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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 789

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Capítulo 789: Destrua o dele….

Aldric gemeu, cada músculo em seu corpo protestando enquanto ele tentava se levantar novamente. Sua visão ficou turva, e o sabor de ferro encheu sua boca. Sangue escorria por seu queixo, mas ele lutava contra a escuridão que ameaçava puxá-lo para baixo.

Ele mal teve tempo de se estabilizar quando o chicote flamejante voltou a se enrolar ao seu redor, o calor mordendo sua pele. Valerie o puxou sem esforço para o ar novamente e o jogou violentamente para o lado.

A multidão rugiu de alegria, e o som do apoio frenético encheu a arena. De sua posição no chão, Aldric podia ouvir os bilhetes de apostas sendo rasgados enquanto seus apoiadores perdiam a esperança. Sua visão clareou por um momento, e ele os viu — alguns balançando a cabeça, outros com expressões resignadas, jogando fora a prova de sua fé tola. Eles achavam que estava acabado.

Valerie, de pé e intocado, já se virava para enfrentar a multidão, seu peito arquejando mas seu sorriso largo. Aldric podia ver o fogo queimando nos olhos de Valerie, a fome pela vitória refletida em seu sorriso. Ele estava vitorioso, se vangloriando sobre o corpo caído do príncipe fada sombrio.

Ele se virou para Islinda, seus olhos brilhando com determinação fria. “Observe enquanto eu purgo este demônio deste reino”, sua expressão parecia dizer.

O coração de Islinda apertou-se de medo. Quão tola ela tinha sido ao implorar a Aldric para poupar Valerie quando Valerie não tinha tal intenção. “Por favor,” ela murmurou, seu olhar suplicante.

Mas os olhos de Valerie permaneceram duros, indiferentes ao seu pedido silencioso. Com um movimento dramático de seu ombro, seus braços pegaram fogo, as chamas de um azul assustador. A multidão ofegou de surpresa.

Mas não era uma chama comum desta vez, Islinda percebeu não apenas pela mudança sinistra de cor, mas pela maneira como os membros ofegaram de surpresa.

“A chama azul,” Alguém murmurou após se recuperar do choque.

“Ele está manejando a chama azul. Nosso príncipe herdeiro está manejando a chama azul!” Outro Fae do verão reconheceu com algo como reverência em seus olhos.

Os Fae do verão se levantaram em uníssono, levantando-se em reverência. Valerie estava como um deus entre eles, banhado na luz assustadora de suas chamas azuis. A arena, que momentos atrás estava cheia do rugido caótico da multidão, agora havia caído em um silêncio reverente.

Até mesmo Rainha Maeve sentou-se mais ereta, um olhar de orgulho piscando em seu rosto geralmente impassível. Sim, era isso. O respeito e a admiração que seu filho precisava. Era hora de eles saberem que Valerie era o Rei Astaria de que precisavam.

Neste momento, o apoio esmagador dos Fadas do verão tinha saturado a arena e alimentado seu ego. Valerie voltou sua atenção para Aldric, o primeiro pulso de chama azul disparou de sua mão, indo direto para ele.

Aldric mal conseguiu desviar, o calor do impacto o jogando contra a barreira com uma força que tirou o ar de seus pulmões. A multidão irrompeu mais uma vez, celebrando a aparente vitória de Valerie como se o duelo já tivesse acabado.

Neste ponto, havia apenas uma opção, ou Aldric se rendia e era tratado como um pária ou morria como o guerreiro que ele era.

Islinda não aguentava mais.

“Por favor, não…” ela sussurrou, lágrimas escorrendo por seu rosto enquanto Andre a puxava para seus braços. Ela enterrou o rosto em seu peito, incapaz de assistir aos momentos finais de Aldric.

Andre a abraçou, esfregando suas costas enquanto franzia a testa. Nada fazia sentido. Algo estava errado. Embora Valerie tivesse treinado bem para este duelo, julgando por sua maestria da chama azul, Aldric não seria fácil de derrubar.

Ou talvez fosse a ausência de seus poderes das trevas?

Valerie, o bastardo sorrateiro, sabia que Aldric estaria vulnerável sem seus poderes das trevas, proibindo-o de usá-los.

Dessa forma, Aldric foi facilmente derrotado.

Mas parecia… Fácil demais? Aldric era um bastardo competitivo e astuto, não havia como seu orgulho permitir perder Islinda para Valerie. Especialmente agora que ele tinha se apaixonado pela humana. Pobre bastardo.

Aldric mal conseguiu se levantar antes que Valerie atacasse novamente com a chama azul. Aldric correu e desviou, sabendo que um único golpe seria fatal. A barreira tremeu mas permaneceu firme enquanto as chamas perdidas de Valerie a atingiam. Os apoiadores de Aldric começaram a ter esperança, percebendo que ele poderia ter uma chance de lutar.

Valerie errou novamente, suas chamas esculpindo queimaduras profundas no chão da arena, deixando pouco espaço para Aldric se mover. Por mais forte que Aldric fosse, ele sabia que estava acabado assim que aquilo o tocasse. Ele já tinha ferro correndo em seu sistema. Ele estaria acabado se aquilo o atingisse.

A multidão havia atingido um frenesi, capturada pela intensidade do duelo. Aldric não estava caindo facilmente e poderia ter uma chance de lutar. Até Islinda, embora aterrorizada, ousou levantar a cabeça e assistir enquanto Aldric conseguia se manter vivo, ainda que apenas por pouco.

Valerie, frustrado pela resiliência de Aldric, ajustou sua estratégia. Embora suas chamas ainda ardessem intensamente, ele sabia que não poderia sustentá-las por muito mais tempo. Sua energia estava se esgotando e ele não podia se dar ao luxo de se esgotar nesta situação. Ele estava tão bom quanto morto.

Ele precisava acabar com isso.

Portanto, ele colocou mais esforço. Não mais satisfeito em ficar à distância, ele começou a se aproximar, movendo-se com a precisão de um caçador experiente. Mas Aldric era um bastardo astuto e quando falhou em atacar pela enésima vez, ele apagou a chama azul, pegou rapidamente a arma e foi atrás de Aldric.

Assim que Valerie investiu contra Aldric, algo mudou. Aldric, rápido como sempre, abaixou-se e congelou o chão sob eles. Seu movimento foi suave, calculado, e pela primeira vez na luta, um sorriso surgiu nos cantos de seus lábios ensanguentados.

Com um deslizamento hábil, Aldric passou por baixo das pernas de Valerie e desferiu um golpe selvagem diretamente em sua virilha.

Os olhos de Valerie se arregalaram enquanto a dor explodia em seu corpo. Seu rosto contorceu-se em agonia, e ele desabou no chão, agarrando suas partes íntimas. Pela segunda vez naquele dia, Valerie ficou se contorcendo de dor, e desta vez, a multidão estava incerta se torcia ou ofegava.

“Ele está realmente tentando arruinar as chances de Valerie ter filhos,” Andre murmurou secamente, balançando a cabeça.

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