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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 767

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Capítulo 767: Rivais

A bruxa estava diante deles, seu longo cabelo dourado e ondulado caindo até a cintura como uma cascata de luz líquida. Os ondulados captavam a luz na sala, brilhando com um brilho de outro mundo. Ela tinha um rosto em forma de coração, perfeitamente emoldurado por suas mechas esvoaçantes, com lábios tão rosados e cheios que eram quase irresistivelmente tentadores. Mas eram seus olhos que realmente capturavam a atenção—verde esmeralda, profundos e hipnotizantes, atraindo qualquer pessoa que encontrasse seu olhar para suas profundezas.

Sua pele era excepcionalmente clara e cremosa, impecável de uma maneira que parecia quase sobrenatural. Era como se ela tivesse sido esculpida do mármore mais puro, cada centímetro perfeito. Ela tinha seios grandes e firmes que eram acentuados pelo vestido de corte baixo que usava, o tecido aderindo às suas curvas de um jeito que deixava pouco para a imaginação. O vestido era tanto elegante quanto provocativo, destacando seu amplo busto sem ser explicitamente vulgar.

Como se isso não fosse suficiente, a bruxa possuía uma cintura fina que enfatizava a generosa curva de seus quadris, criando uma figura de ampulheta que era tanto impressionante quanto invejável. Seu traseiro era bem formado e perfeitamente proporcionado, completando uma silhueta que era tanto sedutora quanto cativante.

Islinda não pôde evitar sentir uma pontada de ciúmes ao observar sua aparência. Ela nunca tinha visto um corpo tão voluptuoso, ainda que perfeitamente equilibrado, e isso a fazia sentir-se agudamente consciente de suas próprias supostas deficiências. A perfeição da bruxa era quase esmagadora, e Islinda se viu momentaneamente duvidando de sua própria beleza.

Imaginar que Aldric tinha se envolvido com uma bruxa tão magnífica quanto essa. O que o levou a deixá-la ir? Se Aldric rompeu com uma mulher como essa, e ela? Islinda sentiu as dúvidas começarem a surgir.

Como se Aldric pudesse sentir os pensamentos passando por sua cabeça, sua mão repousou em suas costas e ele começou a esfregar círculos ali. O gesto era reconfortante e parecia afastar as dúvidas.

Os olhos da bela mulher varreram Azrael e Islinda antes de pousarem em Aldric. Ela parecia testemunhar o gesto e um sorriso lento e sabedor se espalhou por seus lábios. “Aldric,” ela ronronou, sua voz suave como seda. “Já faz tempo demais.”

Aldric assentiu empertigado. “Lilith.”

O olhar de Lilith se deslocou para Islinda, avaliando-a com um olhar crítico. “E quem é esta?”

“Esta é Islinda,” Aldric apresentou, puxando-a mais perto de seu lado até que estivessem pressionados um contra o outro, passando a mensagem. “E precisamos da sua ajuda.”

“É mesmo?” Lilith disse, parecendo olhar para Azrael desta vez com interesse.

Ela caminhou em direção a eles com uma graça sem esforço, e a inveja de Islinda cresceu. Foi então que Islinda percebeu que a beleza da bruxa não era apenas física; estava no jeito que ela se comportava, emanando confiança e poder a cada passo. Estava no jeito que ela falava, sua voz suave e cativante, cada palavra um encantamento cuidadosamente medido. Até o ar ao redor dela parecia derramar a aura de sua magia, amplificando sua presença.

“Olá, Islinda, eu sou Lilith,” a bruxa disse, estendendo a mão com um sorriso que parecia perfeito demais. Islinda hesitou por uma fração de segundo antes de pegá-la, seu próprio sorriso tenso e forçado.

“Islinda,” ela respondeu, sua voz firme apesar das emoções turbulentas sob a superfície. Ela envolveu a mão de Lilith em um aperto, sentindo a força sutil no aperto da bruxa. A tensão entre elas era palpável, uma batalha silenciosa de vontades.

Islinda nunca se considerou uma pessoa invejosa, mas neste momento, ela desejava poder arrancar os olhos da mulher, nem que fosse para estragar aquela beleza impecável. Ninguém merecia ser tão perfeito. Era quase antinatural.

A atenção de Lilith mudou para Azrael, seus olhos brilhando com curiosidade. “E quem é este?” ela perguntou, estendendo a mão como se fosse tocá-lo.

Azrael se moveu com velocidade relâmpago, capturando seu pulso antes que ela pudesse entrar em contato. “Não é da sua conta,” ele rosnou, sua voz baixa e perigosa.

O aviso estava claro, mas Lilith não ficou intimidada. Se é que algo, ela parecia animada com o desafio, seus olhos iluminados de interesse.

Ela deu a Azrael um olhar prolongado, seu olhar percorrendo-o com apreço. A implicação era clara, e a antipatia de Islinda pela bruxa se aprofundou. Havia algo predatório na maneira como Lilith olhava para ele, e isso fazia a pele de Islinda arrepiar.

Aldric deu um passo à frente, percebendo a tensão crescente. “Lilith, estamos aqui por uma razão,” ele a lembrou. “Precisamos da sua ajuda.”

Lilith afastou seu olhar de Azrael e voltou sua atenção para Aldric, seu sorriso retornando. “Claro, Aldric. Qualquer coisa para um velho amigo,” ela disse, sua voz gotejando doçura melosa. Mas havia algo piscando em seus olhos—algo calculador.

Islinda estava ao lado de Aldric, sua postura rígida. Ela não confiava em Lilith, e o sentimento era mútuo. Os olhos da bruxa encontraram os dela brevemente, e naquele instante, Islinda sentiu uma centelha de entendimento. Elas eram rivais em mais de um sentido.

“Por favor, sente-se,” Lilith disse, gesticulando para um conjunto de cadeiras ornamentadas. Ela tomou seu próprio assento, cruzando as pernas elegantemente. “O que posso oferecer a vocês, chá ou café?”

” Nenhum dos dois, estamos aqui por algo importante.”

“Tudo bem,” ela soou decepcionada, ” O que posso fazer por vocês então, Aldric?”

Aldric explicou a situação deles, sua voz estável e calma. Islinda o observou, admirando sua compostura. Enquanto Aldric falava, os olhos de Lilith se voltaram para Islinda, estudando-a com uma curiosidade que fazia sua pele arrepiar. Ela se sentiu como um inseto sob uma lupa, cada falha e imperfeição revelada.

“Então, o que você precisa de mim?” Lilith perguntou, seus olhos nunca deixando o rosto de Islinda.

“Você já sabe, Lilith, precisamos de um glamour. Um que até meu pai não consiga ver através.” Aldric disse, seu tom sério.

Lilith recostou-se na cadeira, seus dedos batendo pensativamente contra o braço. “Um glamour,” ela ponderou. “Isso é um pedido alto, mesmo para mim.”

“Você fez antes, pode fazer de novo.”

“Certo. Nesse caso, suponho que posso ser persuadida.”

Aldric assentiu, compreendendo o acordo tácito. “O que você quer?” ele perguntou.

O sorriso de Lilith se alargou. “Você sabe. O mesmo favor de sempre.”

“Tudo bem. Você consegue.” Ele concordou.

“Bom. Então temos um entendimento.”

“Não, espere!”

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