou por Islinda, travando-se na figura monstruosa repousando confortavelmente atrás de Aldric. A criatura estava esparramada, seu corpo enorme enrolado em uma postura preguiçosa, embora seus olhos amarelos brilhassem com uma inteligência predatória. A raiva de Maeve explodiu, mas ela se forçou a manter sua compostura.

“O que você acha que está fazendo agora?” A voz de Maeve era controlada, mas o veneno era inconfundível.

Aldric piscou, um olhar de confusão exagerada cruzando seu rosto. “O que você quer dizer, Sua Majestade, Rainha Maeve?” Seu tom era quase inocente, e ainda assim, carregado com aquela insolência inconfundível que fazia o sangue de Maeve ferver.

“Não brinque comigo, garoto,” Maeve disparou, sua compostura escorregando por apenas um segundo quando sua voz aumentou. “Você ousa trazer um Ka’er para o palácio? É essa sua ideia de lealdade? Você está tramando traição contra a coroa?”

Aldric inclinou sua cabeça, como se processando suas palavras. “Oh,” disse ele, como se percebendo algo pela primeira vez. “Você quer dizer Rastejador?” Ele gesticulou casualmente para o Ka’er, como se fosse nada mais que um gato de rua que ele havia encontrado.

Aldric deu um passo em direção à criatura, ajoelhando-se ao lado dela e carinhosamente esfregando sua pele escamosa. “Estou feliz que você está aqui, Sua Majestade,” ele disse com um sorriso desarmante. “Permita-me apresentar o mais novo membro da família. Conheça o Rastejador.”

O rosto da Rainha Maeve ficou ainda mais vermelho, a fúria enrijecendo suas feições. Seus nós dos dedos estavam brancos enquanto ela os cerrava num punho.

Como ele se atreve! Ela era a Rainha, e aqui estava Aldric, tratando sua autoridade como se fosse uma piada. O Ka’er, uma criatura que havia sido banida, estava descansando dentro das próprias paredes de seu palácio, e ele tinha a audácia de apresentá-la a ela como se fosse um animal de estimação. Ele até ousava chamá-la de membro da família. Ele estava desrespeitando a família real.

“Você—!” A voz de Maeve estalou como um chicote, seu dedo apontando para Aldric. “Soldados!” ela rugiu, voltando-se para os soldados parados nas proximidades. “Destruam essa coisa.”

Um arrepio de hesitação passou pelos guardas. Destruir um Ka’er? A criatura, embora ilegal, era uma besta de imenso poder. E Aldric—o futuro Rei Fae das Trevas—estava ao lado dela, claramente a protegendo.

A atitude de Aldric escureceu imediatamente, seu sorriso desaparecendo enquanto seus olhos se tornavam afiados, mas ele não disse nada, esperando. Seu silêncio era mais perigoso do que suas palavras poderiam ser.

“Você não me ouviu?!” Maeve guinchou, sua fúria no auge. “Destrua isso! Agora!”

Um movimento repentino ao seu lado chamou sua atenção. A Rainha Nirvana, que estava observando silenciosamente dos lados, avançou. Inclinando-se perto, ela sussurrou, “Maeve, acho que esta não é a decisão certa.”

Os olhos de Maeve arderam de raiva, sua voz baixa e cheia de veneno. “Eu pedi sua opinião?”

Nirvana recuou com a frieza no tom de Maeve, mas o momento passou rapidamente. Ela se endireitou, dando a Maeve um olhar longo e avaliador antes de zombar. “Faça o que quiser, vadia,” ela murmurou, girando nos calcanhares e saiu sem olhar para trás.

Não preocupava Nirvana que Aldric poderia ter trazido a besta para atacar o palácio. Não, isso não poderia acontecer, não quando Aldric era mais esperto do que isso. O príncipe Fae das Trevas não podia destruir o que ele queria, o trono. Maeve era a estúpida por cair em seu plano repetidamente. E pensar que ela achava que era inteligente. Nirvana zombou. Aldric estava tocando ela como um violino. Idiota.

Quando a Rainha Nirvana saiu, ficou para a Rainha Vitória dar a Maeve um olhar longo, balançar a cabeça e sair. Houve um murmúrio inquietante na multidão com a partida das duas rainhas. As pessoas reunidas começaram a dar a Maeve um olhar duvidoso, como se ela não estivesse tomando uma decisão sábia aqui.

Maeve, notando a mudança, cerrou os punhos. Ela não seria minada em seu próprio tribunal.

“O que vocês estão esperando?!” ela gritou para os soldados. “Destruam a besta! Oberon ordenou sua extinção, este Ka’er não deveria estar respirando em nosso palácio! Se alguém ficar no caminho, destruam também!”

Seu olhar se voltou rapidamente para Aldric e Islinda, ambos em pé protetoramente à frente da criatura.

Os soldados trocaram olhares. As palavras de Maeve tinham peso, já que Oberon havia decretado a aniquilação dos Ka’er há muito tempo. Mas a presença de Aldric era uma complicação que eles não podiam ignorar. Ferir ele ou Islinda seria arriscar uma guerra com os Fae das Trevas. A hesitação dos soldados apenas aumentou a frustração de Maeve.

O coração de Islinda acelerou. Ela havia se conectado com o Rastejador no curto tempo que passaram, e apesar da reputação perigosa da criatura, ela não suportava a ideia de sua destruição. Mas mais do que isso, ela tinha que pensar em seu filho ainda não nascido. Ela não podia arriscar sua vida, não agora.

“Aldric, qual é o plano?” Islinda sussurrou, seus olhos vasculhando os soldados que começaram a formar uma formação de ataque. Até o Rastejador, percebendo o perigo iminente, agitou-se inquieto, sua grande cabeça levantando-se de sua posição de descanso.

“Não se preocupe,” Aldric disse, sua voz fria e confiante. “O plano chegou.”

A testa de Islinda franziu em confusão, mas antes que ela pudesse questioná-lo mais, uma voz autoritária ecoou pelo espaço

“Qual é o significado disso?”

Todos se viraram como um, seus olhares caindo sobre a figura imponente do Rei Oberon enquanto ele chegava. Ele estava acompanhado por seus três filhos e seus guardas de elite.

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