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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 780

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Capítulo 780: Universo Da Loucura

Com um grunhido, ele carregou Gabbi no ar.

“Que merda você está fazendo? Alguém me ajuda! Islinda! Príncipe Aldric! Ele está prestes a me comer!”

Por um momento, Gabbi teve este pensamento de que Islinda e Gabbi estavam a caminho para resgatá-la e seu grito poderia atraí-los para ela. Exceto que era tudo imaginação dela.

O homem pássaro a jogou na cama, seguindo-a e a imobilizando imediatamente. Ele prendeu seus pulsos acima da cabeça com uma mão, enquanto sua outra mão empurrava suas pernas para abrir, acomodando seu peso sobre ela. Gabbi se contorceu, mas era como se estivesse tentando mover uma montanha. O homem pássaro era inflexível, sua força irresistível.

“Ugh! Saia de cima de mim!” Gabbi gritou de frustração por não conseguir empurrá-lo. Certamente ele não estava prestes a comer sua “refeição” na cama, certo? Quem faz isso? Mostre um pouco de respeito!

“Pare com isso!” ele trovejou com autoridade e raiva. Seus olhos brilharam, e Gabbi sentiu o comando tomar conta dela como uma força física. Ela ficou imóvel, seu corpo obedecendo apesar do medo.

O homem pássaro pareceu aliviado com a resposta dela, soltando um suspiro. Ambos estavam respirando forte, seus peitos subindo e descendo em uníssono. Gabbi já tinha se resignado ao seu destino. Ele deveria simplesmente seguir em frente e fazer isso. Matá-la.

Então ele olhou para ela e Gabbi percebeu, de perto nessa posição, que seu futuro assassino era incrivelmente bonito. Sua beleza tinha um toque perigoso, quase predatório, mas havia um charme inegável nele. E havia também o fato de que ele ainda estava sem camisa, seus músculos pressionando contra ela, uma lembrança sólida de sua força.

Se ao menos ele fosse uma pessoa normal, ela teria ficado com ele. Espere um minuto, o que nos Fae ela estava pensando? Ela geralmente não era assim! Desconhecido para Gabbi, ela já havia liberado feromônios que o chamavam.

As narinas de Azrael se alargaram ao capturar o cheiro do desejo de sua companheira, uma certa região de seu corpo também se elevando. Sua companheira o desejava? Excitação percorreu por ele.

Agora que ele pensava nisso, não pôde deixar de saborear a sensação do corpo macio dela sob ele, o ato o enchendo de necessidade instantaneamente. Ele precisava reivindicar sua companheira. Ele precisava torná-la sua.

A admiração momentânea de Gabbi evaporou no segundo em que o aperto de Azrael apertou dolorosamente em seu cabelo, forçando-a a encontrar seu olhar. Seu coração batia forte de terror. Era isso? Seria este o momento em que ele a mataria?

Em vez disso, ele esmagou seus lábios contra os dela, e Santo criador do mundo – ela realmente morreu.

A mente de Gabbi foi a zero. Ela não havia previsto isso, mas mesmo assim, nunca tinha sentido nada parecido antes. Este não era seu primeiro beijo, mas Gabbi sentiu esse em cada fibra do seu ser.

Parecia que a eletricidade percorria por ela, iluminando cada nervo do seu corpo a ponto de seus dedos dos pés se enrolarem de prazer. Ela gemeu na boca dele, a dor em seu couro cabeludo se misturando com o intenso prazer que ele provocava nela.

O peso dele, que antes parecia uma grande pedra, agora era um ponto de apoio ao qual ela se agarrava enquanto ele bebia de seus lábios. O homem pássaro era estranhamente bom com seus lábios e Gabbi não podia acreditar no quanto estava gostando disso.

E pensar que isso era um beijo. Apenas um beijo. Se um beijo podia ser tão bom, o que aconteceria se eles tivessem — Os deuses, ajudem-na! O que estava acontecendo com ela? De onde vinham todos esses pensamentos?

Além disso, ela não estava transando com esse… Os pensamentos de Gabbi foram rapidamente afogados por outro gemido enquanto ele aprofundava o beijo… Ah bem, seja o que for que aconteça, aconteceu.

O homem pássaro era todo músculos e Gabbi não pôde deixar de passar as mãos sem vergonha por aquelas costas musculosas, sentindo o jeito que os músculos flexionavam sob seu toque. Era estranhamente emocionante saber que ele também estava sendo afetado por isso. Não era apenas uma atração pervertida; ele sentia também.

O beijo continuou por o que parecia ser uma eternidade, ambos perdidos na sensação. Gabbi mal conseguiu recuperar o fôlego nos breves momentos em que ele se afastava, apenas para ele mergulhar novamente, roubando o ar de seus pulmões mais uma vez.

Foi Azrael quem finalmente quebrou o beijo, embora os lábios de Gabbi perseguissem os dele, um rubor colorindo suas bochechas quando ela percebeu o que estava fazendo. Ela rapidamente virou a cabeça, embaraço inundando-a enquanto o silêncio caía entre eles. O que tinha acabado de acontecer? O que estava acontecendo com ela? Se ele não queria matá-la, então o que ele queria?

Azrael foi o primeiro a quebrar o silêncio. “Eu sou Azrael Xanthan Gorlassaar, o sexto, e Rei dos Ravenkind.”

“Oh merda.” O coração de Gabbi afundou. O homem pássaro era o rei do povo-pássaro? Ela acabou de ficar com o rei do povo pássaro? Oh Gabbi. Ninguém beija um rei e sai impune. Não havia como escapar disso agora.

Azrael continuou. “Eu não entendo por que os deuses escolheram você para mim, por que eles te escolheram para ser a mãe do meu povo, os Ravenkind, mas quem sou eu para questionar os caminhos dos deuses? Vamos nos acasalar e procriar filhos futuros, os futuros príncipes e princesas que garantirão a continuidade da nossa raça. Você será minha, humana.”

O peito de Azrael inchou ligeiramente, seus olhos brilhando com a autoconfiança de alguém que acreditava estar oferecendo a ela a maior honra imaginável. Para ele, era uma simples questão de destino—ela tinha sido escolhida pelos deuses para ser sua companheira, para gerar seus filhos, para garantir o futuro de seu povo. Não havia espaço em sua mente para dúvidas ou recusas. Ele se via como um prêmio, um rei oferecendo um privilégio raro.

Gabbi, no entanto, sentiu seu estômago cair. O calor que havia se acendido entre eles apenas momentos antes, a atração intensa que ela não conseguia negar, desapareceu como uma vela apagada por uma rajada de vento.

Esse cara era real? Em qual universo de loucura ela havia caído?

Sua mente lutava para processar o absurdo da situação. Companheira? Procriar? Príncipes e princesas Ravenkind? No entanto, o cérebro de Gabbi se fixou em um detalhe particular e horrível: *Procriar.* E ela não conseguiu parar o pensamento ridículo que seguiu.

De quem seria a vagina que ia parir aquelas criançaspássaro?

Seu rosto se contorceu em descrença enquanto imaginava-se andando com uma enorme barriga de ovo, chocando um ninho de descendência meio-corvo, meio-humana. Uma risada histérica subiu em sua garganta, mas logo foi substituída com medo.

Mamãe. Papai. Ela ia morrer.

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